PACIENTE 17120
Finais de ano tem sempre uma energia boa, concorda Dr.? Ontem eu estava lembrando das férias passadas. Viajei para a Bahia com algumas amigas. Estávamos em cinco garotas, todas entre 20 e 35 anos. Eu era a mais velha. Ficamos em uma pousada afastada da cidade, de frente pro mar. O lugar era incrível, com cabanas de madeira, música pra todo lado e muita caipirinha!
Assim que chegamos do aeroporto fomos direto pra piscina. Energia lá em cima, música alta e muito bronzeador. Já fomos chamando o garçom e pedindo nossos drinks.
Da primeira vez que ele levou os drinks, nem reparei, mas na segunda, uau, que homem. Ele não fui apenas eu quem gostou, todas estavam adorando aquele moreno nos servindo. E o pior, ele sabia. Vinha com sorrisinho charmoso, fazendo uma dancinha com os copos. E a essa altura já estávamos rindo de todas as situações possíveis. Ele provocava, parecia que fazia questão de ser o único a nos atender.
Depois de um dia lindo e muita bebida, o dia escureceu. Bel saiu primeiro, disse que queria dormir cedo pra aproveitar o dia seguinte. E depois dela, todas as outras foram também, cada uma pra pra sua Cabana. Eu fiquei, tinha bebido um pouco menos, e estava sem sono, disposta a contemplar o lugar mais um pouquinho. Resolvi pedir mais uma bebida, chamei o garçom, dando um aceno fútil. Ele trouxe o menu de bebidas, já descalço e sem uniforme. Resolvi pedir algo mais forte dessa vez, como whisky.
– Ok senhorita, essa é por minha conta.
Olhei surpresa, então ele deu um sorriso dizendo:
– Faço questão.
– Ok Sr. traga com bastante gelo.
Não esqueço da cara dele me olhando na hora de entregar o drink, parecia que queria me comer ali, no chão da piscina, e eu adorei. Pedi que se sentasse comigo, já que o expediente havia acabado. Tomei um gole do whisky, olhando pra ele, depois fechei o olhos degustando a bebida gelada. As luzes da piscina estavam incríveis a noite, com azul e violenta.
– Vamos dar um mergulho? Ele perguntou, já tirando a camisa.
Nós nem havíamos feito nada, mas só aquele clima que me deixou com a bucetinha molhada, e agora escrevendo, ele ficou ainda mais. Tirei minha camisa branca que estava por cima do biquíni, soltei o cabelo e mergulhei da borda da piscina. Ele fez o mesmo logo em seguida. Eu via um pouquinho de inocência dele, não fazia ideia de onde chegaríamos, mas eu, já estava imaginando ele passando o gelo do copo de whisky em cada centímetro do meu corpo.
– Você sempre faz isso? Traz bebida para os hóspedes e depois mergulha na piscina com eles? (risinhos).
– Sra o que eu não poderia fazer era deixar de me aproximar.
Depois dessa última frase fui pra mais perto dele, devagar. Então pedi que ele tomasse um gole da minha bebida. Ele estava um pouco tímido, e eu, querendo mais. Peguei sua mão e coloquei na minha cintura, ele me olhava quieto, mas sabia o que queria, e era o mesmo que eu. Dei um beijo leve no rosto, passando a mão atrás da nuca dele, com um pouquinho mais de força, até chegar no pescoço, beijando lentamente. Então ele me segurou forte pela cintura, apertando meu corpo contra o dele.
Me surpreendi. Ele tinha mãos fortes e um pouco gáspeas, me dava mais tesão! As luzes da pousada já estavam todas apagadas, não havia mais ninguém ali. Pedi que ele soltasse meu biquíni, virando de costas. Ele desamarrou, e logo em seguida, foi mordiscando meu pescoço molhado, fazendo um leve carinho na minha buceta, por cima do biquíni. E eu, fazemos o mesmo com seu pau, duro.
Depois de tantos amassados, nossos corpos estavam quase enlouquecidos de tesão. Sentei na borda da piscina de pernas abertas pra ele, que puxou minha calcinha pro lado e começou a dar leves lambidas, fazendo com que eu me contorcesse e gemesse alto de tanto prazer, apesar do medo de alguém nos ver ali. Me lembro que eu estava quase gozando, quando pedi que ele parasse, e deitasse na cadeira da piscina.
Então fiquei por cima, rebolando e me esfregando dele, deixando o pau todo molhado e ouvindo cada gemido que ele dava. Ele chupava meus peitos com tanta força enquanto eu sentava, nem conseguia manter os olhos nele. E de repente Pedro pediu que eu ficasse de quatro. Ele veio por trás, passando a língua pelas minhas costas e meteu, devagar e macio, fazendo com que eu praticamente implorasse por mais.
E ele me deu, mais e mais, com força com tesão, tocando no meu clítoris, e me deixando totalmente vulnerável, entregue. Fazendo com que chegássemos lá juntos. Que explosão!
Meus planos de acordar cedo e ganhar o dia tinham mudado, mas com certeza, eu havia ganhado a noite.