AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 1869….

P. 18 anos

“Eu tinha 18 anos e fui fazer uma entrevista de trabalho em São Paulo, porque a sede da empresa era lá (eu morava no Rio). Estava muito empolgada, era a primeira vez que viajava de avião e havia a excitação normal de uma primeira vez e também pela expectativa do novo trabalho. 

Tudo correu bem, recebi resposta positiva já no fim da entrevista. Voltei muito mais motivada e, na fila para entrar no avião, reparei um homem de uns 40 anos, muito bonito, portando um terno impecável. Nós olhamos, mas ficou nisso. 

Naquela época havia divisão de classes na ponte aérea e mal o avião fechou as portas, a comissária se dirigiu a mim: “A senhora foi convidada a sentar-se na primeira classe, gostaria de me acompanhar?”. Nem hesitei e quando cheguei o homem charmoso me esperava com um flut de champanhe. 

Conversamos e ele me beijou. Ao descermos do avião ele perguntou se eu não gostaria de ter uma noite íntima com ele, expliquei que não podia dormir fora de casa (naquele tempo não havia celular e eu morava com meus pais). Ele me levou a um motel e lá pediu se eu poderia ‘beijar seu sexo’. 

Eu só tinha tido uma única experiência sexual na vida, com o namorado com o qual perdi a virgindade. Mas o namoradinho era tão jovem quanto eu e nunca fizemos sexo oral um no outro. Fui sincera e disse ao homem que eu jamais havia feito. 

Acho que aquilo o excitou mais ainda e ele me perguntou se eu gostaria de experimentar. Disse que sim e ele me deu uma verdadeira aula de como dar prazer a um homem com a boca. Até hoje acho que lhe devo o gosto por e a habilidade para este tipo de prática sexual” 

 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo