AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Aquilo era novo, e incrivelmente sexy.

PACIENTE 131118-01

Há uns meses atrás eu estava na cama com o meu marido quando, no meio das preliminares, ele começou a me fazer um monte de pedidos. “Respire no meu ouvido,” ele disse. “Agora escorregue a sua mão até o meu peito”. É claro que nós já dávamos indicações um ao outro, mas nós não falávamos muito durante o sexo. Agora, ouvir meu marido pedir de fato por algo específico? Aquilo era novo – e incrivelmente sexy. Fez tudo o que ele fazia pra mim um sentido muito maior de propósito. Quando ele pediu algum tipo de beijo ou toque, tudo ficava mais deliberado e com mais sentido. Como resultado, o sexo foi melhor do que nunca. Falando no curso do ato me fez sentir como se nós não estivéssemos apenas fazendo sacanagens cada um no seu mundinho sexual separado, mas ao invés disso atuando num conserto para criar uma experiência mutualmente prazerosa.

 29 anos.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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