AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

IZABELLE (S) FASE II

A CONQUISTA – IZABELLE FILHA

Eu frequentava o iate clube tudo final de semana…. Havia uma menina (19 anos) que andava sozinha no clube, piscina, sauna etc…

O tempo foi passando e comecei a perceber que ela já não era uma menininha. Seus peitinhos crescidos ao ponto de ficarem espetando suas blusinhas. Sua bundinha desenvolvida e maravilhosa. As coxas bem notáveis e seu rebolado já chamava a atenção de todos os homens ao redor.

Um dia estávamos conversando e ela chegou até mim e me convidou para ir ao aniversário. Brinquei com ela dizendo que iria ficar maluco. Ela fez que ficou surpreendida e deixou sua caneta cair debaixo da mesa.

Em seguida ela se abaixou, ficou de quatro na minha frente para pegar a caneta e, quando ela olhou para trás, viu que eu babava vendo aquele corpo de mulher linda na minha frente. Ela estava com uma saia curtíssima e uma pequena calcinha branca tão enfiada no rabo que dava até para ver as bandinhas da bucetinha pelas laterais.

Ela sorriu e me disse que no final ela me compensava o prejuízo. Não levei a sério aquilo e até sorrimos. Depois desse dia percebi que ela passou a me provocar mais, andando de decotes bem transparentes e muito mais.

O tempo passou e um dia eu cheguei ao clube a noite e ouvi alguém pedir ajuda na sauna, eu entrei e ela logo me falou:

– Igor, pega a toalha pra mim!

– Tá bom, vou levar! – eu respondi.

Quando eu estava chegando percebi que ela tinha deixado a porta do banheiro um pouco aberta e, pra provocar, estava passando a bucha nos pés, abaixada e com sua bucetinha virada pra porta. Fiquei como uma estátua naquele momento e nem me dei conta que ela já estava me olhando. Ela começou a sorrir e disse:

– Gostou?

– Desculpa, Izabelle! A culpa foi minha! Eu não devia estar te olhando assim.

– Mas o que passava pela sua cabeça enquanto me olhava? – ela perguntou, insistente.

Fiquei quieto e saí sem dizer nada. Ela saiu do banho, vestiu sua roupa e disse que iria sair.

Enquanto ela se arrumava a mãe dela ligou (celular) dizendo que ia ficar na casa do irmão dela, que tinha acabado de cair de moto e se machucado. De imediato ela ligou para o tio dela e confirmou a situação. Então ela me disse que estaria sozinha em casa preocupada, eu fui tomar banho.

Quando saí do banho eu já estava sozinho no clube. A Izabelle já tinha saído e então fiquei ali assistindo um filme de ação na sala de vídeos. Por volta das 08:00hs da noite, a Izabelle entrou me chamando. Abri a porta e perguntei por que ela havia voltado.

Ela respondeu que estava chato ficar com o namorado, porque ele era muito mala e tal. Então sorri, ela entrou e viu que eu estava assistindo um filme.

– Posso assistir com você? – Perguntou.

– Pode, mas desde que você fique calada! – Respondi.

– Pode parar, seu sem graça! – Ela sorriu e falou.

Quase no final do filme houve uma parte em que a cena ficou quente. Era um homem bem grande transando com uma magrinha.

– Isso é mentira! Está na cara! – Eu falei.

– Por que?!? – Ela perguntou.

– Essa mulher não aguenta esse cara! Olha o corpinho dela! – Falei, começando a gostar da conversa.

– Uai!! Meu corpo é pequeno e você acha que eu não te aguento!!?

– Claro que não aguenta, Izabelle!! Na primeira você pede arrego!

Nisso ela perguntou se eu duvidava e eu disse que sim. Ela veio, sentou na poltrona onde eu estava sentado, abaixou minha bermuda e viu meu pau saltar para fora. Minha pica já estava dura e pulsando.

– Puta que pariu!!! Cê é doidoooo? Você tem certeza que alguma mulher engole isso tudo?!? – Ela perguntou com uma carinha de assustada.

– Uai! Tá com medo de quê??! – Eu sorri e perguntei.

Ela sorriu meio sem graça, olhou meu pau por alguns segundos, analisando, e finalmente foi abaixando o rosto. Logo seus lábios tocaram a cabeça da minha rola e eu estremeci de tesão.

– Chupa, meu amor… chupa essa pica… experimente também… vem!! – Falei e gemi de tesão quando a boquinha dela engoliu a cabeça do meu pau.

A menina chupava gostoso, e parecia uma profissional na arte do sexo. Enquanto ela mamava, ela arreganhou suas pernas por cima de mim, me convidando para um 69.

Ela estava usando uma mini saia com uma calcinha marrom, bem enfiada na bunda. Pude ver o fundo de sua calcinha completamente ensopado do suquinho da buceta dela. Quando ela se ajeitou em cima do meu rosto, puxei a calcinha dela de lado e meu coração disparou.

Cheguei até mesmo a engolir seco. A bucetinha da Izabelle era tão minúscula que mal dava pra ver o buraquinho. Chupei aquela bucetinha com tanto jeito que ela não sabia se mamava meu pau ou rebolava sua bucetinha, que cabia na palma da minha mão.

Depois de alguns minutos ela saiu de cima de mim e ficou de lado, com uma das pernas levantadas. Eu olhei para ela e perguntei se era isso mesmo que ela queria.

– Não sou virgem, Igor!! E gosto de obstáculos! Quero esse pau, quero ele me arrombando inteirinha, quero ser “comida” hoje! – Ela falou, me olhando nos olhos.

Ela disse isso e beijei sua boquinha, delicadamente, enquanto passava meus dedos em sua bucetinha. O grelinho estava durinho, deixando claro o quanto ela estava com vontade de dar.

A peguei pela mão e fomos para o motel mais próximo.

Coloquei ela deitada de costas, segurei suas pernas em meus ombros e apoiei a cabeça da rola na entrada daquela grutinha pequenininha. Fui esfregando, fazendo voltinhas no buraquinho, para a bucetinha dela ficar bem à vontade e se acostumar.

Logo comecei a forçar a entrada e a Izabelle se contorcia de prazer. Quando o chapéu da rola passou, ela deu uns gritinhos:

– Ai… ai… ai… ai… aiiii… malvado… tenha dó!!!

– Quer que eu pare? – Perguntei.

– Nem pensar!!! Quero tudo. Quer sentir seu pau no meu útero!!

Nossa!! Fiquei com um baita tesão, e fui empurrando e ela gemendo alto. Quando enfiei até mais da metade eu parei e deixei a bucetinha dela se acostumar com a grossura.

– Continua, seu delicioso… mete bem fundo que quero gozar… quero sujar sua pica inteirinha com meu olhinho. – A safadinha disse.

Nessa hora comecei a dar umas bombadas com força, e ela chorava na pica como uma gatinha faminta, e escorriam lágrimas de seus olhos.

– Issooooo, Izabelle … chora na rola… deixa eu comer essa bucetinha gostosaaaa… vou arrombar essa bucetinha… pode chorar… chora gostoso… chora!! – Eu falava à medida que meu tesão ia aumentando ainda mais.

Quando vi que ela já estava exausta e com um olhar pedindo para que eu gozasse logo, abri mais ainda suas pernas e comecei a bombar com mais velocidade, indo cada vez mais fundo nela.

– Ai, ai, ai… aiiiii… tá doendo, seu cavalo gostosoooo… aí… delícia… goza comigo… goza… – ela pedia, choramingando.

Meti gostoso, e cada vez mais eu afundava a pica na bucetinha dela. Até que eu cheguei pertinho do seu ouvido e sussurrei baixinho e gemendo:

– Princesinha… tô gozando… vou encher você de porra, minha gostosaaaaa!!

Mal terminei de falar isso e gozei como um louco. Meu pau estava todo entalado na bucetinha dela, latejando porra bem no fundo, tocando seu útero. Eu tinha gozado como nunca. Logo ela também sussurrou no meu ouvido, bem baixinho:

– Adorei tudo, principalmente seu pauzão latejando dentro da minha buceta.

Quando tirei o pau de dentro dela ela passou os dedos na entrada da buceta e se assustou com o buraco que ficou.

– Meu deusssss!!! Agora só você que vai comer minha bucetinha! Ninguém mandou me arrombar desse jeito!! Nosssaaaa!! Olha como eu fiquei!! – Ela disse, com um lindo sorriso nos lábios.

Eu sorri também e fui tomar banho. Quando voltei ela estava andando de pernas abertas e falando que estava toda ardida. Achei aquela cena muito gostosa. Em seguida ela tomou um banho e fomos embora. No outro dia ela veio até mim e falou rindo:

– Eu quero você na minha festa de aniversário, viu?

– Claro, minha princesa!! Agora você merece um presente na sua festinha e muito mais! – Falei e caímos na risada.

Depois disso passei a comer ela quase toda semana, e até mesmo porque viajamos todos os finais de semana.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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