AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

RELATO PESSOAL 236.B

Ao despedir-se me beijou de forma apaixonada novamente e me agradeceu por mostrar-lhe o caminho do prazer .

No dia agendado para nosso encontro Maria estava radiante. Definitivamente era uma outra mulher. Havia cortado o cabelo, sua unhas estavam bem feitas, havia emagrecido pelo menos uns três quilos. Suas coxas pareciam mais grossa e seus músculos mais firmes. Embora fizesse cerca de 15 dias que não a via, quase não a reconheci. Após beija-la, a primeira pergunta que fiz foi: Quem é você ? Quem esta nova mulher? Sua resposta foi surpreendente : Por enquanto, sou a Maria buscando transformação. E você, meu doutorzinho querido, está me fazendo sair do casulo. Em breve estarei voando por ai…

Realmente algo estava mudando e mudando rapidamente. Lhe perguntei como estava a sua relação com o seu marido e como havia sido a semana. Me disse que o marido continuava o mesmo, chegava em casa lhe dava um beijo. Tomava um banho, dava uma rapidinha, virava para o lado e dormia. Bem quanto a mim arrumei uma amante. Quando me disse isso foi visível minha cara de espanto. Rapidamente me contou que A nova amante era ela mesmo. Quando estava sozinha repetia diariamente o ritual que eu havia lhe ensinado e dançava sensualmente diante do espelho. Você quer ver como evolui?

Claro, lhe disse segurando o meu pau que latejava. Acendi o incenso, baixei a luminosidade e coloquei uma musica suave. Maria estava com vestidinho branco colado no corpo quase transparente, sua calcinha também branca marcava o vestido. Desta vez a dança começou diferente, primeiro livrou-se dos brincos, do colar de pérola rodopiando como uma verdadeira bailarina. Depois parou na frente do espelho, levando levemente o vestido e tirou a calcinha lentamente, deixando-a deslizar pelas coxas bem torneadas até chegar ao chão. depois a recolheu e jogou no rosto dizendo cheira dor. Deve estar com cheiro de fêmea, pois estava Morrendo de tesão e não via a hora de chegar aqui. Não queria me exibir para mim mesma mais, queria me mostrar inteirinha para você. Meus sonhos já não mais os mesmos, agora sonho que estou transando com você e o Meu marido olha batendo uma punhetinha na minha boca.

Parecia não haver mais nenhum pudor naquela mulher e era exatamente isso que eu buscava com o meu tratamento. Queria vê-la livre de traumas, de pudores, de hipocrisia. Quando senti o cheiro de sua bucetinha e de seu cuzinho meu putomêtro quase estourou. Como seria o gosto daquela fruta, qual seria o sabor do seu suco. Além de linda, ela era cheirosa. Tinha cheiro de mulher tesuda, querendo ser fundida.

Realmente ela havia vencido a primeira fase. Aceitava o seu tesão, aceitava seus desejos. Sabia que o poder estava nela e que ninguém poderia controla-la. Ela dominava a situação, mesmo tendo assinado um contrato onde aceitava ser dominada por mim e seguiria todas as ordens e determinação que eu lhe desse. Foi então que lhe mandei tirei o vestido, mas antes ela sentou banqueta em minha frente expondo sua linda vagina molhada. Passando o dedo e mostrando os pelinhos dos braços em pé, totalmente arrepiados.

Muito bem, vejo que já aceitou a minha presença – lhe disse. Agora quero ver como você reage ao meu toque. Olhando nos meus olhos, disse que ha semanas esperava por isso, declarando: Que que você me pegue com força. Me jogue neste sofá e bomba forte com esse seu pau gostoso na minha buceta. Quero sentir você me enchendo de vida de porra. Quero gozar cavalgando no seu pau, como uma égua dando para o seu garanhão. Que quando você me encher de porra, quero chupar o seu pau deixando ele limpinho de duro para você meter de novo. Suavemente lhe disse aqui você não tem o controle, você é minha escrava. Sou eu quem digo o deve fazer ou não. Pouco me importa o seus desejos. Agora tire o vestido, e deite no sofá de bruços e bem relaxada.
Obediente, embora visivelmente frustrada deitou-se nua expondo sua bunda maravilhosa. Deixei passar alguns minutos caminhando ao seu lado e observando cada detalhe do seu maravilhoso corpo.Então peguei um olho especial de massagem e lentamente despejei nas suas costas, bunda e pernas. O toque do olhe frio com a pele quente gerou um verdadeiro choque térmico. Aumentando o tesão e deixando Maiaria totalmente entregue. Logo em seguida espalhei lentamente o óleo derramado, massageando suavemente sua pele. Maria Muito bem, vejo que já aceitou a minha presença – lhe disse. Agora quero ver como você reage ao meu toque. Olhando nos meus olhos, disse que ha semanas esperava por isso, declarando: Que que você me pegue com força. Me jogue neste sofá e bomba forte com esse seu pau gostoso na minha buceta. Quero sentir você me enchendo de vida de porra. Quero gozar cavalgando no seu pau, como uma égua dando para o seu garanhão. Que quando você me encher de porra, quero chupar o seu pau deixando ele limpinho de duro para você meter de novo. Suavemente lhe disse aqui você não tem o controle, você é minha escrava. Sou eu quem digo o deve fazer ou não. Pouco me importa o seus desejos. Agora tire o vestido, e deite no sofá de bruços e bem relaxada.
Obediente, embora visivelmente frustrada deitou-se nua expondo sua bunda maravilhosa. Deixei passar alguns minutos caminhando ao seu lado e observando cada detalhe do seu maravilhoso corpo. Então peguei um olho especial de massagem e lentamente despejei nas suas costas, bunda e pernas. O toque do olhe frio com a pele quente gerou um verdadeiro choque térmico. Aumentando o tesão e deixando Maria totalmente entregue. Logo em seguida espalhei lentamente o óleo derramado, massageando suavemente sua pele.

Comecei pelas costas espelhando pelas costelas, coluna e fazendo a soltar pequenos gemidos de prazer. Era a primeira vez que aquela mulher maravilhosa era tratada como fêmea. Depois desci para as pernas espalhando óleo até os pés. Agora era possível ver pequenas gotas de suor saindo da pele das suas costas. Ao tocar seu pés, ela se contorceu como uma cobra que preparava-se para bote.

Voltei a subir as mãos agora pelo centro das suas cochas até chegar bem próximo da bucetinha levando-a a empinar a bunda quase pedindo para lhe enfiasse os dedos na buceta. Então massageei sua linda bunda, redondinha. Abria suas nádegas expondo seu cuzinho lindo e deixei o óleo escorrer lentamente sobre ele. Depois lentamente passei massagear sua bunda levando-a a empina-la e rebolar abrindo-se toda. Era uma visão maravilhosa daquele cuzinho piscante e daquela bucetinha totalmente molhada ao ponto de sujar o sofá. Meu coração queria sair pela boca e certamente não saiu porque parte do meu sangue havia sido direcionado para o meu pênis.

Maria empinava sua bumba e rebolava de forma quase descontrolada. Então pedi para virasse seu corpo ficando com as pernas abertas. Lentamente despejei óleo sobre seu seios, suas pernas e sua bucetinha. Quando as primeira gotas caíram sobre seu clítoris ela teve pequenos espasmo denunciando o prazer que sentia naquele momento. Lentamente passei a massagear suas barriga, seus seios, suas pernas lambuzadas por óleo e secreções vaginais. Era visível o desespero daquela mulher, seus olhos pediam para ser fodida. Ansiava para sentir meu pau socando com firmeza. Quando subi minhas mão até a sua bucetinha e lentamente comecei a brincar com seu grelo não demorou muito para gozasse lançando jatos forte que causaram um pequena inundação no meu sofá.

Deixei aproveitar aquele momento abraçando-a carinhosamente como havia feito na sessão passada. Novamente minha linda Maria gemia e chorava dizendo que nunca havia gozado aquela forma. Beijando sua testa novamente lhe disse que o vulcão estava ativo e estes eram apenas os primeiros. Mas lhe disse que a verdadeira liberdade estava no controle e ela ainda era o trem descontrolado ganhando velocidade. Lhe expliquei que logo aprenderia a puxar a energia do orgasmo através de seus chakras, levantando a serpente.

Em tom de brincadeira, ela disse parece que a serpente está de pé e louca para me despejar o seu veneno na Minha Bucetinha. Sorri e disse: Isso não deixa de ser verdade, mas ha muito ainda para descobrirmos. Nos próximos 15 dias você terá um missão. Vou te dar uma relação de de coisas para você comprar em sigilo, eram cordas elásticas de alpinismo coloridas, vibrador wireless com controle remoto, vendas ,etc.. Ao ver a lista, Maiara ficou um pouco assustada pois imaginou que usaria de violência com ela. Brinquei e falei para ela assistir um filme antigo chamado o “Encantador de Cavalos”, disse ela entenderia quando visse o filme. O uso de violência para disciplinar pessoas e animais há muito deixou de ser utilizado. O behaviorismo e Ivan Pavlov foram os responsáveis por isso. Mas durante os próximos 15 dias você está proibida de usar calcinhas e de trepar com o seu marido. Agora vista-se e nos vemos em 15 dias, falei saindo da sala e indo para outro cômodo.

Os últimos pareciam ter passado arrastados. Eu sentia uma ansiedade enorme, será que estava apaixonado por Maria . Eu não poderia me apaixonar por ela, nossa relação deveria ser estritamente profissional. Eu era o seu terapeuta e ela uma paciente. Está certo que meus métodos não eram ortodoxos , o importante é que funcionavam e estavam funcionando com ela. Mas Freud , Jung, e tantos outros do passado também usaram métodos nada ortodoxos no passado e hoje são tidos como gênios , homens a frente do seu tempo. Os loucos de hoje poderão ser os revolucionários de amanhã.
Quando Maria chegou me cumprimentou e mostrou que havia comprado todos os materiais que estavam na lista , inclusive a maleta com o seu o nome onde tudo seria guardado. Lhe perguntei se havia cumprido o restante das minhas instruções e sua resposta que em parte sim. Lhe perguntei o que queria dizer com em parte. Me contou que durante os últimos 15 dias não usou calcinha, nem mesmo estava usando hoje. Mostrou-me sua bucetinha depilada levantando levemente a saia.
Mas passou duas semanas relembrando a massagem que havia lhe feito e como dormia sem calcinha por duas vezes acordou com o pau do marido enterrado na sua xoxota e acabou dando para ele. Ele havia lhe pagode de ladinho por trás e meteu a rola sem dó. Deu algumas bombadas e gozou, deixando-a a ver navios. Ela era uma verdadeira personagem de Jorge Amado, mas não era Dona Flor já que não tinha dois maridos e muito menos Gabriela já que era loira. Sentia-se um dos meninos de Capitães da Areia. Ficava Na praia tendo prazeres roubados, esta perseguida e via os navios partirem sem embarcar neles.
Lhe disse que não aceitaria justificativas. Errou assuma que errou e pronto, nada de se justificar querendo imputar culpa ao outro. Isso era típico de pessoas religiosas como ela, nunca era culpada de nada e se fosse Deus a perdoaria. Fui claro, não sou misericordioso. Sou seu terapeuta e temos um contrato assinado onde estão claros os compromissos de cada um e o dela era me obedecer. Se não fizesse seria punida. Simples assim. Lembrei que ela sabia onde estava se metendo e que teve tempo para refletir.
Ela admitiu o erro e disse merecer a punição. Lhe disse que testaria sua resignação. Queria ver se realmente tinha controle sobre o seu corpo. Então ordenei que me entregasse o vibrador e o controle remoto. Enquanto isso peguei um livro e coloquei sobre a mesa de reuniões. Mandei que tirasse todas roupa menos os sapatos ficando de frente para o grande espelho e olhando para cada parte de seu corpo. E que me avisasse quando estive com a buceta bem úmida. Disse que passasse o dedo na sua sua bucetinha e no seu cuzinho deixando os dois preparados para receber o vibrador duplo. Depois de alguns minuto me disse que estava pingando de tesão. Então mandei vir até mim rebolando gostosamente, o que atendeu prontamente. Eu estava sentado e ela em pé, isso possibilitou cheirar sua bucetinha e passar o dedo comprovando que realmente estava pronta. Então lhe disse que a sua punição seria a seguinte: Vou colocar este vibrador com a parte grossa na sua bucetinha e fina no seu cuzinho, ficarei com o controle remoto e daqui onde outro sentado vou te observar. Você não pode gozar. Terá que controlar o seu corpo enquanto lê o livro em voz alta. Você vai abri-la no livro capitulos 19; 30 a 38. é um texto curto. Por isso, quero que leia bem devagar e a cada versículo feche seu olho e imagine o que está acontecendo.
Quero deixar claro que caso não consiga se controlar você vai apanhar como uma menina malvada deve ser punida. Está claro? Você tem alguma duvida? Lhe indaguei mais uma vez. Sua resposta foi simples: está claro e aceito a punição caso falhe novamente. Diante de sua resposta instalei o vibrador em sua buceta, ligando-o logo em seguida para testar seu funcionamento. Fato que já arrancou o seu primeiro gemido abafado e ai meu deus.
Sentou-se abriu o livro e começou a ler em voz alta completamente nua:
“E subiu, e habitou no monte, e as suas duas filhas com ele; porque temia habitar em Zoar; e habitou numa caverna, ele e as suas duas filhas. Fechou os olhos e imaginou a caverna.” Ao vê-la com olhos fechado liguei o vibrador na velocidade 5 direto, o que arrancou um gemido abafado e sussurro de Ai Meu deus, depois continuou em voz alta e já tremula:
“Então a primogênita disse à menor: Nosso pai é já velho, e não há varão na terra que entre a nós, segundo o costume de toda a terra;” Novamente fechou os olhos e desta mantive a velocidade constante enquanto me deliciava com aquela buceta encharcada piscando com o vibrado entalado.
“Vem, demos a nosso pai vinho a beber, e deitemo-nos com ele, para que conservemos a descendência de nosso pai.” Neste momento quando fechou os olhos para imaginar as meninas bebendo com pai depois se deitando com ele aumentei a velocidade para o máximo mantendo assim por alguns segundo e depois reduzindo novamente. Maria não tinha mais controle estava prestes a gozar. E ela ainda tentou continuar a leitura
“Deram, pois, a seu pai……” ai, ai ai , meu deus ai ai “vinho a beber naquela noite; ….. ai ai meu deus, está vindo , está vindo , isso é sacanagem ….e, “entrando a primogênita, deitou-se com seu pai;” …. ai ai estou gozando , gozando seu desgraçado, seu sacana …..“e não percebeu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou. então desliguei o vibrador.. Dando a oportunidade de reiniciar a leitura..

“No dia seguinte disse a primogênita à menor: Eis que eu ontem à noite me deitei com meu pai;” Nesta frase liguei novamente o vibrador em sua força máxima …..ai , ai. assim eu vou gozar , eu gozar “…..demos-lhe vinho a beber também esta noite;” … ai, ai , estou gozando, GOZANDO, AI MEU DEUS , NÃO AGUENTO MAIS, FILHO DA PUTA, GOSTOSO…… . Deixando cair seu corpo sobre o livro e a mesa em espasmos. Deixei que curtisse o o gozo por alguns instantes e quando se recuperou pedi para que viesse até mim rebolando, veio toda cambaleante na minha direção. E ajoelhasse na minha frente, então lhe perguntei por que tinha sido desobediente pela segunda vez. Sera não era capaz de obedecer a um comando simples, controla o gozo. Justo ela que no começo de nossa história dizia nunca ter gozado com penetração, ela que reclamava do seu marido não faze-la gozar. Agora tinha o gozo frouxo, bastava um toque na xoxota para abrir a pernas e gozar lascivamente.

Então mandei levantar-se e trazer-me o chicote . Ela levando rebolando mostrando toda a magnitude daquela rabo maravilhoso, aquele cuzinho virgem que segundo ela não havia sido penetrado por pau grosso e gostoso. Quando voltou trazia o chicote nas mão e tinha uma ar assustado. Ao entregar-me o chicote lhe disse que partir daquele momento ele teria outro nome; Acabara de ser batizado de RESPEITO. Toda vez que me desobedece iria buscar o respeito para ser punida.
Mandei ficar de quatro e abri bem a bunda para eu retirar o vibrador. Obediente ajoelhou-se e abriu a bunda mostrando o vibrador enterrado no dois buracos. Lentamente foi retirando e quando sentiu que havia retirou as mãos da bunda. Quando fez lhe peguei pelos cabelo e meti o dedo na sua cara: Não mandei fechar esta bunda você faz isso quando eu mandar, entendeu. Sim, senhor respondeu abrindo novamente a bunda com as mãos. Então inverti o vibrador e meti sem dó a parte mais grossa no seu cú e a mais fina na sua buceta. A receber a penetração Maiara soltou uma berro de dor, mas manteve-se firme com as mãos abrindo as bandas de sua bunda.Mandei tirar as mãos da bunda e apoiar-se nelas empinando a bunda. Neste momento liguei o vibrador e iniciei uma serie de 20 chibatadas. A cada chibatada Maria se contorcia de dor e prazer, gemendo e chorando baixinho. Na decima quinta chibatada e com o vibrador na velocidade máxima , ela caiu se contorcendo como se estivesse tendo um ataque epiléptico em mais um orgasmo arrebatador. Deixei ela ficar ali por alguns momentos, quando fui retirar o vibrador percebi que ela vai se cagado e se mijado inteira. Lhe ajudei a chegar até ao chuveiro, dando-lhe um banho com muito carinho. Sua bunda estava vermelha pelas marcas das chicotadas. Embaixo do chuveiro me deu um beijo apaixonado e me perguntou o que eu estava fazendo com ela. Não pensava em outro homem, disse que iria largar do marido e queria ser Minha amante. Lhe disse que isso era já era e que não precisava largar o marido. Pedi a sua ajuda para limpar o local, pois não poderia ficar assim já que eu tinha outras pacientes. Foi lindo vê-la novamente de quatro trabalhando como faxineira. Ao despedir-se me beijou de forma apaixonada novamente e me agradeceu por mostrar-lhe o caminho do prazer . Quando saiu foi a minha vez de tomar banho e fazer uma deliciosa masturbação para aquela maravilhosa mulher que comeria no momento certo.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo