P. 18 anos
“Eu tinha 18 anos e fui fazer uma entrevista de trabalho em São Paulo, porque a sede da empresa era lá (eu morava no Rio). Estava muito empolgada, era a primeira vez que viajava de avião e havia a excitação normal de uma primeira vez e também pela expectativa do novo trabalho.
Tudo correu bem, recebi resposta positiva já no fim da entrevista. Voltei muito mais motivada e, na fila para entrar no avião, reparei um homem de uns 40 anos, muito bonito, portando um terno impecável. Nós olhamos, mas ficou nisso.
Naquela época havia divisão de classes na ponte aérea e mal o avião fechou as portas, a comissária se dirigiu a mim: “A senhora foi convidada a sentar-se na primeira classe, gostaria de me acompanhar?”. Nem hesitei e quando cheguei o homem charmoso me esperava com um flut de champanhe.
Conversamos e ele me beijou. Ao descermos do avião ele perguntou se eu não gostaria de ter uma noite íntima com ele, expliquei que não podia dormir fora de casa (naquele tempo não havia celular e eu morava com meus pais). Ele me levou a um motel e lá pediu se eu poderia ‘beijar seu sexo’.
Eu só tinha tido uma única experiência sexual na vida, com o namorado com o qual perdi a virgindade. Mas o namoradinho era tão jovem quanto eu e nunca fizemos sexo oral um no outro. Fui sincera e disse ao homem que eu jamais havia feito.
Acho que aquilo o excitou mais ainda e ele me perguntou se eu gostaria de experimentar. Disse que sim e ele me deu uma verdadeira aula de como dar prazer a um homem com a boca. Até hoje acho que lhe devo o gosto por e a habilidade para este tipo de prática sexual”