AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A lembrança do meu primeiro orgasmo…

PACIENTE 12918-36

“Aos 17 anos tive minha primeira relação sexual. Confesso que estava ansiosa. Eu era a mais nova do grupo de amigas e, em se tratando de perder a virgindade, uma diferença de 2 anos pesa. As amigas na casa dos 19 anos já podiam ir à praia menstruada, pois estavam prontas para o absorvente interno (eu juro que pensava em questões de ordem prática para deixar de ser virgem). 

Acabei tendo minha primeira relação com um ex-colega do curso técnico que reencontrei numa empresa onde fui fazer estágio. Namorei esse rapaz por três anos. Quando terminamos, engatei  logo outro namoro que durou quase dois anos. Considerava minha sexualidade normal mas o curioso é que, hoje, aos 41 anos, não consigo lembrar do sexo com esses dois primeiros homens. 

A lembrança do meu primeiro orgasmo é de quando tinha 22 anos, na minha terceira experiência, com um homem na casa dos 30. Recordo-me bem a sua falta de pressa. E das deliciosas preliminares. Ele era paciente, os beijos demorados. Íamos nos despindo aos poucos e, cada parte do meu corpo desnudada era suavemente acaricida por suas mãos e depois explorada pela língua. 

Eu nunca tivera tanta lubrificação. E quando eu achava que ele ia me penetrar, ofereceu-me um sexo oral de me causar espasmos. Tremia muito e não consegui controlar os gritos de tanto prazer. Ali senti meu primeiro orgasmo, prolongado depois por uma penetração que oscilava entre suave e intensa.

Até hoje essa transa é uma referência em minha vida”

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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