AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

É sempre a posição de papai-e-mamãe, o que me deixa muito frustrada…

PACIENTE 270618-23

Resultado de imagem para PELADINHAMeu nome é Laís, sou morena clara, 26 anos, magra, casada há 4 anos e sem filhos ainda. Com meu marido o sexo sempre foi tradicional, ou seja, sem nenhuma novidade desde que começamos a namorar e nos casamos. É sempre a posição de papai-e-mamãe, o que me deixa muito frustrada. Uma vez ao ano fazemos em outra posição. Affff!!! Ninguém merece.

Uma vez, na faculdade, eu comentei isso com minha melhor amiga, a Jakeline, na qual eu tinha muita confiança, e ela tentou me animar, me falando que eu deveria conversar com o Thiago, meu esposo, e explicar a ele as coisas que eu gostaria que houvesse em nossas relações sexuais. Achei que ela tinha razão e comecei a pensar como eu abordaria esse assunto com ele.

Uma noite, depois da nossa “maravilhosa” foda, eu acabei criando coragem e finalmente desabafei.
– Amor… eu queria falar uma coisa… nem sei como começar… mas já são 6 anos juntos… eu acho que a gente podia experimentar coisas novas… sei lá… tenho vontade de descobrir mais coisas no sexo! – falei e ele já começou a me olhar atravessado.

– E o que você gostaria de fazer? – ele perguntou, um pouco sério.

– Então… eu queria… por exemplo… experimentar sexo anal! – falei e meu marido ficou de olhos esbugalhados, como se aquilo fosse o maior escândalo do mundo. 
– Meu bem, você sabe o que penso sobre isso… sexo anal, essa coisa de ficar dando o cú… isso é coisa de puta, prostituta, quenga, garota de programa!

Afffff!! Quando meu marido falou isso deu vontade de dar um soco na cara dele. Como pode haver pessoas tão atrasadas assim? E eu estava querendo dar meu cú pra ele, pôxa! Se fosse para outro homem tudo bem. Enfim, depois dessa noite eu nunca mais toquei no assunto com ele. Sempre que ele queria meter em mim, eu estava à disposição dele. Mas eu raramente gozava, pois eu queria mesmo inovar, experimentar outras coisas. 

Alguns dias depois, conversando com a Jakeline, eu contei a ela sobre a minha conversa com o meu marido. Ela ficou rindo da minha cara.
– Laís… sai dessa vida, amiga… você precisa encontrar um amante pra fazer essas coisas com você… meu deussss!… senão você fica velha e não aproveita a vida! – ela falou, com a maior naturalidade.

– Um amante?!?… mas eu não tenho a mínima idéia de como eu poderia arrumar um amante… e depois… eu morro de medo do Thiago descobrir… jamais fiquei com outro homem depois que me casei, Jake!… nem antes de conhecer o Thiago!
– Não sabe como arrumar, Laís?!?… conta outra!… aqui na faculdade está cheio de homens te querendo… eu vejo como os caras ficam te olhando!
– Eu sei… se eu quisesse eu ficaria com um monte… mas eu não quero me expor assim não, Jake… tem que ter outra maneira, sei lá!
– Eu vou te ajudar, amiga… pode deixar comigo… enquanto isso não fale nada para o Thiago… ele nem pode sonhar que você está com essas idéias na cabeça! – ela falou e rapidamente mudamos de assunto. Vários dias depois, na faculdade, a Jakeline retomou a conversa.

– Laís, já tenho a solução, amiga! – ela falou toda animada. – Vamos organizar pra você ir lá pra casa depois do almoço… lá pelas 15:00hs… o Thiago vai estar trabalhando, não vai? 
– Sim, ele deve chegar em casa só pelas 19:00hs! – respondi e combinamos os demais detalhes.

À tarde eu peguei o ônibus e fui para a casa da Jakeline, que ficava em um bairro bem próximo ao meu. Assim que entrei percebi que ela estava elétrica, muito animada. Nos sentamos no sofá da sala e ela, depois de me entregar um copo de suco, já foi revelando as novidades.

– Laís de deussss!… você não vai acreditar! – ela falou, com os olhos brilhando. – Tenho um voluntário… pra você fazer com ele o que você desejar!

– Quem?
– Meu marido! – ela respondeu, na maior cara de pau.
– Como que é?!?… seu marido, sua doida?… o voluntário é o Allan? – falei e caí na risada.
– É sério… contei pra ele sobre a sua vontade de fazer coisas novas no sexo!

– Você o que?!?… você falou para o Allan?!?… você é louca, Jakeline?!?… e se ele comentar com alguém?… meu deusssss… confiei em você! – reclamei, muito nervosa e apreensiva.
– Deixa de ser boba, Laís!… ele não vai comentar nada com ninguém não… o Allan tem tesão por você!… ele me falou que sonha ter você na cama!

Quando a Jakeline falou isso, eu queria morrer. Primeiro ela foi contar para o marido dela que o meu marido não estava me satisfazendo. E agora ela acabava de me falar que o marido dela queria transar comigo. E tudo isso na maior calma do mundo. Nunca imaginei me ver em tal situação. Comecei foi a tremer, de tão nervosa que fiquei.

A Jakeline percebeu e segurou minhas mãos.
– Fica assim não, amiga… eu sei que é estranho!… eu também me assustei quando ele falou isso… mas se essa é uma fantasia dele, e você também procura algo assim, Laís… melhor eu deixar ele fazer com você do que com uma outra mulher que nem conheço! – ela falou e continuou tentando me deixar mais à vontade. Aos poucos sua lábia acabou me convencendo.

– E quando seria isso? – perguntei finalmente.
– Agora mesmo, amiga! – ela falou, cheia de animação. – Ele está lá no quarto esperando a sua resposta!
– O que?!? – me assustei. O marido da Jakeline estava no quarto me esperando? Meu deussss!! Meu coração quase saiu pela minha boca.

Ao ver a minha surpresa e falta de reação, minha amiga me puxou pela mão e me levou até o seu quarto, onde estava o bonitão do seu esposo. Nosssaaa!! Eu achava o Allan muito lindo, gostoso, charmoso, elegante e gentil. Mas nunca tinha passado pela minha cabeça dar pra ele, afinal, ele era o marido da minha melhor amiga. E alí estava ele, deitado na cama, de barriga para cima, só de camiseta e bermuda.

Assim que o Allan me viu, um enorme sorriso se desenhou no rosto dele.
– Que bom que você aceitou, Laís! – ele falou e se sentou na cama. – Vem cá, vem… você vai adorar o que vou fazer com você!
Deus do céu! Eu queria morrer, de tão nervosa que eu estava. Meu corpo todo tremia. Me aproximei da cama, sem sequer olhar nos olhos dele.

– Fica assim não, gatinha… vem cá, vem! – ele falou e, segurando minha mão, me fez sentar na beirada da cama, ao lado dele. Eu nunca fui uma mulher tímida, mas eu estava muito nervosa, e não conseguia de forma alguma olhar nem para minha amiga Jakeline nem para o seu marido. Então ele, com jeitinho, segurou meu queixo, o levantou e veio aproximando seu rosto. O esposo da minha melhor amiga ia me beijar.

Senti seus lábios encostando nos meus. Meu deussss!! Eu estava tremendo dos pés à cabeça. Primeiro ele ficou roçando os lábios dele nos meus meus, delicadamente, me provocando. Então a língua dele veio, tentando abrir caminho entre os meus lábios. Abri e deixei ele entrar na minha boca. A língua do Allan encontrou a minha e aí não teve mais jeito.

Mentalmente eu pedi desculpas ao meu marido e também para a Jakeline. Me entreguei àquele beijo quente, molhado, gostoso. Lá embaixo minha buceta começou a palpitar desesperadamente. Nessa hora minha vergonha e nervosismo começaram a desaparecer. Respondi aos estímulos do Allan e passei meus braços ao redor de seu pescoço. Que boca mais deliciosa! Fazia muito tempo que eu não beijava tão gostoso. 

Enquanto nos beijávamos ele foi me movimentando, até ficarmos os dois de joelhos em cima da cama, frente a frente, nos beijando como namorados apaixonados. Enquanto isso a Jakeline estava sentada em uma cadeira aos pés da cama e nos observava e se divertia, como se ela estivesse assistindo a uma comédia romântica. Quem diria! Minha amiga estava deixando o maridão dela me agarrar e beijar minha boca. E ia deixar ele meter em mim também. 

Depois de uns segundos nos beijando, senti as mãos do Allan percorrendo todo o meu corpo, subindo por dentro da minha blusa e tocando minhas costas. De repente uma de suas mãos desceu até a minha bunda. Soltei um suspiro de desejo quando ele enfiou a mão por debaixo da minha saia e apertou minhas nádegas, fazendo minha calcinha entrar ainda mais na rachinha da minha bunda. 

Perdi meu controle e dei uma mordidinha na orelha do Allan.
– Você é safado demais, seu indecente! – falei e caímos na risada, eu, ele e a Jakeline, que nem piscava, nos olhando atentamente. O Allan então começou a tirar minha roupa. Lentamente ele tirou a minha blusa e o meu sutiã, deixando meus peitos à sua disposição. Em segundos ele estava beijando, lambendo e chupando os meus mamilos, me provocando sensações que até então eu desconhecia completamente.

Suas mãos enormes e fortes seguravam firmes as minhas nádegas e as apertavam, enquanto eu, um pouco tímida ainda, continuava com os meus braços ao redor de seu pescoço, com os olhos fechados, com minha respiração cada vez mais agitada.
– Vamos tirar o resto da sua roupa… vamos? – ele falou de repente e me fez deitar de barriga para cima.

Novamente ele beijou meus seios delicadamente, chupando bem gostoso, um de cada vez. Depois ele desceu com a boca pela minha barriga, lambendo o meu umbigo.
– Você é muito cheirosa, Laís… sabia disso? – ele falou e eu apenas balancei a cabeça, vermelhinha de vergonha. Meu marido nunca tinha beijado o meu umbigo. E agora outro homem estava fazendo isso, e com certeza ia chupar minha buceta, coisa que o Thiago nem insinuava fazer.

Mantive meus olhos fechados e senti o Allan abrindo o botão e o zíper da minha saia. Levantei meus quadris um pouco e ele a arrancou do meu corpo, me deixando apenas de calcinha. Me desesperei quando a boca dele voltou para o meu umbigo e foi descendo em direção ao meu púbis.
– Nosssaaaaaa… m-m-m-eu deussssss… a gente… pode pular essa parte? – abri meu olhos e falei, quase implorando.

– Por que, Laís?… deixa ele te chupar… eu adoro quando ele me chupa! – a Jakeline me falou, fazendo cara de chateada.
– É porque eu não me depilei, Jake… e tomei banho só pela manhã! – respondi e os olhos do Allan se arregalaram. Nesse dia descobri que homens gostam de buceta com cheiro de buceta, e não cheiro de sabonete.

– Então está do jeitinho que eu gosto, Laís… vamos… deixa eu sentir o cheiro dela!
– Mas… eu… nunca fiz isso… ela não está limpinha! – insisti.
– Deixa de ser boba, Laís… ele vai chupar sim… vamos, amor… chupa ela logo… igual você faz comigo! – a Jakeline disse e me olhou séria, me indicando que eu não tinha saída.

E então o Allan veio de novo, aproximando a boca do meu púbis, e ficou cheirando e passando o rosto na minha xoxota, por cima da minha calcinha. Que loucura! Ele passava a língua na minha rachinha, por cima da calcinha mesmo, e isso me provocava deliciosas ondas de prazer. Comecei a gemer baixinho e rebolar meu quadril de encontro ao rosto do marido da minha amiga, até que, finalmente, ele começou a puxar a minha calcinha para baixo.

Levantei meu quadril e minha calcinha desceu pelas minhas pernas, indo parar nas mãos do Allan, que a levou até seu nariz e deu uma cheirada, me olhando bem nos olhos. Deus do céu! Que vergonha que senti ao vê-lo cheirando o fundo da minha calcinha, que eu tinha colocado pela manhã. Minha cabeça deu voltas. Pela primeira vez na minha vida eu estava nua na frente de outro homem, que não fosse meu marido, já que me casei virgem.

Porém, antes que eu pudesse raciocinar direito, a língua experiente do Allan foi direto no meu grelo, chupando e lambendo. Até aí tudo bem. Mas quando ele enfiou a ponta da língua bem na entradinha da minha xana meu corpo se retorceu todinho, de forma involuntária. Nunca uma língua tinha percorrido minhas partes íntimas.

Mas eu estava tão excitada que já nem me importava com isso, e nem com o fato de não ter tomado banho ou me depilado. Tudo que eu queria era aproveitar o que o idiota do meu marido nunca tinha feito comigo. 
– Ahhhhhhhhhhh… meu deussssss… Allan… isso é tão gostoso…!! – gemi baixinho, enquanto meu corpo inteiro se estremecia diante daquelas carícias, que para mim eram novidades.

De repente o marido da minha melhor amiga levantou minhas duas pernas, segurando firmemente minhas coxas, e isso deixou a minha bunda totalmente levantada, à sua disposição. A língua dele veio direto no meu cuzinho virgem. Nossaaaaaa!! Soltei um gritinho de prazer. O Allan ficava lambendo o meu anelzinho, tentando enfiar a pontinha da língua. E eu estava adorando aquilo, mesmo percebendo que aquela língua jamais entraria no meu ânus apertadinho.

Mas logo o Allan começou a passar um dedo ao redor do meu cuzinho, em movimentos circulares. E de vez em quando ele passava o dedo na boca, para molhá-lo com sua saliva. Esta brincadeira durou uns dois minutos, até que minha argolinha cedeu e o dedo dele entrou. Foi algo estranho, mas como ele continuava com a língua na minha xoxota, me dando prazer, eu deixei que continuasse. Seu dedo foi entrando cada vez mais fundo no meu cú, e ele então começou um vai-e-vem, para que meu ânus fosse se acostumando com a invasão daquele intruso.

Não posso negar que eu estava assustada com tudo aquilo. Meu cuzinho era virgem até de dedo. Mas eu estava louca de vontade de ser sodomizada pelo safado do Allan, e tudo isso com o consentimento da minha melhor amiga. Depois de um tempinho brincando com o meu cú, agora com dois dedos e a ajuda de um lubrificante, que a Jakeline trouxe toda feliz, o Allan se afastou um pouquinho de mim e, bem rápido, tirou toda a sua roupa.

Pude então ver seu lindo corpo, bem atlético, já que ele gostava muito de jogar futebol. Seu peitoral era bem definido, sua cintura magra e a barriga bem chapada. Meu deusssss!! Mas o que mais impressionou foi ver seu pau, grande e grosso, duro, apontando para a minha direção. Na hora até me arrepiei todinha imaginando as várias formas que o marido da minha amiga ia enfiar aquele pênis dele em mim.

A pica do Thiago, meu esposo, não mede mais que uns 16cm, mas a do Allan era bem maior, com uma cabeçona meio rosa, que mais parecia uma ameixa madura. Na base do pênis estavam suas duas bolas, enormes, cheias de porra. Nossaaaaa!! O pau dele era muito bonito, completamente depilado, e eu fiquei olhando igual uma boba, hipnotizada.

– Chupa essa pica, Laís… bem gostoso, tá?… aposto que seu marido não pede pra você chupar ele! – o Allan sorriu e trouxe seu pênis para mais perto de mim. Me abaixei e segurei o pau dele, que estava muito duro e quente. Mesmo eu segurando na base de seu membro, ainda sobrava um pedaço maior que o do meu marido. Aproximei minha boca lentamente e engoli a cabeçona, abrindo meus lábios o mais que pude, e comecei a chupar, toda sem jeito, já que eu tinha feito boquete no Thiago umas quatro ou cinco vezes apenas. 

Nessa hora a Jakeline se aproximou e se sentou na cama, ao meu lado.
– Vou te ajudar, amiga… é assim… passe a língua pela cabeça, sem apertar… isso… não deixe seus dentes encostarem… hummmm… isso mesmo… agora enfia todinho na garganta… relaxa bem sua boca… sem tocar os dentes… isso… tá vendo como ele gosta assim? – ela ia falando e eu só obedecendo. E o Allan só gemendo e suspirando de prazer.

Chupei o pau do marido da minha amiga até ficar com as minhas mandídulas doloridas. Então dei um sorrisinho de satisfação e o Allan me colocou deitada na cama de novo, de barriga para cima. Abri bem minha pernas e ele se enfiou no meio delas. Com a mão ele ficou massageando lentamente meus lábios vaginais. Depois ele ficou esfregando a cabeça do pau no meu clitóris, lentamente, sempre me olhando dentro dos olhos.

Eu já estava gemendo, louca pra ele meter logo em mim, e ele alí, passando a cabeça da pica na entradinha da minha pepeca, me provocando. Até que finalmente ele, com um empurrão bem suave, me enterrou seu delicioso pau, todinho.
– Allannnnn… ahhhhhhhhhhhhhhh… meu deussss… meu deussss…!! – deixei escapar uns gritinhos enquanto o pênis dele deslizava pra dentro da minha buceta.

Nossos púbis ficaram coladinhos, de tão fundo que o pau entrou. E eu estava assustada, pois eu nunca tinha sido penetrada daquela forma. A Jakeline estava entusiasmada, sorrindo alegremente. E seu esposo não perdeu tempo. Sua boca procurou a minha e nossos lábios se encontraram em um beijo super apaixonado.

Nossaaaaa!! Foi loucura demais! E o mais louco ainda foi que minha amiga tirou sua roupa e ficou atrás de mim, de joelhos, segurando minha cabeça e vendo como o seu marido socava a vara em mim, até as bolas. Começamos um movimento frenético de nossos quadris, engatados perfeitamente, gemendo e suspirando de tesão. Cada metida daquele macho gostoso fazia meu ventre se contrair, me levando ao paraíso.

– Ohhhhhhh… deusssss… ahhhhhhh… meu deussss… meu deussss… Allan… acho que… vou… acho… vou… vou… gozarrrrrr… ahhhhhhh…!! – me arrepiei todinha e um choque elétrico atingiu minhas pernas e veio subindo. Gozei como uma louca. E foi um orgasmo tão forte que perdi a noção do tempo por alguns segundos. Eu não sabia se gemia ou chorava. Nossaaaaa!! Parecia que o meu corpo tinha adquirido vida própria e meus músculos não paravam de se contrairem. 

Quando finalmente voltei à realidade e consegui abrir meus olhos, pude ver, com minhas vistas ainda nubladas, a Jakeline me olhando satisfeita e o Allan alí parado, no meio das minhas pernas, com seu pau enterrado todinho na minha buceta. Ele tinha ficado quieto, esperando eu terminar de gozar, e a sua esposa agora o beijava carinhosamente nos lábios. 

Ao ver a Jakeline beijando seu marido, e ele, com o pau ainda dentro de mim, um novo fogo se apoderou do meu corpo. De imediato comecei a rebolar minha pélvis de encontro à dele, e ele fez o mesmo. Nossos corpos se moviam compassados, e o rítmo foi aumentando.

– Ohhhhhhhhhhh… Allan… vai… vai… fode com força… fode… soca tudo… até o fundo… ahhhhhhhhhhh… deusssss… vou… vou gozarrrr… de novooooo…!! – soltei uns gritos ao perceber que outro orgasmo se aproximava.

– Goza, amiga… issooooo… goza gostoso no pau dele… goza, sua safadinha…! – a Jakeline ficou falando isso e enfiou uma perna debaixo da minha cabeça, para me apoiar. Enquanto ela ficava alisando o meu rosto, o seu esposo começou a meter com força mesmo. As bolas dele batiam com força nas minhas nádegas, fazendo muito barulho. Gemi como louca na vara dele. Então, como se tivéssemos combinado, ele falou que ia gozar comigo. 

Meu corpo começou a se tremer e minhas vistas escureceram. Eu estava gozando de novo, gemendo e gritando. Só senti o pau dele me invadir até o fundo e começar a cuspir quase um litro de esperma super quente, que inundou por completo a minha xoxota palpitante e gulosa. Meu deusssss!! Eu achei que eu ia morrer de tanto prazer. Os jatos de porra vinham um atrás do outro, e nossos corpos entraram em uma deliciosa convulsão.

E a Jakeline não parava de beijar o Allan, e eu alí, perdida entre a vida e a morte, viajando, em um mundo de prazer. Acho até que meus gemidos foram ouvidos pelos vizinhos da minha amiga, de tão descontrolada que fiquei. Por fim ficamos os três quietos, abraçados. Eu sentindo o peso daquele macho gostoso em cima de mim e a minha amiga alisando meus cabelos e fazendo carinho no meu rosto, toda atenciosa.

– Pronto, pronto… foi lindo… já estou satisfeita… hora de ir pra casa! – falei sorrindo. E o Allan ainda em cima de mim, dando beijinhos nos meus lábios. 
– Nãoooooooooo… de jeito nenhum, Laís… ainda não terminamos… você se lembra que veio aqui pra dar o seu cú? – a Jakeline disse, me olhando atentamente, com os olhos brilhando.

– Isso mesmo, princesa! – o Allan falou. – O que fiz até agora foi só pra matar a vontade que eu tinha de te comer… sempre imaginei como seria meter nessa sua bucetinha gostosa… seu marido não imagina o potencial que você tem, Laís!
– Ele é um idiota… isso sim… não sabe o que está perdendo… uma gata com um corpão desses! – minha amiga completou. 

Para minha surpresa, durante este tempo todo, o pau do Allan continuava dentro de mim, duro, grosso, engatado, e não tinha diminuído de tamanho, como normalmente acontece com o meu marido.
– Meu deusssss, Jake… não acredito que vou concordar com isso… o pau do Allan é muito grande para o meu primeiro anal… não vou aguentar! – falei, cheia de preocupação.

– Aguenta sim, Laís… ele vai fazer com jeitinho… e se estiver doendo muito você pode pedir e ele pára, tá bom! – a Jakeline falou e eu acabei concordando. Então seu marido começou a se movimentar um pouco e, sem sair de dentro de mim, segurou as partes posteriores das minhas coxas e as empurrou, fazendo com que elas ficassem de ambos os lados dos meus ombros.

Nessa posição eu fiquei totalmente exposta, e o Allan começou um tira-e-põe bem cadenciado, me deixando louca de tesão novamente, e a Jakeline alí, beijando a boca dele, e olhando o pau dele entrar e sair todo lambuzado da minha xaninha.
– Pega o lubrificante alí, amor! – o Allan falou e a Jakeline abriu um sorrisão de dar medo. A hora do meu cú levar vara tinha chegado.

Na posição que eu estava, com minha bunda levantada e impedida de me movimentar muito, não tive outra opção a não ser me render. Minha amiga trouxe o lubrificante e, de imediato, começou a lubrificar a entradinha do meu ânus, enfiando os dedos carinhosamente e massageando, por dentro e por fora. Eu não estava acreditando naquilo. A Jakeline estava enfiando os dedos dela no meu cú. E ela não parava de olhar para a minha cara de assustada. E quem não estaria assustada com aquilo?

Depois ela passou lubrificante no pau de seu marido, deixando ele todo lambuzado.
– Pronta, amiga? – ela me perguntou. Só balancei a cabeça afirmativamente e ela, segurando a pica do Allan, posicionou a cabeça no meu anelzinho todo melado de lubrificante. O Allan só precisou forçar um pouquinho para a cabeçona da rola entrar.

– Aiiiiiiiiiiiiiiiii… deus do céuuuuuuu… dóiiiiiiiii… muitoooooooo…!! – soltei um grito e coloquei minhas mãos nas coxas dele, impedindo-o de enfiar mais. Nossaaaaaaa!! A dor foi intensa. E o meu cú não parava de contrair involuntariamente, o que me provocava um desconforto insuportável. Nesse momento a Jakeline pareceu ficar com dó de mim, e ficou alisando meu rosto.

– Fica bem relaxada, Laís… pra não doer… na primeira vez é assim mesmo… quando entrar tudo você vai ver como é gostoso, amiga… você vai até gozar com ele lá dentro! – ela ficava me falando isso, tentando me animar, mas só eu sabia o desespero que eu estava sentindo. Com os olhos cheios de lágrimas eu tentei falar mas não consegui. Tudo que fiz foi olhar para o Allan e mexi meus lábios: “Pode!”

Ele sorriu e empurrou mais um pouco. A cabeça do pau avançou mais para dentro do meu cuzinho e um bom pedaço de pica veio junto. Um novo grito escapou dos meus lábios, ao sentir como o meu ânus estava se dilatando, esticando, como se minhas preguinhas estivessem sendo arrancadas fora. O Allan estava rasgando as beiradinhas do meu rabinho.

– Allan… tira… só um pouco… por favor… Jake… passa mais um pouco de lubrificante! – pedi, toda chorosa. O Allan tirou o pau bem devagar do meu cú, me proporcionando um delicioso alívio. Em seguida a Jakeline passou mais lubrificante no meu anelzinho e depois lambuzou toda a pica do seu marido que, sem perder tempo, encostou a cabeça da rola na minha entradinha e empurrou de novo, bem suave, mas com firmeza. 

Na minha incômoda posição eu pude ver o pau dele sumindo pra dentro do meu castigado cuzinho, até entrar a metade. Aí não aguentei. Parecia que ele tinha encostado em alguma coisa dentro de mim, um nervo da minha coluna, sei lá. A dor foi algo espantoso. Gritei como uma louca e novamente coloquei as mãos em suas coxas, empurrando-o de volta.
– Deussssss do céu… não aguento mais, Allan… por favor… vamos continuar outro dia! – supliquei.

– Mas já entrou quase tudo, meu amorzinho… deixa eu enfiar só mais um pouquino, deixa?… esse cuzinho está tão apertado e gostoso… vamos… deixa continuar, Laís… você vai começar a gostar daqui a pouco! – o Allan tentou me convencer.
– É verdade, Laís… só relaxar mais um pouquinho, amiga! – a Jakeline alisou meus cabelos.

– Tá bom… mas bem devagar… meu deusssss… não pensei que ia doer tanto…! – enxuguei minhas lágrimas e suspirei fundo. Um novo empurrou e pronto! O pau do Allan entrou todinho no meu cú, até encostar tudo, preenchendo todo o meu reto. Minhas vistas ficaram até escuras. Senti um arrepio percorrer minhas pernas e subir em direção ao meu cérebro. Nessa hora a boca do Allan procurou a minha e nos beijamos loucamente.

Durante quase um minuto o marido da minha amiga ficou quieto, deixando as minhas entranhas se acostumarem com a presença daquela rolona intrometida. Eu sentia o pau duro e quente pulsar dentro do meu intestino. Que coisa mais louca! E nosso beijo continuou, até que ele começou a se mover de novo, enfiando e tirando, lentamente. A dor continuava e eu não parava de chorar. Minha nuca estava toda arrepiada e minha boca parecia a de um peixe fora da água, procurando fôlego o tempo todo.

De repente a dor foi sendo substituída pelo prazer. Um pouco por perceber o enorme prazer que o Allan estava sentindo ao desvirginar o pobrezinho do meu cú. E também pelo fato de eu estar sendo enrabada por um homem charmoso e safado, marido da minha melhor amiga. Além disso, a Jakeline, se aproveitando da minha posição, ficava esfregando os dedos na minha xoxota, massageando o meu clitóris com sua mão lambuzada de lubrificante. Tudo isso estava me provocando sensações completamente desconhecidas.

– Ohhhhhhhhhhhh… Allannnnn… está tão gostoso agora, amor… fode esse cuzinho, fode… fode esse cú todinho… ahhhhhhhhhhhhh… meu deusssssss… que delícia…!! – comecei a curtir muito aquele pau enorme no meu rabo, assim como os carinhos que a Jakeline estava fazendo na minha buceta e em todo o meu corpo. O Allan agora já tirava a pica quase toda para fora e a empurrava de volta, até encostar as bolas na minha bunda.

E foi nesse momento que tive uma surpresa e tanto. A Jakeline estava ajoelhada atrás da minha cabeça, com uma perna de cada lado. Como eu ficava agitando minha cabeça o tempo todo, aproveitei para tocar meus lábios em suas coxas. Mas fiz isso mais pelo tesão mesmo, já que eu nunca tinha tocado uma mulher antes. Ela interpretou isso como um sinal de minha parte e abaixou mais o quadril, encostando sua buceta completamente depilada e melada na minha boca.

No início pensei em recusar fazer sexo oral nela, mas eu estava me sentindo tão puta que não resisti. Além disso, o que eu ia fazer com a minha língua e boca era apenas uma forma de agradê-la por ter me emprestado seu marido para realizar a minha fantasia. Com muita vontade mesmo eu meti minha boca na xoxota dela e chupei, lambi e suguei seu clitóris. E enquanto isso o Allan não parava de meter no meu já arrombado cuzinho, me levando a um nível muito alto de excitação. 

O quarto se encheu dos nossos gemidos, suspiros e gritos. Estávamos os três suados e cheios de tesão, buscando o máximo de prazer.
– Ahhhhhhhhhhhhhh… que delíciaaaaa… que cú mais gostoso… vou… vou… vou… Uhhhhhhhhhhhhhhh…!! – o Allan soltou um rugido parecido com um leão e engatou o pau bem fundo no meu ânus. Nessa hora perdi o meu controle e comecei a gozar. O mesmo aconteceu com a Jakeline, rebolando a xoxota na minha boca.

Gozamos os três juntinhos. Fiz várias contrações com o meu cuzinho ao redor do pênis do Allan, que não parava de ejacular, com a mesma intensidade da gozada anterior. E dessa vez ele estava inundando o meu reto de porra quentinha e viscosa. Tive a impressão de desmaiar por alguns segundos. Quando recuperei meu fôlego, minha amiga e seu esposo dividiam a minha boca, lambendo, mordendo e chupando os meus lábios.

Comecei a rir do nada, pois eu nunca tinha imaginado que meu primeiro anal seria com um pauzão grosso e duro. E eu estava muito orgulhosa de mim por ter aguentado tudo aquilo. Minha fantasia foi realizada exatamente do jeito que eu queria. Enfim, depois de mais alguns minutos de descanso fomos os três tomar um banho. Quando eu já me preparava para ir embora a Jakeline me abraçou e me deu um longo beijo na boca.

Foi o bastante para o Allan chegar por trás dela, descer seu shorts e calcinha e penetrá-la alí, na minha frente. Ficamos as duas agarradinhas enquanto ele revesava nas nossas bucetas e cuzinhos. Que homem cheio de potência sexual. Meu marido não chega nem a 30% do tesão que o Allan possui. E o resultado foi que fizemos sexo novamente, os três, por mais de uma hora ainda.

Quando cheguei em casa, com meu cuzinho todo arrombado e dolorido, mas muito satisfeita, meu marido, que pensava que eu tinha ido na casa da Jakeline apenas para estudar, estava todo esparramado no sofá, assistindo um filme.
– E aí?… como foi lá?… estudaram muito? – ele me perguntou com um sorriso.

– Sim… foi uma tarde muito proveitosa, amor… de muito aprendizado! – respondi e dei um beijinho nos lábios dele. – Agora vou tomar um banho que estou exausta! – completei e fui em direção ao quarto. “Ah, amor! Se você soubesse o que a sua mulherzinha aprontou hoje e ainda vai aprontar nos próximos dias!”, pensei, rindo por dentro, enquanto sentia mais porra do Allan sair do meu ânus e descer para o fundo da minha calcinha.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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