AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 180014.A

Eu era uma mulher de princípios e moral das mais severas e serias. Criada em um ambiente rígido, embora pobre, nunca tive liberdade, ate me casar com um homem ligado a igreja que frequento e ser ainda mais presa a esses princípios que são impostos a gente desde criança. Por um acaso do destino nossa vida financeira regrediu muito e caímos em dividas que não conseguíamos pagar. Meu marido ficou doente, eu não conseguia emprego na área de escola, e mesmo porque estava ha anos sem lecionar. Me candidatei em uma empresa de domesticas, e esperei ser chamada. Nos só temos uma filha, que passou a estudar em escola publica, vedemos a casa, e fomos morar de favor com minha mãe e meu padastro, com quem não me dava muito bem. Ate que um dia fui chamada para um entrevista numa residencia num bairro muito bom da cidade. Me arrumei toda, eu sou morena bem clarinha, cabelos lisos, um leve tom pra jambo a minha pele e lisa e apesar de roupas largas, já recebi cantadas na rua. Me acham bonita de rosto e corpo. Nunca tinha ligado pra isso. A casa era muito grande, e haviam mais dois empregados, uma nadadeira e um motorista jardineiro. Eu faria as arrumações internas, preparar roupas pra lavar, cuidar da guarda das roupas nos guarda-roupas, alem de administrar a dispensa, na compra e reposição de mantimentos. Era um casal, e dois filhos, um rapaz de 20 anos e uma garota de 18. Acertamos tudo, inicialmente eu iria e voltaria todos os dias. Na apresentação me trataram muito bem, e me deixaram muito a vontade, alem do salario ser compensador. A Igreja internou meu marido, que recebia cuidados da família dele, eu precisava trabalhar e nesse ponto todos me apoiaram. Com o passar dos dias, meu patrão me ofereceu a edicula ao fundo da casa, era um quarto cozinha e banheiro, pra ficar la direto mais dias e vir embora só nos finais da semana, ou quando precisasse. Todos concordamos e me mudei parcialmente pra la. Vamos la, era o Sr. Paulo, dona Renata, o Junior e Fátima, dois cães enormes, formavam a família. Seu Paulo era homem bonito, alto forte, Dona Renata uma mulher linda também, loura, olhos azuis, o Junior um rapaz que fazia esportes e Fátima uma menina mimada, que só fazia academia, e estudava. Junior não era de sair muito de casa e estava sempre por perto, eu tinha mais amizade com ele, porque ficávamos conversando por longas horas quase todos os dias. Tudo começou quando Junior se machucou num jogo de basquete, e ficou engessado de uma perna. Meio carente de cuidados sobrou pra mim cuidar dele também. Eram dias quentes, eu também não suportava aquela roupa de empregada. A lavadeira ia duas vezes por semana, e o motorista ficava na guarita a maior parte do tempo ou saia com Seu Paulo e só voltava com ele a noite. Eu passava agora o dia todo dentro de casa com Junior. Numa tarde ele me pediu um suco, eu levei, e ele me pediu pra sentar ao seu lado. Me sentei, começamos a falar coisas sem sentido, e sua mão tocou minha perna, eu tirei, ele voltou a me tocar, então me levantei e ele passou a mão no meu traseiro por baixo da saia, tocando minha calcinha. Fiquei chocada, e sai dali correndo e fui chorar no meu quartinho. Pensei em ir embora naquela hora. Eu nunca tinha tido outro homem alem do meu marido, nunca fiz nada alem de sexo papai e mamãe, e nunca sequer me passou pela cabeça outro homem, jamais. Depois Junior me chamou novamente, eu fui com medo e fiquei longe dele. Então ele começou a me elogiar, dizendo que eu era uma mulher bonita de rosto, de corpo, que tinha uma bela bunda. Aquelas palavras me enchiam de alegria, mas de medo ao mesmo tempo. Aos poucos e falando coisas sobre mim e pedindo desculpas, me cativou, eu o perdoei e fui trabalhar. Pela primeira vez eu me via tentada por outro homem, e a oportunidade era unica. Pela primeira vez eu senti falta de sexo, e as coisas que ele me disse me tocaram muito, os elogios e da maneira como falava do meu corpo. Fui para o banheiro e me olhei, agora como mulher, e vi uma bela mulher de verdade. Seios ainda firmes, pouca barriga, bunda firme, bonita sim, e minha vagina coberta de pelos. Minhas pernas longas e lisas bem feitas e bem torneadas. Percebi estar excitada, e ao me tocar estava úmida por baixo. Meu ego, lutava agora com a minha razão. Meu marido doente, eu sem nada ha quase 2 meses, como fazer???…Nunca consegui me masturbar, tinha nojo e medo e preconceitos sobre isso. Arrumando a casa achei no quarto do casal, revistas pornográficas, fotos, e haviam fitas de vide-o. Curiosa, um dia coloquei uma no vide-o deles, e assisti dois casais transando, fiquei maluca e excitadíssima vendo como aquelas mulheres faziam de tudo com os homens e eles como gozavam nelas. Junior fazia me despertar para uma coisa que não queria, desejo, excitação. A noite eu ficava inquieta na cama, passava a mexer em meu sexo e já conseguia sentir prazer nisso. As vezes acordava nua, pois durante a noite eu me mexia muito, mexia em mim e tirava minha roupa dormindo. Numa manha desci, estava tensa, e Junior me chamou logo cedo para ajuda-lo, ele estava ainda de pijamas, e precisava se trocar, me pediu ajuda. Levei a roupa e ele me pediu para ajuda-lo a tirar o pijama e colocar outra roupa, mas antes queria se banhar. Nao sabia como ele fazia, então ele me pediu pra tirar a calça do pijamas. Quando tiramos ele só de cueca percebi a sua excitação, ele já estava assim ha mais de 10 dias, e sob a cueca percebi uma coisa que me deixou maluca na hora. Ele percebeu que eu olhava sem parar. Pegou minha mão e colocou sobre aquele volume. Eu quis tirar ele me segurou e dizia que eu queria aquilo. Como ele adivinhou, não sei… Segurei, sem jeito e apalpei, era grande. Aos poucos me desprendi com carinhos que ele me fazia no rosto e nos meus cabelos, e minha mão ali grudada. Ate que ele puxou a cueca e me fez tocar no seu membro, duro, quente, pulsando… não sei, me arrepiei e desejei aquilo como nunca. Era diferente, era uma coisa viva mexendo comigo e me excitando cada vez mais. Alisei e brinquei com ele, que ficava maior e mais duro a cada instante. Junior me pediu… – beija ele!!!… eu beijei dos lados, me lembrei do filme, abri a boca sem jeito e coloquei dentro, fechei mas não mexia a linguá. Junior com paciência me ensinou a lamber e chupar e o fiz com muita sabedoria em meia hora, minha boca doía de tanto chupar aquele membro. Junior disse que poderia gozar, se não me importasse, gozaria na minha boca. Bem… pensei nunca experimentei, eu vi no filme tinha sentido nojo, mas agora estava ali na minha frente para gozar ali dentro da minha boca. Eu disse baixinho que tudo bem, e o deixei soltar os jatos dentro da minha boca. Inicialmente me assustei, era quente, sem sabor definido, sem cheiro, e aos poucos foi enchendo minha boca. Dei um gole, e senti prazer de ter dado esse prazer pra ele, e engoli tudo. Feito isso já na intimidade o levei pra tomar banho, me fez tirar a minha roupa também, e pela primeira vez eu semi nua só … de calcinha na frente de outro homem. Junior era muito paciente, passou a me beijar enquanto eu o lavava, e ao passar a mão sobre seu membro, já meio duro, tirou minha calcinha e foi me levando a sentar sobre seu sexo. Eu quis fugir dali na hora, mas era tarde, meu desejo era maior. Com ele sentado na cadeira e sob o chuveiro, me sentei sobre ele, e o deixei colocar seu membro todinho dentro da minha vagina. Ele enfiou com carinho mas doeu um pouco. Era maior que meu marido, e faziam dois meses que eu não tinha nenhum tipo de relação sexual. Senti entrar quente, e pulsando me deixando mole o corpo e minha cabeça sem pensar, apenas sentindo aquilo dentro de mim, me levando a gozos múltiplos, sentindo-me uma mulher de verdade, e gozando como nunca gozei em toda minha vida. Nos enxugamos e o levei para seu quarto a pedido dele, e la ele me fez deitar e com a perna ainda engessada, mesmo assim, ele veio por cima de mim e me penetrou novamente, e agora me levando mesmo a loucura. O que eu não contava era que a irma dele tinha chegado e nos não vimos, estava ali vendo tudo. Eu gelei, chorei e pedi perdão, ele ria e ela apenas me olhava. Quando estava colocando minhas roupas, ela me deteve, eu não entendi… beijou meu rosto, e chupou meus seios, me deitou de novo na cama e sob o olhar do irmão brincou comigo ate sentir um orgasmo, eu percebi. Fiquei sem entender, e Junior me disse que ela gostava de mulher também, e eu a tinha atraído desde o inicio, e que foi bom ela ter nos visto, agora era nossa amiga. A garota se vestiu e saiu, nos deixando ali conversando, e sem dizer uma só palavra, e foi embora. Fiquei com medo de perder meu emprego, mas Junior me tranquilizou, dizendo que não ia acontecer nada disso. Aquela noite foi tranquila e dormi como anjo, de tao cansada e satisfeita. Na noite seguinte, eu servi o Sr. Paulo na sala, júnior estava no seu quarto e Fátima não estava. Dona Renata estava tomando banho. Ao servir o Sr. Paulo e me virar, senti sua mão por baixo da minha saia percorrer minhas pernas e minhas coxas. Nao fiz nenhum gesto brusco, mas quis sair dali e ele não deixou. Ai eu disse , Senhor cuidado com sua esposa…!!! ele disse que ela ia demorar e me pediu pra sentar ao seu lado. Eu obedeci, e Seu Paulo, me abraçou e alisou minhas pernas, e tocou meu sexo por cima da calcinha. Me ascendeu, e me excitou aquele homem, cheiroso, lindo, me fazendo aqueles carinhos. Eu tinha medo da sua mulher, ele sempre dizendo que não devia temer, ela ia demorar-se ainda mais. Sr. Paulo me beijou na boca, eu me entreguei totalmente, ao mesmo tempo do beijo, ele tocava meus seios e minha vagina, todinha molhada. Eu fiquei de pé, ele tirou a minha calcinha e me virou de costas pra ele. Abriu minha bundinha e lambeu meu reguingo deixando ele todinho molhadinho e parou no meu anus, perguntando se eu gostava disso, eu nada dizia, apenas abria mais minhas nádegas, deixando ele viajar com sua boca e sua linguá por toda a extensão da minha bundinha, e do meu preguinho e do meu anus. Quando em um momento ele parou nele, e chupava, mordia dos ladinhos, me tirando gemidos de prazer e de tesão imaginável. Aos poucos, enfiava um dedo, as vezes dois e dilatava aos poucos meu anus. Ele sentando, me puxou para si e colocou seu pênis no meu anus, direto. Eu nem sei explicar o tesão que me deu, e deixei ele ir colocando aos poucos, ardia um pouco, mas era delicioso, seu membro não era muito grande, mas era uma delicia. Sr. Paulo começou a mexer, e depois que entrou tudo, me segurou pela cintura, e arrumou por cima a minha saia, quando de repente sua mulher entrou na sala, eu gemi de dor, de medo, e cheguei fazer xixi. O que fazer, comigo sentada no colo dele, e ainda mais com seu membro dentro de mim…minha nossa…eu pensava ela vai me matar…!!!! mas eu só pensei, D. Renata, sentou-se ao nosso lado, e levantou a minha saia, e ainda disse, – amor, cuidado não vai machucar a menina,. – ta doendo meu anjo ??? – não eu disse… – ainda bem……e se pós em minha frente e começou a lamber minha vagina, ai eu sem entender mais nada, me larguei…ela me chupava tanto e tao forte, e seu marido me possuindo por trás, acho que devo ter tido uns 4 orgasmos só naquele momento. Ate que ele gozou dentro de mim, tirou, ela me levou para a suite do seu quarto, e no banheiro me lavou todinha, depois me levou pra cama dela. Nos duas nuas, ela me ensinou o que queria, me mandou chupar seus seios, sua bunda e sua vagina, sugar seu clítoris, e a fazer gozar em minha boca. Nesse Momento Sr. Paulo entrou, fechou a porta, e nu, veio pra cima de nos. Ele se deitou e me fez subir no seu membro e enfiar tudo dentro da minha vagina, ele vinha por tras na minha bundinha e lambia e me chupava e fazia gestos de trepar em mim. Ficamos muito tempo assim brincando ate que o Sr. Paulo Gozou, e sua mulher também. Aquela noite eu dormi entre eles e trepamos a noite toda. No outro dia servi ao Junior novamente minha boca e meu rabinho, depois a sua irma a noite servi na vagina tudo o que ela queria, inclusive lhe enfiar um consolo enorme de borracha que ela trouxe, e também me fez experimentar. Eu preferia o Junior e o Pai dela, de carne era bem melhor. Nossa intimidade cresceu a tal ponto que todos já sabiam de tudo, e ninguém se importava mais com isso. Eu servia de pilar pra todos eles, individual ou as vezes coletivos de dois em dois. As vezes o casal na sala, O Sr. Paulo, me chamava só pra chupar o membro dele e gozar na minha boca e ia embora, ou chupar a mulher dele com ele vendo televisão, ou então dar pra ele ou dar pra ela. As vezes dormia com Junior a noite toda, as vezes com a irma, as vezes com o casal, ou só com ele e as vezes só com a patroa. Ganhei muito dinheiro, carinho e admiração por todos eles… e nunca na minha vida tinha transado tanto como naqueles meses que passei naquela casa. Depois que meu marido sarou e as coisas melhoraram eu tive que sair de la, muito contragosto deles. Mas combinamos que eu iria uma ou duas vezes por mês pra fazer uma limpeza geral. Como o dinheiro compensava, meu marido não se importava, e duas ou três vezes por mês, eu vou a casa deles e passo o dia todo transando com eles todos. Geralmente vou aos sábados, e fico ate o anoitecer quando Junior me leva ate em casa. Sempre estão nos agradando e dando coisas, o Sr. Paulo ate ajuda na igreja do meu marido, e nossa amizade se fortaleceu muito. Eu de nada me arrependo, apenas de nunca antes ter feito o que faço agora, e descobri que adoro sexo, gosto e curto…não devia ter ficado tanto tempo como fiquei.

Ate hoje somos amigos, empregada e patroes, e nos damos maravilhosamente bem.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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