PACIENTE 110419-3
Desde que eu me conheço por gente eu namoro um cara, o mesmo cara desde menina, por isso é tão difícil o que eu vou contar aqui, não sei se me sinto pior por ter feito, por ter feito com quem fiz ou ainda por ter gostado muito de ter feito. Ok, vocês não devem estar entendendo nada não é? Então vamos do começo.
Meu nome é Claudia, sou branquinha, tenho 1.67m, cabelo preto, olhos bem azuis que chamam muita atenção, cheia de sardinhas, seios fartos, cintura fina, mas um belo quadril e coxas bem grossas. A parte que eu mais gosto no meu corpo são meus olhos claros e a minha boca, ela é pequena e bem desenhadinha, por isso os homens dizem que meu beijo é uma loucura .
Minha história começa quando ainda era novinha, foi na época de colégio que conheci o Rodrigo, começamos aqueles namorico da época e quando nos demos contas havíamos crescido, estávamos trabalhando e morando juntos, faz 9 anos que estamos juntos e por isso minha vida toda esta atrelada a ele, descobrimos todas as aventuras de ser adultos juntos, inclusive o sexo, ele foi meu primeiro e meu único homem. Eu gosto muito dele e ele era um amor comigo na cama, aliás sempre brincávamos que fazíamos “amorzinho” por que era um sexo bem romântico, bem suave, cheio de beijos e chamegos.
Eu estava feliz, quer dizer ainda sou feliz, mas a minha cabeça encheu de caraminhola quando estávamos no bar com os amigos bebendo, comendo aperitivos, nos divertindo muito e claro que a certa altura da noite o assunto descambou para sexo. A namorada de um amigo nosso começou a falar um monte de putaria que ela já havia feito, falava de boca cheia, contava cada detalhe que minha calcinha começou a ficar molhada, achei que era efeito da cerveja, mas comecei a ficar excitada só de ouvir e eu perguntava toda interessada, meu namorado, claro, que não gostou muito de ver todo aquele meu interesse.
Fiquei mais curiosa do que já era, eu tinha inúmeras vontades, mas eu olhava para ele e sabia que ele jamais aceitaria, ele ia dizer que aquilo era coisa de vagabunda e tudo mais e aquilo me fez questionar o quanto eu podia estar perdendo. Quando eu disse na mesa que só tinha tido apenas um homem e que estava feliz, fui logo recriminada, a guria alegou colocando o dedo na minha cara que como eu saberia que o pau do meu namorado era grande, era gostoso sem nunca ter visto ou ter colocado outra pau na minha boquinha.
Meu namorado ficou puto, levantamos e fomos embora, ele estava bufando de ódio com a garota, e eu pensei que ele iria aproveitar a brecha e ia inovar, mostrar que ele tinha pegada, me virar do avesso e descontar na minha bucetinha todo o ódio pelo o que a guria havia dito, mas isso só ficou na minha mente, ele entrou em casa tomou banho e ficou assistindo TV, eu fui para o quarto, me masturbei sozinha imaginando aquilo tudo com ele e acabei pegando no sono.
Tinha ficado bem chateada com aquilo, mas o tempo passou, o namoro ainda continuava sem fogo nenhum e as coisas foram só aumentando, o Rodrigo cada vez mais acomodado e eu cada vez mais frustrada, me masturbava com cada vez mais frequência e sonhando com fodas cada vez mais selvagens, mas aquele desejo de ser possuída por um homem de verdade ficava martelando na minha cabeça, eu era feliz assim, fui feliz durante tantos anos, por que diabos não podia continuar?
Mas todos sabem que a carne é fraca, e um dia ele cede ás tentações, ouvi a vida inteira que eu devia arrumar um marido que fosse meu amigo, meu companheiro, isso é bem legal, mas quando você conhece um cara que te faz molhar a calcinha só de vê-lo, a voz dele faz sua pele arrepiar, quando o toque dele faz suas pernas ficarem bambas e o seu perfume te faz suspirar, não há mulher que resista.
Foi tesão a primeira vista, quando pus meus olhos azuis em bruno, aquele deus da cevada sabia que hoje eu ia ser comida por um macho de verdade, eu ia tirar todo aquele atraso, eu estava em visitação a uma fabrica de cerveja, pois sou atualmente somelier de cerveja, e ele quando me viu veio prontamente, e anunciou que ele seria o meu guia dentro das instalações da fabrica.
Fomos andando e conversando sobre cerveja, butecos e curiosidades, era mais um bate-papo do que uma visita, mas o cara além de gato manjava tudo de cerveja, o que mais eu poderia pedir? (que el tivesse um pauzão e me comece com força?) ele era tipo o deus da cevada. Fomo andando até chegar nos barris onde a cerveja e o malte eram envelhecidos
Aquele cheiro de carvalho, de bourbon deixa o clima mais afrodisíaco, a pouco luz e o silencio de não ter ninguém por perto também ajudaram, ficamos em silencio olhando um para o outro, ele me olhou de cima a baixo, eu estava com um vestido branco que valorizava bem o meu decote, um casaquinho para cobrir o decote caso fosse necessário, rabo de cavalo, e óculos
Sem dizer nada ele me beijou, eu senti uma paixão naquele beijo, sua mão em volta da minha cintura me pressionavam suavemente contra o seu corpo, coloquei a mão no peito dele e me afastei, disse que aquilo era errado pois eu tinha namorado, era quase meu noivo
Ele disse que ali eu não precisava fingir alguém que eu não era, que eu podia ser que eu gostaria e ninguém ia me julgar, ele foi dizendo essas palavras doces para um estranho enquanto tirava o meu casaco, tirava o meu óculos e desfazia o meu rabo de cavalo. Me senti como se estivesse sendo despida ali mesmo, e o mais curioso é que nem reagi.
Agora sim eu parecia eu mesma, passei muito tempo tentando me convencer que o que eu sentia era errado, mas aquele ilustre desconhecido não me julgou, por isso ele merecia o premio. Então continuei a beijar ele, agora com toda a paixão, o clima foi esquentando e já estava pegando fogo, meus peitos já estavam para fora, durinhos, cheios de tesão, eles foram apertados, chupados, os bicos foram mordidos enquanto eu puxava seus cabelos e me contorcia.
Ele enfiou a mão debaixo do meu vestido e dentro da minha calcinha e foi logo socando dois dedos eu estava ensopada, meus olhos reviraram e eu vi estrelas, e soltei um gemido baixinho:
– Você gostou disso, né? Pode gemer, pode gemer bem alto aqui ninguém pode te ouvir.
Eu quase gozei quando ele falou isso, tava com aqueles gemidos há 9 anos entalados na garganta sempre tive que gemer baixinho quando novinha por causa dos meus pais, depois comecei a fazer amorzinho, motel nem pensar! Eu queria gemer bem alto, fazer escândalo, eu queria gozar de verdade, ele foi me masturbando mais e mais forte e mais rápido até eu não aguentar mais, cravei as minhas unhas em suas costas e gozei bem alto
Fui em seu ouvido e pedi que ele me comece, queria ser fodida com força, sem piedade, como uma putinha como eu merecia, afinal eu merecia, 9 anos com um bocó minha bucetinha tava louca para levar rola, meu cuzinho piscava e ele atendeu ao meu pedido, me deixou de joelhos segurando o meu cabelo e colocou seu pau pra fora, tinha tirado a sorte grande, literalmente, o pau dele era bem grosso, maior que o do meu namorado, com aquela cabeça enorme e com as veias saltando
Ele tinha aquele cheiro forte, cheiro de macho, lambi ele todinho, colocou ele no meu rosto enquanto lambia as suas bolas e ele era maior que o meu rosto, então coloquei ele na minha boquinha, mal cabia a cabeça do pau dele e minha boquinha já estava toda preenchida com aquela rola ele forçava os movimentos para o pau dele ir até a minha goela, eu mamava com muita vontade, sentir aquele gosto de um macho de verdade pela primeira vez. Ele dizia que a primeira coisa que ele imaginou quando viu meu olhos claros era que ele ficaria mais bonitos comigo de joelhos chupando seu pau e olhando para ele.
Ele disse que eu estava muito afoita, que eu tinha que aproveitar, tinha que apreciar o meus orgasmo, então ele pegou uma garrafa longneck vazia, e colocou na maquina que a deixou gelada instantaneamente, dava para ver que o vidro já estava opaca com o gelo, eu fiquei tentando imaginar o que ele iria fazer com aquilo. Me colocou de costas, com o rosto contra os barris, eu empinei a minha bundinha para ele, me empinei toda e fiquei toda debruçada, curvada , ele passou os dedos na minha bucetinha, no meu cuzinho, espalhando todo o meu melzinho, deixando tudo lubrificado, e eu senti algo gelado bem na portinha, olhei para trás e vi aquele sorriso maldoso em seu rosto
Fiquei virada apenas observando, ele assoprou dentro da garrafa e então enfiou a garrafa gelada em mim, na minha bucetinha que estava pegando fogo, eu gemi bem alto, ele continuou enfiando e tirando, bem devagar, deixando eu sentir a troca de calor, eu rebolava, rebolava forte, e ele enfiava só a ponta da garrafa em mim, a textura da garrafa, o cheiro da madeira, o gelo do vidro e o fogo da minha bucetinha, tudo aquilo me fez ter o mais intenso orgasmo da minha vida, eu respirava ofegante.
Mas não era hora de perder tempo, ele me levantou sobre um freezer, eu abri as minhas pernas e ele começou a meter, meter rápido, meter com força, dava belas estocada e eu sentia em entrar até o fundo, sentia ele bater no meu útero, por causa da posição eu podia ver o pau dele todo entrando em mim, vendo minha bucetinha ficar parga para conseguir dar conta daquele pau grosso, gozei mais uma vez, fincando minhas unhas em suas costas.
Fui virada abruptamente sobre o freezer, ele abriu bem a minha bundinha e começou a chupar o meu cuzinho, eu ia a loucura, a língua dele passando com força em cada preguinha minha, eu sabia que estava por vir, eu nunca tinha feito sexo anal, morreria de medo de doer, mas ele fez a mesma preparação, e enfiou a garrafa em meu cuzinho, nunca achei que poderia ter prazer anal (eu te entendo, sandy) meu cuzinho era algo intocado pelo meu namorado, e agora eu estava prestes a ter um orgasmo com uma garrafa socada nele
Com o meu cuzinho bem lambuzado, ele aponto seu pau bem na minha bundinha, eu dei aquela empinada, abri bem as nádegas com as mãos, na esperança de doer menos, deixando meu cuzinho totalmente exposto, ele começou a forçar a entrada, comecei a doer e eu comecei a rebolar para ver se encaixava, acho que deu resultado, meu cuzinho foi se abrindo aos poucos, ele foi enterrando cada cm daquele pauzão na minha bundinha, ele dizia em alto e bom tom o quanto eu era apertadinha, mas eu ia sair dali toda arrombada, sem nenhuma prega para contar história, eu já me perguntava quando pau ainda sobrava para ele enfiar tudo até sentir o saco dele bater, numa ultima investida, com uma boa estocada para garantir, dei um gemidinho abafado, eu tinha conseguido colocar ele todo, agora ia começar o vai e vem, ele começou já a entrar e sair, fiquei imaginando o estrago que ele ia causar, meu namorado nunca ia conseguir me comer, nunca ia conseguir mais me satisfazer, ele havia arruinado o meu cuzinho e o sonho do meu corninho, então aproveitei cada segundo, cada estocada que ele dava, eu rebolava e pedia por mais, queria ser comida como uma cadela no cio, o som da sua cintura na minha bundinha parecia o estralar de um chicote eu fechava a mão e os olhos com força só desejando que meu namorado estivesse aqui vendo como um macho de verdade come uma garota.
Eu gozei como uma louca, gemendo bem alto, voltei para casa, com um bêbado a tira colo, resmungando mil coisas enquanto eu tava completamente arrombada, com porra escorrendo do meu cuzinho, mas feliz de ter sido fudida com vigor por um macho de verdade.