AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

UMA SANTA…

BARBARA A ALUNA

Bem, Barbara, na época tinha 25 anos e iria viajar sozinha para João Pessoa em férias da faculdade, EU seu professor (ficante) gostei da coragem e iniciativa e gostando também de viajar decidi ir com você. Eu que na realidade precisava descansar um pouco do trabalho e tal…

Vamos lá Barbara me descreva aquela viagem a João Pessoa, me diga com suas palavras o que foi que vivemos…


“Chegou o dia da viagem e nosso destino era João Pessoa, já que queríamos aproveitar o clima quente desta cidade. Nossaaaa!! No dia da viagem o Fernando estava lindo. Não pude deixar de lembrar como você era um homem maravilhoso.

Como contei, você foi meu primeiro homem, ou seja, foi o primeiro a meter na minha buceta. Mas fazia tempo que não rolava nada entre nós dois, e voltamos ao básico da amizade. Você não insistia em me comer novamente e eu também não dava muito espaço.

O negócio é que, quando olhei para aquele macho gostoso, meu corpo todo tremeu e minha bucetinha começou a babar ali mesmo. Meu deussss!! Na hora fiquei doidinha de vontade de meter com você de novo. Mas, com muito esforço me controlei, porque não estava mais rolando nada mesmo.
Pegamos nosso vôo e foi tudo tranquilo. Brincamos e conversamos muito, mas sempre como bons amigos. Ao chegarmos na cidade fomos direto para o hotel, que por sinal era muito bonito. Como chegamos à noite e um pouco cansados, decidimos ficar pelo hotel mesmo.

Parecia que você queria me provocar de todas as formas, pois você ficou andando pelo quarto só de cueca, com aquele pacotão na frente. Que tentação, meu deus! Decidi dormir logo senão eu cometeria uma loucura.

Ao amanhecer decidimos ir para a Praia do Sol, um lugar maravilhoso. Coloquei um lindo biquíni e fomos pra lá. Quando chegamos na praia não havia muita gente. Que beleza! Assim pude ficar babando no homem delicioso.
A essa altura o você já tinha percebido meus olhares o devorando. É claro que você começou a se aproveitar disso. Não demorou muito e você me chamou para ir pra água com você. Tentei resistir mais você me pegou no colo e me levou.

A água estava um pouco fria e logo os biquinhos dos meus peitos ficaram durinhos e o safado não demorou a perceber. De imediato você começou a brincar de tentar me derrubar. Na verdade o que você queria mesmo era passar a mão em todo meu corpo.

Fiz o mesmo. Aproveitei para pegar você, subir em cima, abraçá-lo, segurá-lo por trás, e muitas outras coisas. Nossaaaaa!! Eu, que já estava louca de tesão, fiquei maluca de vez. Não resisti por muito tempo e logo segurei aquele mastro na água mesmo.

Uau!! Até me assustei, pois o seu pau estava mega duro, e muito grosso. Segurei e dei uma apertada.
– Eu estava com saudades de você, Barbara! Esta viagem foi a melhor coisa que podia ter acontecido! – você sorriu para mim e falou.

Na hora minhas pernas ficaram bambas e meu corpo todo arrepiado. Você não perdeu tempo e enfiou a mão na minha bucetinha gelada e melada. Abri as pernas para facilitar e deixei escapar um gemido gostoso e bem alto. Eu mesma puxei a calcinha do biquíni para o lado e deixei você penetrar seus dedos atrevidos em mim.

– Igooooooor… estou com tanta vontade… meu deussssss… vamos fazer, vamos? – falei no seu ouvido.
Você beijou minha boca deliciosamente e enfiou o dedo ainda mais fundo na minha perereca. Gemi e quase gozei, de tanto tesão que eu sentia.
– Vamos voltar para o hotel… quero te comer lá no nosso quarto! – você falou, me apertando contra seu corpo delicioso. Concordei na hora. Arrumei a calcinha do biquíni, saímos da água e voltamos quase correndo para o hotel.

Mal entramos no quarto e você logo me jogou na cama. Nos beijamos como dois namoradinhos apaixonados e ele tirou meu biquíni rapidamente, tanto a parte de cima quanto a de baixo.
– Ohhhhhh… amorrrrr… que delíciaaaaaaa…!! – falei quando você, como um bebê faminto, começou a mamar nos meus enormes peitos.

A essa altura minha buceta piscava e estava toda meladinha, doida pra ser preenchida por seu pau delicioso. Depois de chupar e morder os biquinhos dos meus seios por um longo tempo, você foi descendo sua boca, beijando minha barriga e passando a língua ao redor do meu umbigo.
– deusssssssss… você vai me matar assimmmmmmmmm…!!! – gemi e soltei um gritinho quando a sua boca tocou minha perereca, chupando todo o melzinho que já saia. Abri minhas pernas o máximo que pude, expondo minha xoxotinha para você chupar bem gostoso mesmo.
Que delícia aquela língua na minha xereca! Você colocou a pontinha da língua na entrada da minha xoxota e depois começou a chupar com força, me deixando louca.

– Ahhhh… issooooooo… chupaaaaa… bem gostosooooo… chupa essa bucetinha… chupa… você gosta dela, não gosta?… ohhhhhh!!! – eu gemia e falava, ou melhor, tentava falar, já que eu estava até sem fôlego. Eu estava com tanto tesão que gozei na sua boca, me contorcendo toda.
– Que isso, minha putinha?!?… que delícia de mel que você me deu!… agora vou te retribuir! – você me olhou e riu, enquanto eu tentava recuperar minha respiração. Puxei você pra mim e o beijei na boca, lentamente, dando selinhos e depois enfiando minha língua todinha na sua boca.
– Vem aqui agora… vem!! – você falou e foi me arrastando para a beirada da cama. Percebi o que ele queria e fiquei de quatro na beira da cama, toda empinadinha, só esperando o meu tão merecido castigo.
Você não perdeu tempo. Depois de pincelar a cabeça da pica nos lábios da minha buceta, você meteu tudo de uma vez, com uma bombada só, sem pena da minha perereca que, faminta por rola, engoliu tudo. Gemi como uma putinha safada.

Nossaaaaa!! Você estava um tarado, metendo como nunca. Eu já estava sentindo suas bolas baterem na minha xereca, de tão violento que você estava enfiando em mim.
– Calma, Igor!… Tá doendo, amor… cuidado com a minha buceta… vai machucar a coitadinha…!! – falei, torcendo pra ele ir mais devagar.

– Desculpa, minha putinha… é que você me deixa muito louco!! – você falou no meu ouvido, dando beijinhos na minha orelha. Em seguida ele diminui o rítmo um pouco, mas continuou com muita vontade. Eu estava de quatro e toda empinadinha, só curtindo aquela rola bem dura entrando e saindo da minha rachinha.

Não satisfeito, você levantou uma das minhas pernas e socou gostoso mesmo. você metia com tanta força, de baixo pra cima, que parecia querer me jogar pra cima. Minha buceta aguentava firme as bombadas suas, e eu queria muito mais.

– Meteeeeee… meteeeee… safadoooo gostosoooo… ohhhhhh… que delíciaaaaaa, amorrrr… come sua putaaaaa… comeeee…!! – eu já estava louca de tesão e comecei a gemer como uma cadela no cio.
– Goza no meu pau… goza bem gostosoooo!! – você começou a me pedir.

Não resisti. Você estava me comendo tão gostoso que acabei não aguentando. Como uma gatinha manhosa que sou, gemi e gozei naquela pica. Me tremi todinha, empurrando minha bunda no seu pau, querendo engolir a rola todinha. Depois caí de bruços na cama, completamente mole, com você por cima de mim.
Enquanto eu me recuperava da minha gozada, você ficou deitado em cima de mim, com o pau ainda engatado na minha buceta. O peso seu nas minhas costas, seu cheiro, a boca sua na minha nuca, suas mãos alisando o meu rosto e me chamando de “meu amorzinho”. Nossaaaa!! Tudo isso parecia um sonho.
Fechei os olhos e deixei você continuar me comendo lentamente, do jeitinho que você queria. De repente a respiração sua acelerou e as bombadas ficaram mais fortes. Achei que você ia gozar na minha buceta e nossa transa ia terminar. Mas você tinha outros planos.

– Empina sua bundinha mais um pouco… você vai levar pau nesse cuzinho também!! – você falou, já tirando a pica da minha perereca. Eu nem discuti, já que eu estava doidinha pra gozar com o seu pau engatado no meu cú.

Empinei minha bunda mais um pouquinho, e, com minhas mãos, abri minhas nádegas, mostrando a você o meu cuzinho guloso. O tarado veio com vontade, pressionando a cabeça da rola contra o anelzinho apertado do meu rabinho. Me concentrei e a cabeça passou, quase me rasgando.

– Amorrrrr… devagarrrr… por favorrrr… faz tanto tempo…!!! – gemi e, com a mão na sua coxa, tentei impedir seu avanço. Mas não adiantou. O seu pau foi entrando lentamente no meu cú, até atolar todinho. Meu deusssss!! Que mistura mais gostosa de dor e prazer. 

Senti a pica me cutucando bem fundo mesmo, mexendo lá dentro nas minhas entranhas. Que sensação mais deliciosa ser invadida daquela forma! Enquanto você puxava o pau e o enfiava de novo, em bombadas cada vez mais fortes e rápidas, eu massageava meu grelo.

– Ohhhhhh… que delícia de cuzinho mais apertadooooo… minha gostosinhaaaaa… vou gozar nessa bundinhaaaaa… ahhhhh… v-v-vou g-g-goz…!! – você nem conseguiu terminar de falar. Numa bombada bem forte ele encheu meu cuzinho de porra quentinha, me fazendo gozar junto com você.
Que delícia! Eu nem acreditava que você estava novamente fodendo minha buceta e o meu cú. Nossaaaaa!! Foi maravilhoso matar a saudade do meu macho professor, cheiroso, pauzudo e safado.
E olha que esse foi apenas o nosso primeiro dia da viagem. Nos dias que se seguiram eu levei uma surra de pica que quase me fez pedir arrego.

Igor Hunsaker.

 

 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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