AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

E-MAIL RECEBIDO ONTEM…

Meu marido Luciano é um cara extremamente envolvente, persuasivo, sabe ser convincente quando quer, adora situações românticas, eróticas e sensuais. E nós adoramos muita sacanagem e exibicionismo.  Ele adora transar com plateia, e fica louco de tesão quando sabe que tem alguém nos olhando. Na sacanagem, quando ele decide cercar alguém, ele sempre consegue convencer. Ele vai falando e fazendo as coisas de um modo tão natural e envolvente que quando a gente se dá conta já está acontecendo. Comigo também foi assim. Quando eu vejo o brilho nos olhos, e seu interesse em algo, sempre brinco “lá vem o golpe!” Mas quero contar uma história que ocorreu conosco quando fomos a uma festa da minha família no interior, que ia ser realizada no sítio do papai. Lá chegamos e todos nos festejaram, pois fazia bastante tempo que não íamos lá, já que estamos sempre viajando. Após as formalidades nos dirigimos a um grande galpão que lá existia, onde passaríamos a maior parte do tempo, inclusive a cesta da noite.
Todos os parentes estavam reunidos, tios, tias, avós, primos, primas, irmãos, etc. Fomos apresentados a uma prima que se chamava Jane. Essa prima, embora já a conhecesse, fazia mais de dez anos que eu não via. Na apresentação foi como se uma corrente elétrica passasse entre ela e meu marido.
Ele até que não deu muita bandeira. Eu notei porque o conheço. Mas ela não desgrudava os olhos dele e começou a se insinuar de todas as maneiras possíveis.
Comentamos o fato entre nós e deixamos o barco correr para ver no que dava. Toda nossa estada lá foi regada a muita cerveja, caipirinha, churrasco e música para dançar. Saiu ainda todo tipo de brincadeiras, tipo banho de lama, água, etc. Minha mãe, que de tola não tinha nada, me chamou em um canto e disse para eu cuidar da minha prima pois ela estava dando a maior bandeira para o Luciano e que na cidade ela era conhecida por suas sacanagens e putarias. Lógico que eu não ia lhe dizer que já havíamos sacado a tempo, e comentei que era somente impressão, que não era nada disso. No finalzinho da noite de sábado todos já estavam meio altos do chão e alguém sugeriu que fosse feita a dança da vassoura. Na primeira oportunidade que teve, a Jane tirou meu marido para dançar. Eu estrategicamente me afastei um pouco e fiquei olhando. Ela, sem cerimônia, colocou as duas mãos no pescoço dele e se grudou completamente, se roçando nele como uma vagabunda. Ele ficou de pau duro na hora, mas ficou frio. Procurou não dar bandeira.  Notei que ele falava alguma coisa no ouvido dela, e aí pensei: “esta dançou, já está na vara”.
No domingo à tarde, quando vínhamos embora, convidamos a Jane para vir no nosso carro, já que o do pai dela estava bastante lotado. Além disso, seria uma oportunidade para ela conhecer nossa casa e para também nos conhecermos melhor, já que não éramos tão íntimas assim. No caminho o Luciano parou em uma floricultura, comprou duas rosas, uma para mim e outra para ela, e ela comentou que nunca lhe haviam dado flores. Meu marido sorriu. E eu pensei: “Lá vem o golpe”
Chegando em casa ele preparou alguns salgadinhos e após alguns uísques e muita conversa ao pé do ouvido, a convencemos a ligar para seus pais e dizer que iria passar a noite lá em casa, já que ela estava de férias. Sentamos no sofá da sala e continuamos a conversar. Rapidamente a conversa foi para o lado do erotismo e sacanagem. O Luciano agarrava a Jane, lhe beijava o rosto, passava a mão em seus braços e pernas e ela me olhava meio desconfiada. No meio da conversa comentamos que adorávamos a praia do Pinho (nudismo) em Santa Catarina e ela nos falou ser assídua frequentadora com uma turma de amigos.  O Luciano a convidou para ir conosco na próxima vez que para lá fôssemos e começou a mostrar algumas fotos nossas de lá. Ela aceitou o convite e a situação com a maior naturalidade possível. Eu só pensava quando ele ia atacar e como. Ele levantou e eu imaginei, rindo por dentro, “lá vem o golpe de novo”.
O Luciano então, na maior cara de pau, falou que ia tomar um banho e ficou nu alí mesmo na nossa frente. Ele comentou ainda, com certo ar maroto, que ela estava vendo ao vivo o que já havia visto em fotos e que com certeza não deveria ficar chocada.  Na saída da sala ele me deu um chupão na boca e deu outro na Jane, que ficou muito vermelha, mas não fez nada para impedir. Eu pensei “não é que ele armou o golpe e se deu bem de novo?
Na volta, ao comentar que eu ia tomar banho, ele sugeriu que eu levasse a Jane junto, pois poderíamos continuar a conversa no banheiro. Ela topou. Entramos para a banheira e ligamos o chuveiro. Como eu conheço a fera, deixei a porta do banheiro só encostada e fiquei contando quanto tempo ele levaria para estar lá conosco.
Começamos a nos ensaboar e eu recém estava passando o sabonete nos seios da Jane quando ele abriu o box e entrou com o pau completamente duro. 
Ela, de início, se fez de difícil e tentou esconder os seios e a xana, mas logo entrou no clima. Aí foi aquela esfregação e bolinação. Eu ensaboava a Jane, que me ensaboava. E ambas massageávamos o Luciano e aí por diante.
O Luciano virou a Jane de costas e começou a ensaboar a sua xana por trás, me oferecendo aqueles peitinhos lindos, e eu chupei com vontade. E enquanto eu dedilhava seu grelo, ele enfiou nela por trás em uma só estocada. Ela ficou maluca e rebolava e mexia a bunda em círculos. Logo saímos do banheiro e arrumamos uma cama única para nós três, continuamos as nossa brincadeiras e o Luciano começou a chupar o grelo da Jane, enquanto eu enfiava o dedo no seu rabinho. Ele deu um tempinho e pediu para eu dar um tratamento especial para ela. Eu subi por cima dela e a beijei, chupei os seios, chupei a bucetinha dela e esfreguei minha xoxota na boca dela.
Em seguida ele a colocou sentada sobre a minha boca e começou a lubrificar a entrada de seu cuzinho. Eu comecei a enfiar a língua no fundo de sua xana e a chupar com muita vontade o seu grelo enquanto o Luciano lentamente ia metendo o cacetão naquele buraquinho. A visão que eu estava tendo era maravilhosa. Eu via aquele cacetão sumir aos poucos dentro daquela bunda maravilhosa. Ela começou a chorar, dizendo que estava doendo e que nunca havia dado a bunda. Eu comecei a chupar mais forte. Ela foi relaxando e o cacete entrou todo, ficando só as bolas de fora.  O Luciano começou a fazer o vai e vem. E eu comecei a lamber e morder o grelo dela. Ela começou a gozar convulsivamente e me retribuiu abocanhando toda minha xaninha. Parecia que uma descarga elétrica estava sendo descarregada no meu corpo e eu gozei violentamente.
Ela gemia, gozava, gritava e pedia mais. e dizia que estava maravilhoso.
O Luciano tirava toda a vara e enfiava tudo novamente até o cabo. E ela gozava e gozava. O Luciano, por sua vez, explodiu em um gozo enorme que escorreu do meio das pernas da Jane e eu lambi com muita vontade. Ele tirou o cacete do bumbum dela e meteu todinho em mim, e me bombeando até gozarmos novamente. Depois de mais algumas brincadeiras nós dormimos, cansados e satisfeitos.
No meio da noite eu acordei com gemidos e sussurros. Olhei para o lado e vi a Jane cavalgando novamente o Luciano. Tinha começado tudo de novo…

HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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