AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Eu queria lhe dizer….

Que não me lembro como começou, pois isso não é importante. Tínhamos acabado de jantar, na sala. O quê, também já não me lembro. Levantei-me e fui até à janela, não sei ver o quê e tu viste atrás. Agarraste-me e começaste às “turrinhas”. Eu estava noutra, num mundo diferente, mas rapidamente percebi. Era a parte da sobremesa. Toquei-te e estavas duro. Fomos para o sofá. Num ápice nos envolvemos aos beijos, eu por cima de ti. Gosto de ter assim, sentado num sofá, comigo em cima de ti, e sentir o teu pau palpitante a pedir por mais. E eu não resisto a chupar-te assim, nessa posição. Desci, de joelhos no chão, desafivelei-te o cinto e despertei-te as calças e puxei-as (mais os boxers) ligeiramente para baixo. Segurei-te o pau pela base. Estava mais duro e grosso que o normal e não hesitei em abocanhá-lo. À medida que o comia, sentia-o a palpitar cada vez mais. (como sabe bem um pau !). Puxaste-me para cima e levantaste-te. De joelhos em cima do sofá e de rabo virado para ti, pude sentir a tua língua a explorar uma bucetinha molhada e por lá brincaste a molhá-la ainda mais. Já sabia o que ia acontecer. Não me encontraste assim… simplesmente, puseste-me, assim, à tua disposição. E rapidamente pude sentir a textura da sobremesa e toda a sua força dentro de mim. Encaixaste as tuas mãos nas minhas ancas e consumiste-me com força e vigor. (pena não poder partilhar a tua vista. Apenas pude ver trinta e cinco por cento do cenário “por trás”). Sempre, até ao fim, investiste com força. Tentaste desacelerar, mas não conseguiste (era sempre a dar-lhe), até que te vieste e te colaste às minhas costas para partilhares o teu prazer.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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