Que não me lembro como começou, pois isso não é importante. Tínhamos acabado de jantar, na sala. O quê, também já não me lembro. Levantei-me e fui até à janela, não sei ver o quê e tu viste atrás. Agarraste-me e começaste às “turrinhas”. Eu estava noutra, num mundo diferente, mas rapidamente percebi. Era a parte da sobremesa. Toquei-te e estavas duro. Fomos para o sofá. Num ápice nos envolvemos aos beijos, eu por cima de ti. Gosto de ter assim, sentado num sofá, comigo em cima de ti, e sentir o teu pau palpitante a pedir por mais. E eu não resisto a chupar-te assim, nessa posição. Desci, de joelhos no chão, desafivelei-te o cinto e despertei-te as calças e puxei-as (mais os boxers) ligeiramente para baixo. Segurei-te o pau pela base. Estava mais duro e grosso que o normal e não hesitei em abocanhá-lo. À medida que o comia, sentia-o a palpitar cada vez mais. (como sabe bem um pau !). Puxaste-me para cima e levantaste-te. De joelhos em cima do sofá e de rabo virado para ti, pude sentir a tua língua a explorar uma bucetinha molhada e por lá brincaste a molhá-la ainda mais. Já sabia o que ia acontecer. Não me encontraste assim… simplesmente, puseste-me, assim, à tua disposição. E rapidamente pude sentir a textura da sobremesa e toda a sua força dentro de mim. Encaixaste as tuas mãos nas minhas ancas e consumiste-me com força e vigor. (pena não poder partilhar a tua vista. Apenas pude ver trinta e cinco por cento do cenário “por trás”). Sempre, até ao fim, investiste com força. Tentaste desacelerar, mas não conseguiste (era sempre a dar-lhe), até que te vieste e te colaste às minhas costas para partilhares o teu prazer.