AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Puderia ser uma crise de apendicite aguda…

PACIENTE 61118 – 1

Em uma sexta-feira à tarde quando cheguei ao trabalho [na administradora de imóveis] percebi a Luana bem abatida, ela não quis almoçar, disse que estava com enjoo e que sentia uma dor no abdômen. Ela só fez piorar com o passar das horas. Já era quase final de expediente quando ela piorou de vez, seu Gabriel a levaria ao hospital. Alguém teria que pegar a filha deles na escola e ficar com ela até eles voltarem. Eu me ofereci, o Edgar me levaria até a escola, depois deixaria eu e a Clarinha na casa do casal “Gabriel/Luana”.
Eu passaria a noite cuidando da menina, a pedido do seu Gabriel que ligou umas nove horas da noite perguntando se eu poderia dormir na casa com a Clarinha, respondi que sim e que já havia ligado para meus avôs contando o ocorrido.
Resumo do que ele disse na sequência:
— A dor da Luana pode ser uma crise de apendicite aguda. Ela tem que ficar internada até que o diagnóstico seja definitivo, pois pode precisar de cirurgia de emergência! Vou ficar com ela aqui no hospital!
— A Luana falou que você pode pegar alguma roupa dela pra vestir e pra dormir!
Ele passou outras recomendações e conversou um pouco com a filha antes de desligar.
A Clarinha tem sete anos e muita energia, só consegui por ela pra dormir quando era meia noite, ela aproveitou que os pais não estavam em casa e abusou de minha generosidade. Depois da pizza comemos Danette com os dedos, lambemos os potinhos e lambuzamos as nossas caras. Brincamos de um monte de coisas, eu a maquiei deixando-a bem gatinha, em seguida vestimos as roupas da Luana e brincamos de desfile. Na verdade, eu adoro uma farra.
Era cedo ainda quando acordei na manhã seguinte, levantei e fui pra cozinha preparar o café, depois acordaria a bagunceira da Clarinha. Peguei uma leiteira pra colocar um pouco de água pra esquentar, quando abri a torneira só ouvi um barulho vindo dela, parece que a bicha estava engasgada, até pensei que não tinha água, mas a água saiu, e com uma pressão enorme, o jato de água parecia uma explosão dentro da leiteira que escapou de minha mão e voou água pra todos os lados, principalmente em mim. Eu estava vestida com minha calcinha e uma regatinha branquinha que eu encontrei em uma gaveta da Luana, fiquei toda molhada com meus seios; ventre e não sei mais que partes, transparecendo como se eu estivesse nua, meus biquinhos ficaram acesos e bem durinhos com o susto e a água fria.
— Que meerdaaa!!! Eu já estava puta da vida com a torneira e ainda tomei mais um susto com a presença do seu Gabriel que me olhava e ria parado ali na porta entre a cozinha e a sala, ele falou:
— Você também foi vítima da torneira assassina? Acontece sempre que falta água durante a noite!
Após me recuperar do segundo susto que tomei com a presença dele, eu tentei esconder um pouco do meu corpo tapando os seios com as mãos, e falei sorrindo:
— Aff… Que torneira cruel! O senhor também quase me matou de susto!
Apesar do desconforto da água em meu corpo, eu estava adorando aquela situação, seu olhar de compaixão e ao mesmo tempo de invasão em meu corpo me excitou muito.
Ele se desculpou pelo susto, elogiou meu “modelito” sensual e gentilmente se ofereceu pra pegar uma toalha para eu me enxugar.
— Não precisa seu Gabriel, eu vou rapidão me trocar e já volto pra fazer o café!
Falei enquanto andava em sua direção e foram alguns segundos de troca de olhares e quando eu passei por ele, nossos braços se tocaram… Aii… Foi como receber um choque elétrico, um arrepio percorreu todo o meu corpo, ainda não saberia dizer se foi porque eu estava praticamente nua ali na frente do meu patrão ou se a química entre nós era realmente forte. Eu continuei andando e com certeza ele olhava pra minha bunda só com a calcinha que pouco a cobria. E ele foi me seguindo até o banheiro, fiquei apreensiva e pensando… “será que ele está pensando em me agarrar?”
No escritório ele ainda não teve esta chance, apesar de eu frequentar muito sua sala. Ele me cortejava sem ser deselegante, mas nunca rolou nada e nem ele me faltou com o respeito, sempre foi cavalheiro apesar de ser muito insinuante. Sentia que hoje ele daria o bote.
Assim que entrei no banheiro ele parou na porta e disse:
—Faz anos que a Luana não veste esta camiseta, ela ficou perfeita em você Kamila! Nossa… Como você está linda menina!
Eu olhei meio sem graça pra ele e agradeci, peguei uma toalha para me enxugar e coloquei uma mão na maçaneta dando a entender que iria fechar a porta e falei:
— O senhor me dá licença seu Gabriel? Vou tirar esta roupa molhada e me enxugar!
Ele segurou a porta com uma mão, com a outra ele acariciou meu rosto e disse:
— Que pena! Você está linda assim! A roupa realçou as curvas do seu corpo jovem e sensual!
E foi descendo a mão em meu ombro e chegando seu corpo junto ao meu… Suas mãos chegaram até meus seios e ele os acariciou por cima daquele tecido fino, eu larguei a toalha no chão e com as duas mãos em seu peito eu o afastei sem ser rude.
— Não faz isso seu Gabriel, por favor!
— Eu gosto muito de você kamila, você não imagina como tem sido difícil controlar meus desejos! Eu te quero muito meu anjo!
Ele passou pra dentro do banheiro e fechou a porta e já me agarrou com um abraço apertado e com as mãos em minha bunda prensava meu corpo contra o dele se esfregando em mim e me seduzindo com palavras em meu ouvido. Eu ainda tentei inutilmente me soltar dele.
— Para seu Gabriel, a Clarinha já deve estar acordada!
O safado só me dizia sacanagens e enfiou a mão por dentro de minha calcinha e percorreu a mão pelo meu rego até chegar em minha xotinha e a massageou introduzindo o dedo médio… Ahaa… Fechei meus olhinhos e mordi meus lábios e curti o tesão que senti. Tem certas atitudes em alguns homens que desperta o meu lado devassa, eu não resisto. Completamente entregue, deixei rolar.
Ele foi andando devagar e me empurrando com seu corpo até o Box, ele puxou pra cima minha regatinha e a tirou, após elogiar meus peitinhos nus; com uma mão em cada um deles; apertava e brincava com meus biquinhos… Ahaaa… Soltei um gemidinho gostoso. Ele foi com a boca chupando ferozmente meus seios. Mordiscou algumas vezes meus biquinhos durinhos… Uhuuumm… Eu me arrepiava inteirinha. 
— Ainda quer que eu pare? Perguntou o safado, ele já sabia que tinha me dominado.
Eu bem dengosa e sem nenhuma convicção respondi:
— Paaraaa!
Com minha boca entreaberta e os lábios úmidos procurei seus lábios e nosso beijo foi com desespero, o mordi levemente e ele apertou minha bunda forçando minha xotinha contra seu pau me esfregando naquele volume durão ainda por dentro das calças.
Com as mãos em minha calcinha a desceu até retirar pelos meus pés e segurou nos quadris de meu corpo nuinho, virou-me e colocou-me apoiada com as mãos na borda da banheira, acariciou e deu um tapinha em meu bumbum arrebitado, se ajoelhou por debaixo de mim e deu-me uma chupada me arrancando gemidos e gritinhos.
Eu estava prontinha e louquinha pra ser enrabada por aquele coroa enquanto sentia sua língua indo de minha fendinha ao meu buraquinho…
Ele se levantou pra descer sua calça, eu virei me deparando com seu pau duro e curvado pra cima, ajoelhei aos seus pés agarrando aquele membro e enchi minha boca o chupando; sugando; punhetando e deixei-o meladinho com minha saliva enquanto ele gemia e afagava meus cabelos. Voltei pra posição de bumbum arrebitado e virei o rosto pra trás com carinha de cadelinha indefesa e nem precisei dizer nada, ele veio arrastando os pés com a calça arriada e roçou minha fendinha e a penetrou socando até o fundo… Ohoooo… Eu remexia meus quadris e ele me segurando pela cintura introduzia e recuava aquela banana enorme em meu sexo fazendo-me enlouquecer…
Eu curtia aquele vai e vem gostoso quando senti as pulsações do seu pau e seus jatos de esperma foram enchendo minha grutinha, eu toquei com desespero meu clitóris e remexia alucinada em seu pau, ele ofegante continuava bombando em mim mas seu pau estava ficando molinho e meu gozo não vinha, eu quis gritar “AINDA NÃO, ME FODE MAIS”, mas em vão, ele diminuía o ritmo e…
— MILAAAA!!!
— Caraca… A Clarinha! Eu falei.
Ele tirou aquela coisa já mole de dentro de mim.
— Fica ai Kamila, eu cuido da Clara!
Ele arrumou suas roupas enquanto eu pegava as minhas e entrava no Box fechando a cortina.
Ele abriu a porta e saiu do banheiro, eu o ouvi falando com a Clarinha pra ir com ele no quarto pegar umas coisas que a mãe dela pediu. E não ouvi mais nada, pois ele fechou a porta e se afastaram. Eu liguei o chuveiro.
Depois do banho fui vestir minhas roupas que estavam no quarto da Clarinha e sai ao encontro deles no quarto do casal. Tentando parecer natural perguntei:
— Como está a Luana seu Gabriel?
— Está bem, ela vem pra casa hoje, eu só vim pegar umas roupas pra ela! Não precisou de cirurgia, mas ela ficará em observação até o final do dia!
Ele falava bem sereno, mas percebi seu olhar de frustração por não me fazer gozar, eu também fiquei muito frustrada e ainda cheia de desejos, mas sabia também que muita coisa mudaria em nosso relacionamento a partir daquele dia. 
No final das contas ele levou a gente pra tomar café na padaria. Depois me deixou em minha casa e foi para o hospital com a Clarinha.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo