AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Gozamos os três praticamente juntos…

PACIENTE 12918-42

“Quando me casei, aos 26 anos, nunca me passara pela cabeça a ideia de frequentar um clube de swing. Mas após 10 anos de casamento, sentia-me um pouco entendiada no sexo. Com duas filhas pequenas, a rotina pesada, acabei perguntando ao meu marido se a gente não teria como incrementar nossa relação. Ele me disse que nunca teve coragem de me contar, mas tinha uma fantasia de transar na frente de outras pessoas. A ideia do exibicionismo me excitou e decidimos ir a uma festa de troca de casais.

Acontece que naquela noite era também a noite dos solteiros e havia, naturalmente, mais homens que mulheres sozinhos. Um homem muito atraente não tirava os olhos de mim. Meu marido percebeu e perguntou se ele poderia convidá-lo a se aproximar. Disse que sim e meu marido fez sinal para irmos a um quarto privado. Lá o homem disse a meu marido que eu era muito sexy e que ele era um homem de sorte. Isso me excitou bastante e ‘nosso companheiro’ começou a se masturbar enquanto eu e meu marido tivemos uma transa como nunca havíamos tido. Gozamos os três praticamente juntos. Até hoje me excito só de lembrar daquela noite…”

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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