AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Era nossa primeira noite dormindo juntos…

PACIENTE 31018-9

Era nossa primeira noite dormindo juntos. Meus sentimentos eram confusos, mistura de culpa, medo e excitação. Comprei para a ocasião uma camisola preta de seda com detalhes de renda, calcinha bem vadia, transparente, pequena e com um fio delicado que desenhava nos meus quadris. Sai do banho pronta para “dormir”. Até parece… Ele estava  assistindo TV, nossas camas por um engano no momento da reserva eram de solteiro. Pode? Primeira noite dormindo juntos e iamos ficar separados. Bah! Claro que quando sai do quarto ele já tinha dado um jeito e iamos poder ficar juntinhos durante o nosso sono. Deite ao seu lado encostei minha cabeça no seu peito. Senti seu cheiro delicioso. Me olhou e me beijou. Subiu sob o meu corpo procurando o meu sexo quando me tocou sentiu todo o néctar ávido pelo seu toque. Comentou… – Você esta deliciosa. Beijou meu pescoço, minha boca, meus seios, arrancou minha calcinha, eu a cueca dele. Veio pra cima de mim, beijou meu umbigo subindo até minha boca, procurei seu pau e esfreguei devagar pelos grandes lábios
 que se abriam para recebe-lo. Fiquei brincando como se fosse um lápis de cor desenhando todos os detalhes da minha buceta. Ele colocou seu pau dentro de mim entrando sem pressa como aquela noite tão especial merecia. Senti cada cm entrando no meu corpo, ajeitando meus quadris para facilitar a penetração. Seu pau invadia meu corpo, meus gemidos eram sussurros. Seus olhos me fitavam o tempo todo. Nossas bocas se procuravam. Os movimentos ficaram mais frenéticos. Nossos corpos colados, suados, trêmulos e ritmados. Ele segurava meus seios com força, se encaixava cada vez mais forte dentro de mim. Gozamos, sem parar de nos olhar. Por alguns minutos ficamos ali parados aproveitando aquele momento tão difícil de ser conquistado. No meio da noite acordei muito molhada nem ao menos me lembrava se tinha tomado um banho.Ele estava ali do meu lado era só provoca-lo um pouquinho para acorda-lo. Toquei meus seios os bicos estavam arrepiados e duros  por cima da calcinha me acariciei em movimentos delicados de vai e vem. Puxei a calcinha para o lado e toquei o meu sexo depilado,  meus dedos deslisaram suavemente me abrindo toda,  suspirei deslumbrada com o meu tesão.  Fiquei me tocando. Coloquei o dedo dentro e com movimentos de vai e vem indo até onde conseguia alcançar.  Ele ali, dormindo tão tranquilamente. O fogo me consumindo querendo mais e mais. Me masturbava em silêncio não querendo pertuba-lo, toquei meu crelinho, ele vibra com tanto prazer. Gozei do lado dele… Sem pertuba-lo… Sem encomoda-lo… Ajustei a minuscula calcinha o meu gozo espalhou encharcando o tecido. Olhei para ele, me encaixei no seu corpo e adormeci. De manhã…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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