AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Mas isso tinha uma bela explicação…

PACIENTE 81118-1

Uma cena muito interessante, inusitada mesmo, podia ser vista naquela ampla sala de jantar de uma bela residência. Ingra, uma belíssima coroa, sentada à mesa, onde três pratos já estavam a postos para serem devorados. Três pratos? Sim, pois ela não estava sozinha, sua filha Luciene e o namorado dela, Hiran, estavam presentes, mas, como todos namorados, logo atrás dela, abraçavam-se, beijavam-se e a moça, afoita, já abria a braguilha dele e colocava o pau para suas mãos e boca. Sim, com a mãe por perto, ela não teve qualquer problema em fazer um boquete no namorado.

Mas isso tinha uma bela explicação, também inusitada. É que Hiran também era namorado… da Ingra, isso mesmo, da mãe da Luciene.
Ele era meio safado mesmo. Tinha começado a namorar a mãe e quando conheceu a filha, apaixonou-se. As duas entraram em acordo. Ambas namorariam o rapaz, até fazendo uns ménages de vez em quando. Isso ia durar até o momento em que ele resolvesse se casaria com uma das duas, possivelmente com a Luciene. Se isso acontecesse, tudo bem, a sogra se tornaria uma parceira deles. Caso contrário, se ele não viesse a se casar, tudo bem também, as duas teriam se divertido bastante, pois ele era o que elas consideravam um excelente trepador.
Então, voltando à cena inicial. Ingra já estava à mesa, tomando uma taça de vinho e aguardando os dois pombinhos para o jantar, quando Luciene não se conteve e começou o boquete. E aquilo mexeu com Ingra, que se levantou, foi até onde eles estavam e começou a beijar o Hiran, depois ficou nas costas dele, levantando a camisa e afagando o rapaz com suas unhas. Mas ela gostava muito e ao sentir que ele punha as mãos em suas pernas, o que significava que ele desejava mais do que beijos, ela se entusiasmou e foi tirando o cinto e a calça dele, e reclamou o seu direito de também chupar o pau dele. Luciene ficou assistindo.
Sua mãe chupava muito bem, o Hiran vivia elogiando e Luciene gostava de ver como ela fazia… aprendia rápido, mas aproveitava para, ajoelhada atrás do namorado, ficar pegando nas bolas dele, beijando sua bunda, tudo sem tirar os olhos da mãe. Ela quase conseguia colocar o pau dele inteiro na boca! E lambia, chupava… maravilhoso!
Ele pediu para elas fazerem o que ele gostava muito de ver… e elas fizeram. Deram-se beijos e mais beijos, as línguas entrando dentro das bocas. O pau do Hiran quase explodia quando as via assim, ainda mais sabendo que, depois dos beijos, as duas viriam chupar seu pau simultaneamente. E foi o que aconteceu. Luciene deu uma chupada e depois ficou com as bolas na boca, brincando com elas, enquanto a mãe voltava à chupação.
Enlouquecidas, as duas davam um trato fenomenal no pau dele que resolveu parar antes que ele gozasse.
Sentou-se no sofá e falou que quem tirasse a roupa primeiro seria a primeira a ser comida. As duas, mais que depressa, fingiram cair na brincadeira e se atracaram com mais beijaços, mas Ingra nunca era a primeira, fazia questão de deixar a filha. Então, enquanto elas se beijavam, Ingra ia despindo a filha e logo a levou, nua, a sentar-se no pau dele, e ela cavalgou bastante o namorado e só quando gozou é que ela levantou e deu o lugar à mãe.
Ingra não curtia muito cavalgar, preferia o papai e mamãe ou então o dog style, o famoso cachorrinho. E foi este que ela e ele fizeram, também até gozarem.
Deitados no tapete, os três nus, Ingra lembrou-se que havia colocado a comida na mesa…
– Ei, crianças… depois dessa quentura toda, vamos agora comer a comidinha fria, porque eu não vou esquentar de novo não…
Era outra bela cena, ver os três, nus, fazendo caretas quando punham na boca a comida gelada..

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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