AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Nossa respiração começou a ficar mais ofegante…

PACIENTE 271118-25

Já fazia algum tempo que não nos encontrávamos, aquele dia parece que estava pressentindo algo, mesmo porque ele havia dito que viria na minha casa, mais como não tinha chego até umas noves horas deduzi que não aparecesse mais, então tomei um banho, vesti meu vestido novo com um decote saliente que deixava à mostra meu busto e fui ao mercado fazer compras. Na volta pra casa me deparo com ele sentado na minha sala conversando com meu filho à minha espera. – Já estava de saída, me disse ele. Então lhe disse para ficar e almoçar conosco, já que estivera me esperando desde então. Preparei o almoço, arrumei a mesa enquanto conversávamos. Almoçamos e meu filho precisou sair, então ficamos sós, tirei a louça da mesa e quando fui guardar algo na geladeira, ele, que estava sentado no braço do sofá próximo a ela, agarrou meu pulso me puxando de encontro a si, ainda tentei me afastar empurrando-o pelos ombros, então me pediu para ficar ali um pouquinho pois estava com saudades do meu corpo e meu cheiro. Quando o abracei pelo pescoço sentindo o cheiro do seu cabelo ainda úmido do banho e sentindo seus lábios e sua respiração entre meus seios, foi crescendo uma excitação e um desejo que pensei ter esquecido, pelo tempo que ficamos sem nos vermos. Nossa respiração começou a ficar mais ofegante, seus braços entrelaçados na minha cintura, suas mãos trêmulas acariciando minhas costas e seus lábios roçando meus seios me levou a entrelaçar meus dedos nos cachos do seu cabelo loiro. Suas mãos foram descendo lentamente pela minha cintura, quadril, coxas, até chegar à altura do meu vestido, colocando assim suas mãos por baixo dele acariciando minhas coxas, bunda, até alcançar minha minúscula calcinha preta, enfiando a mão dentro dela fazendo com que deslizasse pelas minhas pernas até alcançar o chão, então entreabri minha pernas e ele com o dedo indicador foi descendo pelo rego, passando pelo meu cuzinho, brincando na sua entrada que já estava piscando doido pra receber seu dedo nele. Brincou um pouco mais ali, depois desceu lentamente até minha buceta que já estava encharcada de tesão, com dois dedos enfiou todinho dentro dela, fazendo contorno em sua extremidade enquanto que com a outra mão afastava o decote do meu vestido e engolia todinho o bico dos meus seios, hora um, hora outro, sugando, mordicando, lambendo. Até que ele se desequilibrou caiu de costas no sofá, se endireitou sentando recostado no encosto e me puxando para seu colo, quando quis me penetrar naquela posição não o deixei, me ajoelhando em frente dele e tomando seu pau ereto, pulsante na minha boca dando uma chupada daquelas que fez com que ele quase tivesse uma convulsão. Então me levantei, sempre olhando nos olhos dele, adorando ver aquele tesão todo estampado no seu rosto, sentei no colo dele, com as pernas entreabertas e fui encaixando seu pau na entrada da minha buceta e descendo devagarzinho, sentindo o pau dele entrando e enterrando todinho dentro dela, então comecei a rebolar, subir e descer enquanto nos beijávamos ferozmente, de repente ele deu uma jogada de cabeça pra trás, uma empinada de quadril e um urro, então senti sua porra invadindo minha buceta, não aguentando mais também gozei nos lambuzando tudinho de leitinho morno, desci de seu colo e me ajoelhei novamente a sua frente e chupei gostoso naquele pau todo lambuzado deixando-o sequinho novamente. Levantamo-nos, nos recompondo e ele foi embora com a promessa de repetirmos muitas vezes mais, como fazíamos antigamente.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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