AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Nunca pensei que transar com uma mulher fosse tão bom…

PACIENTE 41018-4

Eu sempre fui sexualmente ativa, sempre gostei muito de homem e tive vários namorados. Eu sempre fui viciada em me masturbar e quando não podia dormir com meu namorado, eu apelava para uma siririca bem gostosa. Eu me masturbava várias vezes por noite, esfregava minha bucetinha toda lisinha, ficava com os dedos bem meladinhos e sempre gozava rápido.

Nunca me imaginei com uma mulher, eu tinha até nojo de “sapatão” e na universidade onde estudo é lotada de gays, sempre uns grupinhos bem descolados que ficam por lá pela praça de alimentação. Eu faço nutrição e na minha sala tem mais mulher que homem então já viu né? sempre rolava a maior confusão.

Um dia chegou uma aluna nova que foi transferida de outra faculdade, o nome dela é Rafaela, tem 18 anos, é morena, cabelos lisos quase do tamanho dos meus, é magrinha mas tem peitinhos médios e uma bunda bem desenhada. Eu fiquei amiga dela e acabamos juntas num trabalho em dupla. Eu me divertia muito com ela.

Um dia chamei ela pra dormir na minha casa, assim a gente poderia ficar até mais tarde fazendo o trabalho e ela não precisaria ir embora de madrugada. Fizemos boa parte do trabalho, começamos a conversar e ela contou que era lésbica.

Confesso que não esperava, fiquei sem graça mas tentei agir da forma mais natural possível. Ela tentou mudar de assunto mas eu comecei a ficar curiosa e perguntei como era estar como uma mulher, porque era algo que eu nem imaginava. Ela disse que era gostoso chupar uma, sentir peitos durinhos contra os dela e deu mais detalhes.

Agora eu tive que mudar de assunto porque aquela conversa tava me deixando estranha. Quando mais ela falava, mais eu ficava molhadinha e com meu corpo quente. Meus seios me denunciavam com os biquinhos bem durinhos. Ela percebeu, deu uma risadinha safada e depois baixou a cabeça.
Ela começou a se aproveitar de mim

Na hora de dormir a gente deitou na mesma cama e voltou a falar de sexo. Ela contando como foi a primeira vez dela, eu contando como foi a minha, até que eu perguntei se entre mulheres era igual a um filme pornô.

– Coloca um vídeo de sexo aí e eu te respondo se é ou não.
Eu fui e procurei. Encontrei um vídeo de uma mulher bem bonita comendo a namorada com um consolo. Isso me deu tesão, a forma que ela se mexia, os beijos que ela davam. Fiquei confusa, nunca me vi desse jeito, mas a Rafa tinha esse poder sobre mim.

A gente ficou conversando, nos cobrimos com o edredon porque o ar tava bem geladinho e logo ela foi encostando seu braço no meu, sua perna na minha, provocando arrepios. Eu tava com o corpo quente e só dela encostar em mim senti que ela também tava.

Ela foi ficando mais ousada, virou de lado, começou a tocar meu quadril, passou a mão pela minha barriga e me deixou toda arrepiada. Ela então continuou e eu nem conseguia me mover, fiquei ali só estática com um misto de tesão e nervosismo.

Ela começou a subir a mão e tocar nos meus seios. Seu toque era tão macio, me deixava bem molhada, eu soltei um gemido baixinho, não aguentei mais e beijei a boca dela. Um beijo urgente, cheio de tesão e nessa hora ela começou a apertar minha bunda com força, passando a mão pelo meu reguinho e sentindo o melzinho da minha buceta escorrendo até lá.

-Sua bucetinha tá toda molhada… Perdi a conta de quantas vezes já imaginei ela assim.
Quando ela disse isso, me dei conta de que a safada sempre quis me comer e eu tava ali, totalmente entregue. Falei pra ela que nunca tinha feito nada com uma mulher, mas ela disse que deixasse com ela, que faria tudo.

Ela tirou meu shortinho, começou a beijar as minhas coxas nas laterais, sentiu o calor que vinha da minha buceta e beijou lá por cima da calcinha de renda que tava ensopada. Ela tirou minha calcinha devagar, cheirou, lambeu e colocou no canto da cama.

Ela tirou a sua roupa e pude ver seus seios durinhos com os biquinhos rosados. Eram menores que os meus mas eram lindos. Ela de repente subiu em cima de mim e quando sua buceta encostou na minha, pude sentir que ela tava bem molhada, nossos líquidos se misturavam.

Ela autoritária disse baixinho no meu ouvido para eu abrir as pernas e eu fiquei bem abertinha. Ela começou a roçar em cima de mim e nem consigo descrever o prazer que eu senti com aquele movimento dela em cima de mim e com o barulho que fazia dela encostada na minha buceta.
lésbica
Ela beijava minha boca, chupava meus seios, lambia os biquinhos e eu arranhava as costas dela, de tanto prazer que eu sentia. Ela começou a percorrer a língua pelo meu pescoço, foi descendo, beijando minha barriga, até chegar na minha buceta.

Ela beijou os lábios, passava a língua rapidinho só pra me torturar e minha cabeça tava a mil, eu só faltei implorar pra ela me chupar logo. Meu grelo tava latejando de tanto tesão e logo ela meteu a língua e me fez estremecer todinha, ela chupava gostoso, fazia movimentos circulares e mandava eu abrir mais as pernas pra ela meter mais a língua.

Enquanto me chupava a Rafa começou a me comer com os dedos e mandava eu rebolar. Eu tava louca, rebolava na boca dela, gemia e dizia pra ela não parar. Comecei a falar muita sacanagem.
– Chupa minha buceta vai, não para não, enfia a língua toda na minha bucetinha, Rafa!

Ela chupava mais forte depois do meu pedido e falou que queria que eu gozasse na boquinha dela. Ela me chupou uns 5 minutos e metia os dedos na minha buceta apertadinha, até que eu não aguentei e gozei gostoso na boca dela.

Ela levantou, me deu um beijo na boca e disse:
– Sente seu gostinho safada, olha como é uma delícia o sabor da sua buceta.
Depois disso ela falou que era a vez dela de gozar. Me colocou de pernas abertas de novo e começou a roçar seu clítoris no meu bem rápido.

Ela falava sacanagem enquanto roçava em mim, beijava minha boca com vontade, chupava minha língua e dizia que eu ia ser a putinha dela. Que minha buceta era bem gostosa e ela ia querer provar sempre. Ela ficou roçando gostoso, eu já tava louca de novo, até que ela arqueou o corpo, soltou um gemido gostoso e gozou.

Foi uma experiência incrível. Nunca pensei que transar com uma mulher fosse tão bom. Hoje continuo gostando de rola, mas a partir dessa transa, me vejo como bi.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo