AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 25864…

Irei relatar aqui uma história que aconteceu comigo…mas não direi a quanto tempo foi. Meu nome fictício é Fabby, tenho quarenta anos e um casamento bem resolvido! Meu marido é super carinhoso e dispensa todas as suas atenções nos três filhos que tivemos. Para melhor ficar no anonimato, não citarei o nome e nem a idade das crianças e nem muito menos de meu esposo. O meu casamento sempre foi as mil maravilhas. O esposo fiel fazia de tudo para me encher de mimos e carinhos. A única dificuldade que mais ou menos tínhamos, era com o seu emprego. Pois trabalhava em uma estatal e tínhamos que de vez em quando nos mudar de cidade ou até mesmo de estado. Nossa família, sempre fora muito católica e procurávamos ao menos participar das missas dominicais por onde passávamos. E foi em uma dessas mudanças que aconteceu… Apesar da minha idade, nunca me descuidei da aparência. Minha pele morena era hidratada com cremes e loções… a barriguinha era perfeita e os seios tesos, faziam com que os homens me desejassem por onde passava. Mas eu só tinha olhos para o meu esposo! Porém, esta sensação de estar sendo observada só fazia com que alimentasse mais o meu ego e a minha auto-estima. Até que em uma dessas mudanças para outro estado do Brasil, fez uma reviravolta em minha cabeça. Quando nos mudávamos a empresa em que meu marido trabalhava era responsável por nossa acomodação. Após a nossa chegada, tudo arrumado e as crianças matriculadas no colégio. Para a minha satisfação, todas ficaram no horário da tarde. E em uma dessas tardes… fui procurar a igreja local, para melhor saber de sua programação. Fui recebida com muita educação pela secretária, uma senhora já de idade: a dona Luzia. Conversávamos como amigas de infância, quando percebi a aproximação de um homem. – Meu Deus! Que homem era aquele? – falei com os meus botões. Ele vinha exuberante em nossa direção: alto, cabelos loiros, olhos azuis, um corpo másculo, um porte atlético…aparentando seus trinta e cinco anos e que fez cessar a minha respiração. Quando chegou onde estávamos, brindou-nos com um lindo sorriso. Dona Luzia nos apresentou, dizendo que eu era recém-chegada na cidade e ele o pároco, ou seja, o padre Leonardh. Tentei disfarçar toda a minha excitação. Como poderia um homem com tanta beleza e elegância se entregar à vida de castidade? Enquanto conversávamos, imaginava as mulheres na missa de domingo com suas calcinhas molhadas pelo tesão que o padre fazia fluir em seus corpos. Naquele momento, fiquei hipnotizada pelo olhar azul de serenidade que ele nos transmitia. Em um dado momento, dona Luzia nos deixou, devido ao telefone que tocava. O padre Leonardh, queria saber mais sobre a vida de minha família e o que tinha ocasionado a nossa ida para lá. Contei-lhe mais ou menos sobre tudo e me deixou um convite para participar da missa no domingo juntamente com a família. E mais uma vez me deu às boas vindas na comunidade. E em minha imaginação… os devaneios com ele, arrepios faziam percorrer em meu corpo… como se cada respiração fosse uma corrente de energia. Acho que estava ficando maluca, nunca havia sentido tamanha excitação assim… Tinha não! Tenho um casamento dos sonhos em vista do que acontecia com as pessoas amigas e da família. No entanto, conhecer o padre Leonardh, mudaria toda a minha história de vida: faria qualquer coisa para tê-lo em meus braços. Infelizmente, meu tempo estava se esgotando. Então, despedi-me e fui buscar as crianças no colégio. No caminho fiquei absorta em meus pensamentos… No portão do colégio, algumas mães falaram comigo e aproveitei a deixa para perguntar sobre a igreja, fingindo não saber de nada. E ouvia cada comentário sobre o padre Leonardh, que fariam os alicerces da catedral estremecerem. Com isso, foi aguçando mais a minha curiosidade sobre aquele homem de olhos vibrantes, parecendo um mar azul…almejando ser desbravado. O restante do dia foi normal: cuidando dos filhos e preparando o jantar. O esposo havia chegado todo afetivo como de costume. Ele dizia que o melhor momento depois de um dia de trabalho, era o de quando chegava em casa. Pois sabia que a família estava o esperando. Todos o recebiam com carinho! Naquela noite, o meu marido me percebeu um pouco inquieta. Chegou até a me perguntar se havia algo de errado ou se os meninos haviam aprontado mais alguma peripécia. Respondi-lhe que era apenas uma simples dor de cabeça. E para falar a verdade, não deixava de ser uma: o padre Leonardh, que não saía de meus pensamentos. Perdida em meus desejos, descobri que depois de tantos anos de casamento, havia mentido para o meu marido…realmente aquele homem havia mexido muito comigo e com a minha libido! Os dias transcorreram relativamente bem. Ansiava pela chegada do domingo, quando finalmente aconteceu! E lá estávamos: a família toda reunida na missa dominical às nove horas da manhã. Foi uma aparição magistral, quando o padre Leonardh, adentrou pelo centro da igreja., trajando sua batina, mas parecia uma visão angelical…compenetrado e totalmente sério. Mas em sua chegada ao altar, seu sorriso revigorou todo o seu espírito de juventude. Sentia-me cada vez mais louca com toda aquela situação! Pela primeira vez participando da missa dominical, juntamente com o marido, os filhos e sentindo na alma os desejos carnais pelo padre Leonardh. Assim, a missa foi prosseguindo e eu tendo que me camuflar para tudo o que estava acontecendo! Já quase no final, o padre Leonardh, convidou-nos para subir no altar, fazendo as devidas apresentações. Também nos fez um outro convite, para que nos reiterássemos das atividades da igreja e escolhêssemos uma pastoral para que pudéssemos nos engajar em alguma que tivéssemos mais afinidades. O meu marido disse, que ficaria em aberto, pois visitaria algumas nos dias de reunião. Como ele não disponibilizava de tanto tempo, deixou-me incumbida para que fizesse essa tarefa. Então, pensei que teria mais oportunidade na igreja e reencontrar o padre Leonardh. Nesta ocasião, soube que a igreja promovia cursos de artesanatos em um dia na semana no período da tarde. E fiz questão de me inscrever na aula. Voltamos para casa… Meu domingo, foi repleto de delírios! À tarde, o marido assistia ao futebol e as crianças no quarto, curtiam o seu vídeo game. Recolhi-me em meu quarto e tranquei a porta… As lembranças de padre Leonardh, não me deixavam em paz! Relembrando a nossa apresentação, logo pela manhã no altar durante a missa e quando se aproximou novamente? Tudo aquilo fez o meu corpo entrar em completa ebulição…sem ao menos perceber, comecei a deslizar as minhas mãos em meu corpo…apertava os seios já rijos. Meus dedos percorriam todo o meu tórax até alcançar a minha vulva já molhada pelo tesão que o padre Leonardh fazia aflorar de meu corpo. Aos poucos, meu sexo foi ficando mais e mais molhado! Por estar de vestido, abri bem as pernas e afastei a calcinha imaginando ser o padre Leonardh. …meus dedos foram penetrando a minha vagina…sutilmente com leves estocadas, como se fosse ele se deliciando da gruta e sedenta por aquele mastro. Em minha febre de êxtase, tive a sensação de ser ele socando com força e violentamente a minha buceta, querendo arrancar entre gritos o gozo mais devasso de minha vida! Fiquei assim por longos minutos, até que cerrando os dentes, para não gemer mais alto e nem gritar… gozei chamando o nome do padre Leonardh, em meu pensamento. Depois da sensação deliciosa adormeci como se estivesse nos braços daquele homem. Após algum tempo, ouvi batidas leve na porta… Recompus-me rapidamente e percebi que já anoitecera.

Tornei-me mais assídua na igreja, sem deixar de lado as minhas obrigações de mãe, de dona de casa e de esposa exemplar. Meu esposo, sempre orgulhoso me parabenizava pelos meus méritos e me dizendo que sabia exatamente como dividir o meu tempo. E o que o tesão pelo padre Leonardh, não fazia? Não era a única, pois percebia nos olhares a cobiça das mulheres o desejo pelo padre. Mas não queria apenas ficar no desejo…não queria ficar me tocando…pensando nele. Decidi então, que levaria essa loucura adiante. E que encontraria uma maneira de ficarmos a sós. Em um domingo, após a missa, o padre me perguntou se estava satisfeita com a comunidade e com a igreja. Com aqueles olhos azuis me fitando e um sorriso esplendoroso…foi como se ele me penetrasse na hora. O meu sexo começou a dar pequenas pulsações…contraindo-se. Senti molhar toda a minha calcinha. Um inesperado gozo precoce. Disfarcei sorrindo… o gozo que estava tendo pelo simples fato da aproximação com o padre. Contei-lhe um pouco do meu convívio e da participação no curso de artesanato e a pastoral. Percebi que tinha que fazer algo naquele instante, não haveria momento melhor já que outras pessoas haviam se afastado. Então, de repente, disse-lhe que precisava me confessar…devido ao tempo que não fazia. Ele perguntou gentilmente, se não queria marcar um horário e respondi que sim. O padre Leonardh, falou-me que na terça-feira a tarde estaria disponível a partir das quatorze horas. – Bingo! – pensei. Concordei prontamente, pois a terça-feira, era um dia na semana que não havia atividades na igreja e a dona Luzia, ficava quietinha lá na secretaria. Não via o momento das horas passarem, os minutos, os dias… para que pudesse me confessar. Conversei com o marido que me deu o pleno apoio… e achou uma pena em não me acompanhar, pois estaria trabalhando. – E não poderia ir junto mesmo! – imaginei. Para não pensar tanto na igreja e nem no padre Leonardh, inventei um monte de coisas para fazer: faxina, lavar e passar roupa, ouvir música alta, etc. Na manhã de terça-feira, acordei mais cedo do que de costume. Adiantei todo o serviço da casa e principalmente o almoço. Deixei as crianças no colégio e voltei para casa e então dar os últimos retoques no visual. Estava decidida: seduziria o padre! Cheguei na igreja… passava um pouco mais do horário marcado. Cumprimentei a dona Luzia, que prontamente ligou para o padre Leonardh avisando da minha chegada. Ele pediu para que o esperasse dentro da igreja. Agradeci a dona Luzia e logo subi. Pela primeira vez, estava entrando na igreja sozinha…sem a família e sem mais alguém e além de tudo ficaria a sós com o padre. Sentei-me logo no primeiro banco em gente ao altar, enquanto o esperava. Inquieta…ajoelhei-me e comecei a rezar com a cabeça abaixada. O silêncio era total! Após alguns minutos, senti uma mão acariciar os meus cabelos…em um gesto acolhedor. Além de ser lindo, carismático e gentil…sabia ser afetuoso! Ergui-me…a minha vontade era de logo beijar seus lábios vermelhos. Ele saudou-me, dizendo ser muito grato pela minha entrada na casa do Senhor e dessa maneira, fez com que eu desse um freio em meus ímpetos. Falamos um pouco, enquanto nos dirigíamos para o local da confissão que ficava no banco ao lado esquerdo do altar. Não era um lugar específico, mas ele se sentia melhor daquela maneira. Nada do padre ficar escondido sem saber com quem estava falando. Ele deu prosseguimento com o rito inicial da confissão e falei resumidamente um pouco da minha vida: dos anos de casamento, da cumplicidade com o esposo, dos filhos e da harmonia que havia em casa. O padre Leonardh, ressaltou que isso não era nenhum pecado e que seguia a vida de acordo com os mandamentos da lei de Deus. Em um impulso repentino, disse que aquilo não era tudo! E ele quis saber do que se tratava… Segurei com força as suas mãos e ele não fez objeção de resistência e abri o meu coração… Expliquei que em uma dessas mudanças com a família, tinha conhecido um homem que havia mexido totalmente com a minha luxúria e a libido de meu corpo. Falei que quando me entregava ao meu marido era a ele que eu estava doando toda a minha alma. O padre Leonardh, interrompeu-me falando que isso era normal em um relacionamento entre um homem e uma mulher. E que devido aos anos de convivência com meu marido era uma questão de tempo, logo… logo aquilo passaria e que pensaria mais na família. Expliquei-lhe que só haveria uma maneira de terminar com toda aquela obsessão. E muito atento, o padre Leonardh me ouvia. Assim continuei… …disse que acabaria com a minha cisma, se ao menos tivesse a pessoa uma única vez! Mas não saberia como chegar, por ser alguém inatingível. Ouvindo atentamente o meu desabafo, a minha mão percorreu a sua coxa e parou em cima do volume, embora adormecido…afaguei-lhe um pouco que logo deu sinal de vida. O padre Leonardh estava atônito com a minha reação sem esboçar qualquer movimento… fui sentindo a sua respiração meio descompassada e ofegante. Olhando profundamente em seu olhar, completamente em transe, fui desabotoando o seu cinto e em seguida terei o seu cacete da calça social e sem nenhuma preocupação de chegar alguém, abocanhei o seu membro que crescia mais e mais em minha boca. Ele me pediu para parar…mas estava tão ensandecida, que não atendia aos seus pedidos…Chamava-me de louca e que somente poderia estar possuída por um espírito demoníaco por estar agindo daquela forma. Mas conforme engolia todo o seu cacete, mas ele relaxava e pedia para não mais parar e continuava em minha missão de seduzir o padre Leonardh. De supetão, sem imaginar as conseqüências, ele me pegou pela mão e entrando por uma porta que até então não conhecia, somente pessoas de confiança iam lá. Ele dirigiu-me a anti-sala, onde ficava antes de iniciar as missas. Era como se fosse o camarim do padre, que possuía sofás, mesa, imagens e um banheiro. No início ficamos na mesma posição: ele sentado e eu o chupando. Estava me realizando naquele pau que nem ao menos sabia se já tinha usado ou não para tal finalidade. Levantei-me e tirei toda a roupa, ficando nua em sua frente. Direcionei as suas mãos para os meus seios, como fazia quando me tocava para ele e fui lhe mostrando como deveria fazer. Achava um desperdício, aquela tora de homem sendo padre. Ele não sabia o que era o bom da vida! Aos poucos, por instinto, ele foi acompanhando o meu ritmo, sentia a sua língua tesa em minha buceta. O meu prazer era tanto, que se eu pudesse, gritaria ao máximo, para anunciar como os sinos da igreja, que estava sendo comida pelo padre Leonardh! Pensei no meu triunfo e de quantas mulheres teriam a ousadia de fazer aquilo? Mas eu estava lá! No chão, coloquei-me de quatro, pedi para ele sentir primeiro o meu grelinho com os dedos e abrisse o caminho para a consumação dos fatos. A camisa que usava naquela altura do campeonato, já estava molhada com o seu suor exalando o cheiro de macho viril. Ele abriu rapidamente revelando o seu tórax e a barriguinha lisinha. Os seus dedos me invadiram novamente…mas dessa vez com mais fome, roçando o seu cacete grosso em meu bumbum. Pedia-lhe para me bater e com medo de me machucar, apenas me dava pequenos tapinhas…aumentando mais a nossa excitação. Para tornar as coisas mais fáceis, pedia a ele para se deitar no chão e fui sentando de costas e devagar…encaixando o eu membro em minha vulva e ele me dizia que era quente e macia. Podia ouvir o seu gemido…descobrindo o sexo e isso me excitava ainda mais. Cavalguei gostoso em seu cacete e que cacete…digno de um ator de filme pornô. Tocando uma siririca…subi e desci, as mãos grandes e delicadas do padre, apertavam os meus seios, contornando os meus mamilos com as pontas dos dedos… que se ouriçavam mais! Após longos minutos, gozei como nunca havia gozado na vida e mesmo assim, continuei os meus movimentos e pela primeira vez, senti o mastro em riste do padre Leonardh, pulsando em minha vagina, que me fez gozar novamente derramando o leite santificado dele em minha gruta. Ele ficou extenuado ao chão,perguntando o que havia acontecido e que sensação era aquela que acabara de descobrir? O padre Leonardh, tendo muito que me ensinar, dessa vez, fui eu quem ensinei a ele o prazer da carne com um sorriso largo no rosto. E surpreendeu-se quando lhe disse que o tinha feito gozar! Não poderíamos demorar muito, pois com medo de sermos flagrados, logo cuidamos de nos vestir e voltar para o banco da igreja. Continuamos a confissão de uma forma mais contida e trocando confidências do ocorrido. O padre Leonardh, ficou maravilhado com tudo o que aconteceu. E prometemos um para o outro uma certa discrição a ponto de evitar qualquer escândalo.

Encontrávamos sempre que podíamos às escondidas, fora do ambiente da igreja. Em lugares distantes longe da condição dele de padre e eu de uma senhora recatada de família. Um mês após a confissão surpreendente, chegou à paróquia um convite endereçado ao padre Leonardh a fim dele participar de um congresso na Europa. O padre Leonardh, poderia levar um acompanhante para assessorá-lo. Sem ao menos saber, o padre Leonardh chamou o meu marido para conversar e pedindo-o uma autorização para que eu o acompanhasse. O meu marido concordou na mesma hora. Completando que ainda chamaria uma vizinha para ajudá-lo com as crianças. Quando chegou em casa me contando as novidades, fiquei surpresa. E quis saber sobre o motivo para tal convite. Meu marido me explicou que a dona Luzia, não poderia ir, devido a sua idade, pois seria muito desgastante para ela. Também outras pessoas não teriam a capacidade de ajudá-lo. E por eu ser mais dinâmica e conhecer outras cidades, saberia como me comportar. Naquela noite, arrumei uma maneira de falar com o padre Leonardh. Chegando à igreja, ele estava em uma reunião. Não teve jeito, tive que esperá-lo. As pessoas estavam loucas para chegarem em casa e nos deixou sozinhos. Quis saber sobre a tal viagem… Respondeu-me que ficaria duas semanas fora devido ao congresso anual que a igreja promovia. E que também seria uma ótima oportunidade de ficarmos mais juntos…de ter uma certa liberdade apesar do local que nos encontraríamos. Afinal de contas, não precisaria ser padre em tempo integral. A novidade fez com que nos entregássemos ao desejo carnal. Dessa vez, como um casal de adolescente, contornamos a igreja e ficamos em uma parte escura. Ele já conhecia o meu corpo: decorado e salteado! E para brindarmos a nossa comemoração, quis presenteá-lo com algo que nunca tinha feito com o meu marido: ofereci e dei o meu rabinho para ele. Com as minhas mãos apoiadas na parede, Leonardh levantou o meu vestido, afastando a minha calcinha e bolinando a minha buceta. Enquanto a ponta de seu cacete, alinhavasse bem na portinha de meu anel. Cuspindo na ponta de seu membro, para lubrificá-lo, ele foi me invadindo… Como nunca havia feito sexo anal, a princípio senti uma ardência, que se transformou em dor. Mas desejava possuir aquele prazer…quando enfim, ele estava todo dentro de meu cuzinho. Ficamos imóveis naquela posição, até que o meu rabo se acostumou com a tora dentro dele. Sinuosamente…fui serpenteando o meu corpo, rebolando com a sua mão em minha buceta. Uma sensação maravilhosa que somente poderia descobrir com o meu padre amante! Sincronizamos nossos movimentos, ora eu rebolava…ora ele estocava…socava em meu rabo com força. Até que o gozo veio simultâneo… nossas respirações ofegantes, denunciavam o prazer concedido. Foi uma rapidinha muito gostosa! Disfarçando…voltamos para o pátio da igreja. Ficou combinado, que dona Luzia e uma outra pessoa da comissão de finanças, cuidaria de meu passaporte e da retirada das passagens. A viagem seria para a semana seguinte. Nesse meio tempo, ficamos mais discretos, mesmo com toda vontade que tínhamos do corpo um do outro. Deixamos decidido, que iria à igreja somente quando necessário. Finalmente, chegou o dia da viagem. No aeroporto a minha família me acompanhou. Os meninos que não estavam gostando muito da idéia, mas ficariam bem com a dona Carminha. No avião, estávamos voando rumo a Portugal, por ser um país muito católico, o motivo da escolha do país para o congresso. Pois no ano anterior, foi realizado no Brasil. Sentíamos um misto de euforia, hesitação e ansiedade. Leonardh já estava mais acostumado com esse novo mundo que naquele momento descobriria. Muito atencioso, ajudava-me com a língua local. No hotel, ficamos em quartos separados, mas lado a lado um do outro, para facilitar a comunicação. As reuniões aconteciam somente durante o dia. À noite, os padres e outras autoridades se recolhiam para descansar. Porém, sempre com uma desculpa qualquer estávamos juntos em seu quarto nos amando loucamente. Nossas noites eram recheadas do mais gostoso sexo. A cada transa nossa, Leonardh se mostrava mais audacioso por ser um padre. Também saíamos e freqüentávamos lugares que certamente não encontraríamos ninguém do congresso. As pessoas nos viam como um casal comum! Mesmo com todos os perigos, foi a viagem de meus sonhos. E a nossa última noite no hotel, foi maravilhosa… Por ser o final, estava exausta e mesmo ligando para os filhos, morria de saudades. Enquanto me preparava para dormir, o telemóvel, ou seja, o celular tocou. No visor mostrava o número de Leonardh. Estranhei, pois ele havia dito que iria descansar para a viagem de retorno ao Brasil. Atendi, pois poderia estar precisando de algo e foi afirmativo: pediu para que eu fosse em seu quarto. Tinha uma chave sobressalente, entrei direto e tive uma surpresa! Leonardh havia preparado uma ceia para nós dois. Trajando apenas o roupão do hotel, percebi pois logo fui em sua direção beijando loucamente a sua boca e puxando a vestimenta para que pudesse adorá-lo com toda a minha devoção. Nossas bocas unidas, vivenciando um sonho proibido, talvez fosse até amor! Não sei…era tudo muito confuso em minha cabeça. Prostei-me a seus pés e aos poucos fui subindo deslizando a minha língua em suas coxas até alcançar o seu mastro, que apontava para o céu. Depois de abocanhá-lo, enfim…levantando e subindo o meu bumbum para que então, o meu rabinho recebesse as suas carícias. Leonardh batia em minhas nádegas, gemia com cada sugada que lhe dava…seu dedo anelar penetrou em meu rabinho e eu louca tocava uma siririca. Nada mais se passava em minha mente… Leonardh era o amante que muitas donas de casa queriam ter! Pegou-me em seus braços e me deitou em seu leito de padre casto. Invertendo o seu corpo, iniciamos um sessenta e nove…sua boca chupando a minha buceta, tinha a sua língua dentro de mim…contorcia-me de prazer…rebolando em seu rosto… Ah… meu doce Leonardh…ele me fez possuir os mais deliciosos espasmos. Naquela noite em especial, eram consecutivos. O seu cacete vibrando em minha boca…latejante, jorrou o seu líquido viscoso…engoli todinho o sumo quentinho! Ficamos por alguns minutos olhando para o teto, como que tentando descobrir o motivo para tanta luxúria: ele padre, lindo e maravilhoso e eu uma senhora recatada, uma mãe de família perante a sociedade. Por que estaríamos transgredindo as leis impostas pelo sistema? Sem pensarmos em mais nada, continuamos mais uma aventura sexual…de todas as maneiras…deixando a lascívia definitivamente tomar conta de nossos corpos. Leonardh me pegou de quatro na cama…no chão… Chupava-me …sugava todo o meu néctar e preenchia todos os meus orifícios. De bruços, ele invadiu o meu rabinho, enquanto a minha buceta roçava o cantinho da cama…sentia a fricção em meu clitóris teso e suas cavalgadas… seu corpo, batia de encontro aos meus quadris e eu gemia…gemia…gemia…pedia para ele meter com mais força…mais forte… Em poder de seu cacete estupendo, transformava-me em sua cachorra… em sua puta. Sim! Eu era a puta do padre Leonardh! Nesta noite, transamos como nunca havia feito com o meu marido. Percebia Leonardh mais solto… mais entregue aos seus desejos devassos. Depois de longas horas de sexo selvagem, caminhamos em direção ao banheiro…lá havia uma hidromassagem maravilhosa, onde relaxamos tomando um bom vinho. Fui para o meu quarto, depois de momentos maravilhosos. Na manhã seguinte, estávamos de volta ao aeroporto, onde embarcaríamos para uma outra realidade diferente, da qual vivenciamos naqueles dias em terras lusitanas. Da mesma maneira lá estava a família, dona Luzia e uma outra pessoa da comunidade para nos recebermos. Leonardh agia naturalmente e eu mais ainda, como se nada entre nós dois estivesse acontecido ou acontecendo. Pois, além de tudo, eu tinha um casamento perfeito. Não sei como explicar o que se deu para tomar essa decisão em seduzir o padre Leonardh e ao ponto em ter um relacionamento extraconjugal com ele. Meu intento não era de afastá-lo da igreja. Todos na comunidade o amavam bastante. E Leonardh juntamente com a sua paróquia, desenvolvia um trabalho social muito bonito e emocionante. Durante os quatro anos que fiquei em sua comunidade, desfrutamos de nossos encontros calorosos e até fui em outras viagens com ele o assessorando. Ao menos nada e ninguém e se tivesse alguma desconfiança, nada comentavam. Meu marido, quando podia, ajudava em alguma atividade na igreja e as crianças também. Infelizmente, o meu esposo foi transferido novamente. Era sempre assim, depois que todos e principalmente as crianças estavam adaptados em algum lugar, lá vinha novamente a bomba de levantarmos novamente o acampamento. Leonardh e eu, ainda trocamos alguns telefonemas e correspondências. Mas o afastamento fez com que o nosso tesão cessasse. Recentemente encontrei uma pessoa que era da mesma cidade, em um banco, no lugar no qual estou morando agora. Ela me contou que o padre Leonardh havia abandonado a batina e que se mudara para Londres. Local escolhido para mudar o seu estilo de vida, sem que os outros soubessem que era um ex-padre. Aqui estou… em minha casa… Os filhos praticamente criados e o esposo me tratando com muita dedicação. Continuo participando das missas dominicais, mas nada que tivesse um grande afinco.

Confesso: seduzi o padre Leonardh e não me arrependo do que fiz!

HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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