AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

…de tesão mordi sua língua e isso só fez aumentar o seu prazer…

PACIENTE 41218-1

 Eu estava com uma blusa verde com um decote provocante e uma saia de malha fina rodada, ele com uma camisa de botões com apenas um deles aberto e uma bermuda jeans, sentados à beira da cama nos beijávamos. Ele se levantou, foi até o barzinho se servir de uma bebida então cheguei por trás dele e sem que ele percebesse o abracei desabotoando sua camisa e colocando a mão em seu peito brincando com os pelos, com a outra desafivelei seu cinto e segurei seu cacete ainda tranquilo por cima da cueca, nas pontas dos pés beijei o pescoço mordendo a pontinha da sua orelha, aquilo o fez se arrepiar todo, então dei a volta e fiquei de frente pra ele, coloquei a língua pra fora e lambi gostosamente os seus lábios, sem que ele esperasse abaixei-me e libertei seu cajado da cueca q ainda adormecido ficou dependurado perto do meu rosto, o engoli inteiro e ainda mole, encostando meu lábio superior nos seus pentelhos e o inferior nas suas bolas q eu brincava entre meus dedos e comecei dar lingadas em seu pau rodeando a glande fazendo-o girar na minha boca e seu cacete foi se armando, engrossando e esticando até encostar na minha garganta, continuei com a boca colada em seus pentelhos engasgando e babando, agora fui deslizando até a cabeça e chupando com força total, enquanto enfiava a língua no buraquinho depois engolia ele todinho de uma vez, babando gostoso, agora lambia suas bolas e palhetava o danado todo liso banhado de saliva, corria lambendo desde o saco até embaixo da cabeça e voltava outra vez molhando cada vez mais seu pau, depois fazendo do seu pau uma gaita entre meus lábios subindo até a cabeça e voltava até os grãos na melodia silenciosa de uma excelente mamada, o tesão foi aumentando e então ele me segurou pelos cabelos e forçou seu cacete entre meus lábios q foram se abrindo e encostou lá no fundo da minha garganta e foi tirando devagarinho ficando somente a cabeça entre os lábios e eu girando a língua em volta, senti q seus testículos latejavam e q a erupção estava prestes a entrar rasgando pelo caminho percorrendo o túnel do seu cacete e eu com a língua esperando para beber o leite morno então o primeiro jato foi direto na minha garganta, enquanto passava a língua envolta da cabeça o segundo jato deu na língua e escorreu pelo meu queixo, tirou o pau da minha boca e o terceiro jato e o resto de porra foi na minha cara enquanto q o palhetava gostoso, enfiei o cacete na boca outra vez e limpei-o todo até a última gota. Me levantei e aproximei os lábios e o beijei fazendo-o sentir o gosto da própria porra na sua boca, então enfiou a mão por baixo da minha saia e apalpou quatro dedos dentro da minha buceta, de tesão mordi sua língua e isso só fez aumentar o seu prazer, continuei sugando sua língua arduamente enquanto erguia minha blusa e segurava meu peito amassando com os dedos, soltou da boca e segurou os mamilos entre os dentes mordeu um pouco forte e eu gemi, passou a língua envolta e sugou gostoso,a sua mão ensopada, posto em forma de concha a tinha quase toda dentro da minha rachadinha, tirou sua mão da xana e esfregou na minha cara aquele líquido bucetal e eu lambi a palma da sua mão como uma cadelinha q era, ergueu minha saia e me virou de frente para o bar, curvei-me para a frente expondo minha bunda com a calcinha enfiada, abaixou e afastou a calcinha e meteu a língua no meu rabinho, descendo enfiou dentro da buceta colando seu nariz no cú, eu rebolava gostoso esfregando o melado na sua cara toda, enfiou dois dedos no meu rabinho lambendo o grilo então mordicou o grelinho muito suavemente e eu gemendo gostoso espirrei meu gozo na sua cara, deixou-me gozar gostoso nele todo e levantou, com o polegar puxando a calcinha de lado me segurou pelo cabelo e enterrou seu pau todo na minha bucetinha, a medida q ia entrando deu vários tapas na minha bunda e eu gemendo e pedindo mais, agora me batia com as duas mãos, as nádegas estavam vermelhas e marcadas, ele batia e bombava na xoxota, encostava seus pentelhos no meu rabo e eu pedindo mais, continuou com uma das mãos batendo e com a outra segurando meu peito, eu sacolejava com suas investidas violentas, rebolava de um lado para outro para cima e para baixo quase quebrando seu cacete no meio, o gozo se apresentava mais uma vez então enterrou seu cacete todo na buceta e entre tapas e aqueles gostosos bombardeios gozei encharcando seus pentelhos e suas bolas, e o cacete sendo jogado de um lado para outro, dando cabeçadas na parede da xota, sendo mastigado sem piedade, espirrei abundantemente o líquido morno matando a sede de porra daquela greta, ficamos encaixados por mais uns instante e eu agora rebolava suavemente para sugar todo leitinho do seu cacete, dobrou-se sobre mim e me beijou gostosamente então foi tirando o cacete lentamente e me segurou naquela posição, queria ver sua porra escorregando de dentro da minha xana, e viu o líquido esbranquiçado escorrer em minhas pernas, que delicia de visão, me virei e o abracei, seu cacete ainda duro encaixou-se entre minhas pernas, buscou mais uma vez meus lábios, no rádio tocava uma música lenta e nus abraçados e gozados felizes dançávamos rodopiando no quarto.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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