AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

ATENÇÃO SANTAS, NÃO SÓ NO CORPINHO…

RIO DE JANEIRO 

 Entre o calçadão e o mar, a beleza das praias pode esconder perigos invisíveis à saúde. No chuveirinho para se refrescar em pleno calor de 40ºC ou aproveitando o tradicional mate gelado de galão, o banhista pode estar exposto às mais variadas doenças sem que desconfie.


O primeiro inimigo está logo na pisada inicial na praia: a areia.

A contaminação, aí, pode ocorrer de diferentes formas. Na parte seca, o contágio pode se dar por meio de parasitas e larvas oriundos de fezes de animais que frequentam o local.
— Atualmente, é proibido levar animais para a praia, mas isso não impede que os abandonados a frequentem e acabem infectando a areia. E ainda vemos alguns domesticados, levados por seus donos, transitando por lá.


Esgoto mal tratado traz bactérias

Porém, é em outra parte da areia que se encontram os maiores problemas.
— Na areia molhada, existem regiões na praia em que há esgoto mal tratado que desemboca no mar, e o contato humano com as bactérias presentes pode causar náuseas e diarreia.
A indicação é consultar as pesquisas que mostram os níveis de contaminação das areias das praias. Porém, esses relatórios não são divulgados com a mesma periodicidade do que as notificações sobre o nível de impureza no mar. Por isso, os banhistas devem se precaver e evitar a todo custo as regiões onde há escoamento de esgoto na praia.

Chuveiro pode ser ‘banho de urina’

Outra ameaça pouco divulgada são os chuveirinhos. Eles geralmente são vinculados às barraquinhas e quiosques, e o que deveria ser uma refrescante ducha pode se tornar um banho de urina.
Foi feito um levantamento em fevereiro de 2016  em mais de vinte chuveirinhos no Rio e vimos um nível muito grande de fosfato, que é um elemento da urina. O que acontece é que as pessoas urinam ao se banharem no chuveiro, e a urina desce pela areia até chegar à bomba que leva aquela água contaminada para ser reutilizada na ducha .
O problema da contaminação não está no contato com a pele. Segundo o químico, a ingestão da água do banho é que pode causar doenças de todo tipo.
 Não existe risco para a pele, o problema é no caso de ingestão. Sem querer, o banhista pode engolir água enquanto usa o chuveirinho.
A melhor alternativa é tomar banho em um dos postos do Corpo de Bombeiros, onde a água é, geralmente, da companhia de abastecimento local. Caso não haja um posto como este, a indicação é ir a um chuveirinho cuja bomba esteja distante do local de banho.
 Quanto mais longe ficar a bomba, menos chance há de a urina ser canalizada para lá. Não dá para calcular os riscos, porque qualquer doença transmissível pode ser passada através da urina para a água utilizada pelo banhista .

Atenção aos comes e bebes

As ameaças também aparecem nas comidas e bebidas vendidas na praia. O mate vendido em galão é uma das principais atrações do verão, mas esconde vários riscos.
A grande questão é como ele está conservado. Por ser comercializado informalmente, não há controle. Não sabemos como o galão é limpo, qual a composição da bebida e que tipo de água é usada.

Já houve registro em reportagens de vendedor utilizando água da bica, não tratada, para fazer o mate. Esta água não serve para o consumo e pode causar diferentes tipos de doenças, conforme as bactérias que estiverem presentes na bebida.
O sanduíche natural, o queijo coalho e outros alimentos também merecem cuidados aos serem consumidos pelos frequentadores.
É a mesma lógica: não sabemos como foi feita a maionese, como foi conservado o queijo coalho ou a procedência do camarão. Desta maneira, todo cuidado é imprescindível, pois diversas doenças podem ser desenvolvidas a partir da ingestão destes alimentos.
Como alternativa, a melhor opção é levar os alimentos feitos de casa, preparados de forma correta e armazenados de maneira que não estraguem. Mas mesmo o consumo destes não pode ser feito em data diferente daquela em que foram produzidos, para evitar a proliferação de fungos e outras mazelas.

IGOR HUNSAKER .

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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