AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Minha história começa quando ainda era novinha…

PACIENTE 110419-3

Desde que eu me conheço por gente eu namoro um cara…

Desde que eu me conheço por gente eu namoro um cara, o mesmo cara desde menina, por isso é tão difícil o que eu vou contar aqui, não sei se me sinto pior por ter feito, por ter feito com quem fiz ou ainda por ter gostado muito de ter feito. Ok, vocês não devem estar entendendo nada não é? Então vamos do começo.

Meu nome é Clau­dia, sou bran­qui­nha, tenho 1.67m, cabelo preto, olhos bem azuis que cha­mam muita aten­ção, cheia de sar­di­nhas, seios far­tos, cin­tura fina, mas um belo qua­dril e coxas bem gros­sas. A parte que eu mais gosto no meu corpo são meus olhos cla­ros e a minha boca, ela é pequena e bem dese­nha­di­nha, por isso os homens dizem que meu beijo é uma lou­cura .

Minha his­tó­ria começa quando ainda era novi­nha, foi na época de colé­gio que conheci o Rodrigo, come­ça­mos aque­les namo­rico da época e quando nos demos con­tas havía­mos cres­cido, está­va­mos tra­ba­lhando e morando jun­tos, faz 9 anos que esta­mos jun­tos e por isso minha vida toda esta atre­lada a ele, des­co­bri­mos todas as aven­tu­ras de ser adul­tos jun­tos, inclu­sive o sexo, ele foi meu pri­meiro e meu único homem. Eu gosto muito dele e ele era um amor comigo na cama, aliás sem­pre brin­cá­va­mos que fazía­mos “amor­zi­nho” por que era um sexo bem român­tico, bem suave, cheio de bei­jos e chamegos.

Eu estava feliz, quer dizer ainda sou feliz, mas a minha cabeça encheu de cara­mi­nhola quando está­va­mos no bar com os ami­gos bebendo, comendo ape­ri­ti­vos, nos diver­tindo muito e claro que a certa altura da noite o assunto des­cam­bou para sexo. A namo­rada de um amigo nosso come­çou a falar um monte de puta­ria que ela já havia feito, falava de boca cheia, con­tava cada deta­lhe que minha cal­ci­nha come­çou a ficar molhada, achei que era efeito da cer­veja, mas come­cei a ficar exci­tada só de ouvir e eu per­gun­tava toda inte­res­sada, meu namo­rado, claro, que não gos­tou muito de ver todo aquele meu interesse.

Fiquei mais curi­osa do que já era, eu tinha inú­me­ras von­ta­des, mas eu olhava para ele e sabia que ele jamais acei­ta­ria, ele ia dizer que aquilo era coisa de vaga­bunda e tudo mais e aquilo me fez ques­ti­o­nar o quanto eu podia estar per­dendo. Quando eu disse na mesa que só tinha tido ape­nas um homem e que estava feliz, fui logo recri­mi­nada, a guria ale­gou colo­cando o dedo na minha cara que como eu sabe­ria que o pau do meu namo­rado era grande, era gos­toso sem nunca ter visto ou ter colo­cado outra pau na minha boquinha.

Meu namo­rado ficou puto, levan­ta­mos e fomos embora, ele estava bufando de ódio com a garota, e eu pen­sei que ele iria apro­vei­tar a bre­cha e ia ino­var, mos­trar que ele tinha pegada, me virar do avesso e des­con­tar na minha buce­ti­nha todo o ódio pelo o que a guria havia dito, mas isso só ficou na minha mente, ele entrou em casa tomou banho e ficou assis­tindo TV, eu fui para o quarto, me mas­tur­bei sozi­nha ima­gi­nando aquilo tudo com ele e aca­bei pegando no sono.

Tinha ficado bem cha­te­ada com aquilo, mas o tempo pas­sou, o namoro ainda con­ti­nu­ava sem fogo nenhum e as coi­sas foram só aumen­tando, o Rodrigo cada vez mais aco­mo­dado e eu cada vez mais frus­trada, me mas­tur­bava com cada vez mais frequên­cia e sonhando com fodas cada vez mais sel­va­gens, mas aquele desejo de ser pos­suída por um homem de ver­dade ficava mar­te­lando na minha cabeça, eu era feliz assim, fui feliz durante tan­tos anos, por que dia­bos não podia continuar?

Mas todos sabem que a carne é fraca, e um dia ele cede ás ten­ta­ções, ouvi a vida inteira que eu devia arru­mar um marido que fosse meu amigo, meu com­pa­nheiro, isso é bem legal, mas quando você conhece um cara que te faz molhar a cal­ci­nha só de vê-lo, a voz dele faz sua pele arre­piar, quando o toque dele faz suas per­nas fica­rem bam­bas e o seu per­fume te faz sus­pi­rar, não há mulher que resista.

Foi tesão a pri­meira vista, quando pus meus olhos azuis em bruno, aquele deus da cevada sabia que hoje eu ia ser comida por um macho de ver­dade, eu ia tirar todo aquele atraso, eu estava em visi­ta­ção a uma fabrica de cer­veja, pois sou atu­al­mente some­lier de cer­veja, e ele quando me viu veio pron­ta­mente, e anun­ciou que ele seria o meu guia den­tro das ins­ta­la­ções da fabrica.

Fomos andando e con­ver­sando sobre cer­veja, bute­cos e curi­o­si­da­des, era mais um bate-papo do que uma visita, mas o cara além de gato man­java tudo de cer­veja, o que mais eu pode­ria pedir? (que el tivesse um pau­zão e me comece com força?) ele era tipo o deus da cevada. Fomo andando até che­gar nos bar­ris onde a cer­veja e o malte eram envelhecidos

Aquele cheiro de car­va­lho, de bour­bon deixa o clima mais afro­di­síaco, a pouco luz e o silen­cio de não ter nin­guém por perto tam­bém aju­da­ram, fica­mos em silen­cio olhando um para o outro, ele me olhou de cima a baixo, eu estava com um ves­tido branco que valo­ri­zava bem o meu decote, um casa­qui­nho para cobrir o decote caso fosse neces­sá­rio, rabo de cavalo, e óculos

Sem dizer nada ele me bei­jou, eu senti uma pai­xão naquele beijo, sua mão em volta da minha cin­tura me pres­si­o­na­vam sua­ve­mente con­tra o seu corpo, colo­quei a mão no peito dele e me afas­tei, disse que aquilo era errado pois eu tinha namo­rado, era quase meu noivo

Ele disse que ali eu não pre­ci­sava fin­gir alguém que eu não era, que eu podia ser que eu gos­ta­ria e nin­guém ia me jul­gar, ele foi dizendo essas pala­vras doces para um estra­nho enquanto tirava o meu casaco, tirava o meu ócu­los e des­fa­zia o meu rabo de cavalo. Me senti como se esti­vesse sendo des­pida ali mesmo, e o mais curi­oso é que nem reagi.

Agora sim eu pare­cia eu mesma, pas­sei muito tempo ten­tando me con­ven­cer que o que eu sen­tia era errado, mas aquele ilus­tre des­co­nhe­cido não me jul­gou, por isso ele mere­cia o pre­mio. Então con­ti­nuei a bei­jar ele, agora com toda a pai­xão, o clima foi esquen­tando e já estava pegando fogo, meus pei­tos já esta­vam para fora, duri­nhos, cheios de tesão, eles foram aper­ta­dos, chu­pa­dos, os bicos foram mor­di­dos enquanto eu puxava seus cabe­los e me contorcia.

Ele enfiou a mão debaixo do meu ves­tido e den­tro da minha cal­ci­nha e foi logo socando dois dedos eu estava enso­pada, meus olhos revi­ra­ram e eu vi estre­las, e sol­tei um gemido baixinho:

– Você gos­tou disso, né? Pode gemer, pode gemer bem alto aqui nin­guém pode te ouvir.

Eu quase gozei quando ele falou isso, tava com aque­les gemi­dos há 9 anos enta­la­dos na gar­ganta sem­pre tive que gemer bai­xi­nho quando novi­nha por causa dos meus pais, depois come­cei a fazer amor­zi­nho, motel nem pen­sar! Eu que­ria gemer bem alto, fazer escân­dalo, eu que­ria gozar de ver­dade, ele foi me mas­tur­bando mais e mais forte e mais rápido até eu não aguen­tar mais, cra­vei as minhas unhas em suas cos­tas e gozei bem alto

Fui em seu ouvido e pedi que ele me comece, que­ria ser fodida com força, sem pie­dade, como uma puti­nha como eu mere­cia, afi­nal eu mere­cia, 9 anos com um bocó minha buce­ti­nha tava louca para levar rola, meu cuzi­nho pis­cava e ele aten­deu ao meu pedido, me dei­xou de joe­lhos segu­rando o meu cabelo e colo­cou seu pau pra fora, tinha tirado a sorte grande, lite­ral­mente, o pau dele era bem grosso, maior que o do meu namo­rado, com aquela cabeça enorme e com as veias saltando

Ele tinha aquele cheiro forte, cheiro de macho, lambi ele todi­nho, colo­cou ele no meu rosto enquanto lam­bia as suas bolas e ele era maior que o meu rosto, então colo­quei ele na minha boqui­nha, mal cabia a cabeça do pau dele e minha boqui­nha já estava toda pre­en­chida com aquela rola ele for­çava os movi­men­tos para o pau dele ir até a minha goela, eu mamava com muita von­tade, sen­tir aquele gosto de um macho de ver­dade pela pri­meira vez. Ele dizia que a pri­meira coisa que ele ima­gi­nou quando viu meu olhos cla­ros era que ele fica­ria mais boni­tos comigo de joe­lhos chu­pando seu pau e olhando para ele.

Ele disse que eu estava muito afoita, que eu tinha que apro­vei­tar, tinha que apre­ciar o meus orgasmo, então ele pegou uma gar­rafa long­neck vazia, e colo­cou na maquina que a dei­xou gelada ins­tan­ta­ne­a­mente, dava para ver que o vidro já estava opaca com o gelo, eu fiquei ten­tando ima­gi­nar o que ele iria fazer com aquilo. Me colo­cou de cos­tas, com o rosto con­tra os bar­ris, eu empi­nei a minha bun­di­nha para ele, me empi­nei toda e fiquei toda debru­çada, cur­vada , ele pas­sou os dedos na minha buce­ti­nha, no meu cuzi­nho, espa­lhando todo o meu mel­zi­nho, dei­xando tudo lubri­fi­cado, e eu senti algo gelado bem na por­ti­nha, olhei para trás e vi aquele sor­riso mal­doso em seu rosto

Fiquei virada ape­nas obser­vando, ele asso­prou den­tro da gar­rafa e então enfiou a gar­rafa gelada em mim, na minha buce­ti­nha que estava pegando fogo, eu gemi bem alto, ele con­ti­nuou enfi­ando e tirando, bem deva­gar, dei­xando eu sen­tir a troca de calor, eu rebo­lava, rebo­lava forte, e ele enfi­ava só a ponta da gar­rafa em mim, a tex­tura da gar­rafa, o cheiro da madeira, o gelo do vidro e o fogo da minha buce­ti­nha, tudo aquilo me fez ter o mais intenso orgasmo da minha vida, eu res­pi­rava ofegante.

Mas não era hora de per­der tempo, ele me levan­tou sobre um fre­e­zer, eu abri as minhas per­nas e ele come­çou a meter, meter rápido, meter com força, dava belas esto­cada e eu sen­tia em entrar até o fundo, sen­tia ele bater no meu útero, por causa da posi­ção eu podia ver o pau dele todo entrando em mim, vendo minha buce­ti­nha ficar parga para con­se­guir dar conta daquele pau grosso, gozei mais uma vez, fin­cando minhas unhas em suas costas.

Fui virada abrup­ta­mente sobre o fre­e­zer, ele abriu bem a minha bun­di­nha e come­çou a chu­par o meu cuzi­nho, eu ia a lou­cura, a lín­gua dele pas­sando com força em cada pre­gui­nha minha, eu sabia que estava por vir, eu nunca tinha feito sexo anal, mor­re­ria de medo de doer, mas ele fez a mesma pre­pa­ra­ção, e enfiou a gar­rafa em meu cuzi­nho, nunca achei que pode­ria ter pra­zer anal (eu te entendo, sandy) meu cuzi­nho era algo into­cado pelo meu namo­rado, e agora eu estava pres­tes a ter um orgasmo com uma gar­rafa socada nele

Com o meu cuzi­nho bem lam­bu­zado, ele aponto seu pau bem na minha bun­di­nha, eu dei aquela empi­nada, abri bem as náde­gas com as mãos, na espe­rança de doer menos, dei­xando meu cuzi­nho total­mente exposto, ele come­çou a for­çar a entrada, come­cei a doer e eu come­cei a rebo­lar para ver se encai­xava, acho que deu resul­tado, meu cuzi­nho foi se abrindo aos pou­cos, ele foi enter­rando cada cm daquele pau­zão na minha bun­di­nha, ele dizia em alto e bom tom o quanto eu era aper­ta­di­nha, mas eu ia sair dali toda arrom­bada, sem nenhuma prega para con­tar his­tó­ria, eu já me per­gun­tava quando pau ainda sobrava para ele enfiar tudo até sen­tir o saco dele bater, numa ultima inves­tida, com uma boa esto­cada para garan­tir, dei um gemi­di­nho aba­fado, eu tinha con­se­guido colo­car ele todo, agora ia come­çar o vai e vem, ele come­çou já a entrar e sair, fiquei ima­gi­nando o estrago que ele ia cau­sar, meu namo­rado nunca ia con­se­guir me comer, nunca ia con­se­guir mais me satis­fa­zer, ele havia arrui­nado o meu cuzi­nho e o sonho do meu cor­ni­nho, então apro­vei­tei cada segundo, cada esto­cada que ele dava, eu rebo­lava e pedia por mais, que­ria ser comida como uma cadela no cio, o som da sua cin­tura na minha bun­di­nha pare­cia o estra­lar de um chi­cote eu fechava a mão e os olhos com força só dese­jando que meu namo­rado esti­vesse aqui vendo como um macho de ver­dade come uma garota.

Eu gozei como uma louca, gemendo bem alto, vol­tei para casa, com um bêbado a tira colo, res­mun­gando mil coi­sas enquanto eu tava com­ple­ta­mente arrom­bada, com porra escor­rendo do meu cuzi­nho, mas feliz de ter sido fudida com vigor por um macho de verdade.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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