AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

IZABELLE (S) FASE VII

A AMIGA EVANGÉLICA DAS IZABELLES

 

Mãe de minha namorada tem uma amiga no bairro que era evangélica também e as duas viviam coladas. Ilda sempre estava em sua casa, entrava e saia como se ali morasse e logo eu e minha namorada fizemos amizades com ela. Por eu ser o único homem “não evangélico” mais próximo, me tornei a referência para perguntas embaraçosas que elas não tinham coragem de perguntar aos outros. Coisas de intimidade como sexo, ficar, beijar… as quais eu procurava aconselhar sabiamente com um ponto de vista não religioso.

Izabelle mãe apareceu um dia com um namorado, e Izabelle filha inplicou, mas graças a minha influência (e uma surra de pica), garanti que ela pudesse receber o cara e aprovar o namoro da mãe sem descer os sete infernos encima do casal! Depois disso, Ilda, uma tarde veio e me abraçou apertado, dizendo que tinha inveja da amiga e queria que o pai dela fosse como eu, já que os pais dela não permitiam que ela fizesse nada, nem mesmo, conversavam nada com ela sobre sexo ou namoro, apenas de que ela só namoraria quando o pai aprovasse o garoto que deveria ser da religião deles.

Combinamos que minhas Izabelles (mãe e filha) ficariam 30 dias na praia enquanto eu iria um fim de semana sim e outro não pois não podia me ausentar do trabalho. Então em um sábado, pouco depois de escurecer, minha Izabelle mãe me liga e com muitos rodeios e implorando segredo, me pede uma ajuda para sua amiga. Ilda tinha sido convidada para sair por um garoto, mentira para os pais que passaria a noite em sua casa e iria ficar com o namoradinho, mas não sei o que tinha dado errado e Izabelle mãe queria que eu fosse busca-la e deixasse ela dormir em sua casa.

Fui busca-la, em um bairro próximo e a encontrei bêbada, chorando sentada no meio fio. Ajudei ela a entrar no carro e no caminho, entre lágrimas ela me contou que o garoto era gentil e carinhoso com ela e fez ela concordar em participar de um churrasco que ele faria no sábado a tarde com alguns amigos e que depois todos iriam a uma festa de aniversário de sei lá quem, mas, durante o churrasco, os garotos começaram a incentivar ela e outra garota que lá estava a beberem. Ilda bebeu para se enturmar, e, com muitos amassos e apalpadelas, o namorado queria que ela fosse para o quarto com ele namorar em um lugar um pouco mais privado. Ela se recusava, mas ele ia se tornando cada vez mais incisivo e acabou por leva-la de arrasto com a ajuda de dois amigos. Ela disse que gritou e esperneou e no caminho, viu que a outra garota estava no sofá, com dois garotos a segurando e um terceiro a estuprando. Ela percebeu que seu “namorado” e os dois amigos fariam o mesmo com ela, se debateu até conseguir se soltar e fugiu, ligando para a amiga em busca de socorro.

Levei Ilda para a casa, separei algumas roupas de minha Izabelle para ela e a mandei tomar banho, liguei para a praia e contei o ocorrido. Preparei um café forte e umas aspirinas e ajeitei a cama para Ilda. Casualmente, enquanto ela tomava o cafe, o pai dela ligou e eu vi o medo ressurgir no rosto dela, mas eu a tranqüilizei contando para ele que as mulheres tinham ido ao shopping e depois iriam para uma pizzaria e ele aceitou isso com naturalidade.

Indiquei a cama para Ilda dormir e fui me recolher ao quarto onde botei em um filme para assistir, me despi, ficando apenas de calção e abri uma cerva! E quando estava no clima, Ilda bate a porta, dizendo que não conseguia dormir e queria conversar. Ela usava um shortinho que minha Izabelle usava para dormir que acentuavam suas coxas grossinhas e uma blusinha branca quase transparente, evidenciando os seus seios. Nunca havia visto Ilda em roupas tão mínimas, tão insinuantes e nunca havia reparado como ela era atraente. Tinha os cabelos loiros encaracolado, sardas em seu rosto lhe davam um ar angelical e olhos castanhos claros no tom de mel.

Fiz sinal para ela entrar e ela se deitou na beira da cama. Baixei aTV, tomei um gole de cerveja e ofereci para ela, rindo, dizendo para ela que mal não faria e ela aceitou. Começamos a conversar e ela a reclamar que ela só conhecia os retardados da igreja ou os guris que se faziam de mocinhos, mas se tornavam monstros. Ela começou a chorar, e se aninhou em meu tórax nu e eu a abracei, fiquei fazendo cafuné e a confortando com aqueles lugares comuns de sempre, de que ela era nova e que iria achar um namorado, e enquanto isso, meu pau que não tinha nenhuma solidariedade ou consciência moral começou a dar sinais perturbadores, evidenciado pelo calção justo que eu usava. E Ilda, aninhada em mim, percebeu o volume.

Fiquei sem jeito. Mas continuei fazendo cafuné e ela, em silêncio, foi colando o corpo contra o meu, e se virando de frente para mim e se colocando ao alcance para que eu a beijasse. Fui beijando ela delicadamente e desci a mão por suas costas, ela passou uma de suas pernas sobre mim, fazendo com que sua buceta encostasse no volume que era meu caralho e teve um tremor e iniciou um roçar de sua pélvis contra a minha, eu beijava-a sofregamente, alisando suas costas e sua bunda e então ergui sua blusinha, fiz ela erguer o corpo e despir-se da blusa, mostrando dois seios do tamanho de maças, com mamilos pontiagudos e pequenos. Virei-a na cama, e beijei-a, beijei seu queixo, seu pescocinho, seus ombros, até chegar aos seus seios aos quais cai de boca e mamava sentindo-a se contorcer e gemer de tesão e com os dedos entre meus cabelos, pressionar minha cabeça contra seu busto. Mordiscava seus mamilos e ela gania em protesto.

A pele dela queimava, febril. Coloquei as mãos no lado do seu quadril, segurando o calção e a calcinha dela ao mesmo tempo, comecei lentamente a baixar, descobrindo uma bucetinha linda, com uma leve penugem dourada. Ela rebolou o quadril, facilitando a retirada do justo calção que ela usava, mas, ao perceber o olhar que eu lançava para sua bucetinha, algo dentro dela despertou e ela tentou cruzar as pernas e cobrir seu sexo, assumindo um rubor em suas faces sardentas. Cai na gargalhada, o que aumentou o rubor naquelas faces, mas subi por cima dela e voltei a beijar sua boca com paixão, fazendo-a tirar a mão de cima de seu sexo e cravar em minhas costas. Agora era eu que pressionava minha pélvis entre suas pernas e com uma mão beliscava apertava sua nádega. Ela se contorcia e se entregava a meus carinhos com suspiros e gemidos.

Fui baixando minha boca beijando cada parte de seu corpo e voltei a mamar rapidamente cada um de seus seios. Beijei seu ventre e parti para suas coxas, que abri enquanto lambia a pele interna até colocar meus lábios em sua vagina e a fazer urrar e se contorcer em um orgasmo. Ela puxava meus cabelos e empurrava minha cabeça contra seu sexo e mesmo sem fôlego, gritava que estava no céu e urrava ai meu deus!

Dei uma leve pausa para ela recuperar o fôlego. E discretamente, alcancei as camisinhas que guardava no bolso. E com ela arfando em busca de ar me ergui na cama, baixando meu calção e vi ela arregalar os olhos olhando meu membro. Nu, deitei-me ao lado dela e a puxei contra meu corpo, fazendo ela vir por cima de mim. Sussurrei no ouvido dela que era a vez dela de me fazer perder o folego e ela foi vagarosa e inexperientemente beijando meu corpo. Fui a conduzindo até ela ficar de cara com meu membro, então delicadamente fiz ela baixar a cabeça e beijar meu membro. Sussurrei para ela fingir que era um picolé e lamber e chupa-lo e ela inexperiente, foi seguindo meus conselhos e descobrindo como chupar um caralho. Segurei seu rostinho, a fiz se erguer e a tombei para o lado. Coloquei a camisinha com ela olhando atentamente e me posicionei entre suas pernas, cai por cima dela beijando seu rosto e sua boca com paixão e sussurrei em seu ouvido se ela queria se tornar mulher.

Ela sussurrou que sim, então coloquei a cabecinha de meu caralho na entradinha de seu sexo, e enquanto beijava sua boca, fui alojando dentro dela até enfrentar a resistência de seu hímen. Empurrei firmemente meu quadril até sentir o fim da resistência de sua virgindade enquanto ela protestava de dor. Beijando-a, dei um tempo para ela acostumar e então retomei em um vai e vem lento pontuado por seus ais até acomodar toda minha pica dentro dela e quando esses ais foram se tornando gemidos de prazer, fui aumentando a velocidade e a intensidade de minhas estocadas. Me virei e fiz ela me cavalgar e determinar o ritmo e ela não se fez de rogada e começou a pular como uma louca em cima de meu caralho e percebi que novamente estava gozando, então, quando ela tombou para o lado, tirei meu caralho de dentro dela, tirei a camisinha, me ajeitei para colocar meu pau em sua boca e dei ordem para ela chupar e gozando em sua boca, disse para ela engolir tudo.

Ficamos um tempo recuperando o fôlego, eu a abraçando por traz, com meu membro amolecendo entre suas ancas, minhas mãos delicadamente acariciando seu ventre e seus seios e sussurrando o quanto foi gostoso comer sua bucetinha, como era quente e como ela era gostosinha. Convidei-a para tomar um banho. Na banheira, a possui novamente. Voltamos para cama e naquela noite transamos mais umas três vezes.

Na manhã, depois de uma ultima foda, nos despedimos com beijos. Ela prometeu voltar a me procurar nos dias seguintes. Durante toda a ausência de minha Izabelle, Ilda vinha todos os dias para cavalgar meu caralho. Transamos em todos os cômodos da casa, em todas as posições. Ela me chupava até ficar com a boca inchada e bebia meu leite como se fosse néctar. Eu também chupava a bucetinha dela até ela implorar para que eu a traçasse. Queria comer o cuzinho dela, mas ela recuava e temia sentir muita dor, mas permitia que eu enfiasse um, até dois dedos dentro de seu rabinho.

Me senti mal depois de tudo isto, mas o tempo me mostrou que essa amiga evangélica das Izabelle (mãe e filha) se fez presente a vida delas de forma mais inesperada que desta semana.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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