PACIENTE 12918-36
“Aos 17 anos tive minha primeira relação sexual. Confesso que estava ansiosa. Eu era a mais nova do grupo de amigas e, em se tratando de perder a virgindade, uma diferença de 2 anos pesa. As amigas na casa dos 19 anos já podiam ir à praia menstruada, pois estavam prontas para o absorvente interno (eu juro que pensava em questões de ordem prática para deixar de ser virgem).
Acabei tendo minha primeira relação com um ex-colega do curso técnico que reencontrei numa empresa onde fui fazer estágio. Namorei esse rapaz por três anos. Quando terminamos, engatei logo outro namoro que durou quase dois anos. Considerava minha sexualidade normal mas o curioso é que, hoje, aos 41 anos, não consigo lembrar do sexo com esses dois primeiros homens.
A lembrança do meu primeiro orgasmo é de quando tinha 22 anos, na minha terceira experiência, com um homem na casa dos 30. Recordo-me bem a sua falta de pressa. E das deliciosas preliminares. Ele era paciente, os beijos demorados. Íamos nos despindo aos poucos e, cada parte do meu corpo desnudada era suavemente acaricida por suas mãos e depois explorada pela língua.
Eu nunca tivera tanta lubrificação. E quando eu achava que ele ia me penetrar, ofereceu-me um sexo oral de me causar espasmos. Tremia muito e não consegui controlar os gritos de tanto prazer. Ali senti meu primeiro orgasmo, prolongado depois por uma penetração que oscilava entre suave e intensa.
Até hoje essa transa é uma referência em minha vida”