AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

CARLA – A HISTÓRIA CONTINUA…

Fascinação, o que é fascinação? Algo que causa arrepio na pele por este teu jeito de menina num corpo de mulher, que me enche de humildade e vem também acompanhado de uma enorme felicidade e grande frescor. Não sei direito ainda, mas, estou achando que isso é tesão.

Eram 11 horas da noite quando parei pega-la na porta da faculdade, como sempre ela estava linda e radiante, veio e colocou a cabeça pela janela e me deu um beijo, quase que ela entra pela janela, depois deu a volta e entrou no carro, ai já foi me contando que contou para duas amigas que estava usando um plug no rabinho e teve que ir no banheiro mostrar para as amigas se era mesmo verdade e dava risada, foi somente o carro se afastar que ela levantou o vestido e tirou a calcinha e depois tirou o plug e virou pra mim e disse, olha meu cuzinho ficou abertinho e quentinho e pegou minha mão e colocou no lugar, dei uma danadinha de leve e voltei a me concentrar no transito, ai falei pra ela, não me provoca que não teremos tempo de fazer nada hoje, pois vc tem que chegar cedo em casa, ai ela me falou que ligou para sua mãe e ficou sabendo que seu pai ainda estava em SP e que eu poderia dormir lá com ela de novo se eu quisesse, nem precisou perguntar duas vezes, eu estava completamente doido por aquela mulher e por seu jeito meigo de natural de ser, ficava me abraçando e beijando o tempo todo, uns diriam que ela era pegajosa, eu dizia que estava apaixonada, e uma mulher bem tratada, geralmente demonstra carinho, em suas maioria das vezes.
Chegamos em sua casa e todos já dormiam, tomamos um lanche rápido e fomos para o quarto dela, nem bem entramos, ela ficou de quatro na cama e pediu para eu meter no cuzinho dela, pois passou as aulas todas com o plug no rabinho e queria meu pau quentinho agora no lugar.
Abaixei a minha calça e mirei meu pau para aquele buraquinho, aquele cuzinho rosinha lindo, fui colocando e ela empurrava o corpo para trás para entrar tudo, pediu para eu colocar a mão e acariciar a bucetinha dela pois queria gozar comigo batendo uma siririca pra ela, estávamos com tanto tesão que gozamos rapidinho. Logo depois fomos tomar um banho e deitamos pelados para dormir.
Logo de manhã, umas 6 e meia, a porta do quarto se abre, a irmã dela entra só de calcinha e leva um susto, eu pelado na cama deitado de costas e Carla do meu lado deitada de bruços, sua irmã cobre os seios com as mãos e pede desculpa, dizendo que não sabia que eu estaria ali, eu puxei o lençol devagar e fui me cobrindo e ela não tirava o olho do meu pau que estava endurecendo e fiz de propósito para ela ir vendo, eu logo olhei na direção da calcinha, uma calcinha de algodão, que estava toda enfiada na frente na bucetinha dela. Falou para a irmã que precisava de uma roupa emprestada, Carla ainda sonolenta e deitada de bruços nem olhou para saber como a irmã estava, pois estava com sono. Sua irmã pegou um vestido, colocou ele na frente do corpo tapando os seios e virou pra mim e perguntou se estava bom, eu coloquei a mão na bunda da Carla, fui deslizando e respondi pra ela que estava linda, que os garotos da escola iam ficar apaixonados, nisso meu pau fez uma tendinha no lençol, ai ela falou, espero que desperte estes mesmo desejo e apontou para o lençol e saiu dando risada.
Tinha que colocar aquele tesão pra fora, ai virei Carla de para ficar deitada de costas, abri sua perna e fui chupar aquela buceta, era uma delícia poder acordar e poder chupar um bucetão tão gostoso, eu me deliciava, praticamente enfiava a cara naquela buceta, amava ficar com o rosto todo melecado do mel daquela mulher maravilhosa, enfiava um, dois dedos no cuzinho, pois sei que ela amava e chupava e sentia o grelo crescer e endurecer na minha boca, até hoje quando me recordo disso, minha boca se enche de água, uma delícia dar prazer, uma delícia ver a mulher que vc ama gozar bem gostoso. Depois de um tempo, Carla começa a gemer gostoso, está quase gozando, nisso a porta se abre de novo e sua irmã entra de novo e me pega com a boca ocupada, ai ela chegou perto de mim e falou baixinho não para, só vim buscar um cinto, olhou por uns segundos, meu rosto estava todo melecado, olhou mais em baixo e viu meu pau totalmente livre e muito duro, falou divirtam-se, saiu e foi embora, fiquei ainda com mais tesão com o ocorrido e me empenhei ainda mais no trabalho de chupar aquela mulher maravilhosa, ela gozou, virou de ladinho e pediu para eu gozar no seu cuzinho. Eu passei a mão na buceta melada, passei o mel no meu pau, para deixar lubrificado e fui colocando no cuzinho, ela mordia o meu pau não demorou muito e eu gozei tudo dentro dela, gozei o gozo misturado por ter visto os seios de sua irmã e o tesão da minha namorada espetacular.
Carla ainda dormiu por mais uma hora, e quando acordou tomamos um banho e fomos tomar café, ai ela perguntou se alguém entrou no quarto de manhã, pois parece ter escutado alguém falando, ai falei que foi sua irmã que veio pegar um vestido e um cinto emprestado, ai ela deu risada e perguntou se ela viu a gente pelado, ai respondi que deve ter visto, mas eu estava coberto com um lençol, não quis colocar pimenta naquela conversa. Precisei voltar para minha cidade e ela não foi comigo, pois tinha que resolver algumas coisas pessoais em casa, iria somente de ônibus a noite direto para a faculdade, aí me despedi e falei que se ela quisesse eu a buscaria no final da aula para trazer ela de volta, só que seu pai retornaria aquele dia e eu não poderia dormir lá. Falei, nada é perfeito, mas lembrei na hora, uma mulher linda e deliciosa pedindo para vc comer o cuzinho dela, isso sim é perfeito.

Durante aquela semana, a rotina foi quase sempre a mesma, Carla vinha de sua cidade quase sempre depois do almoço, ia direto para meu escritório, ficava lá comigo até minha secretária ir embora e sempre aprontava alguma coisa para me provocar, uma mulher insaciável, não tinha como não ficar de pau duro perto dela. Teve um dia que ela falou se podíamos ir para minha casa mais cedo, então saímos quase cinco da tarde e fomos pra casa, chegando lá, ela disse que precisava tomar um banho, mas pediu para eu ir na frente, eu fui e quando sai ela entrou, tomou seu banho, saiu do banheiro e veio para o quarto, quando chegou viu uma caixa em cima da cama, falei que era um presente pra ela.
Quando ela abriu, deu aquele sorriso de alegria, era um sapato de salto alto, número 36, seu número, um sapato tem elegante e chic, preto, com tirar de prender na perna, tinha comprado em uma loja de marca, pois quando passei pela vitrine imaginei ela usando com aquela bunda arrebitada.
Pedi para procurar que tinha mais coisa no quarto escondida, ai ela achou em baixo do travesseiro uma saquinho, quando abriu me chamou de safado, era um plug de rabinho de raposa.
Falei, adivinha o que eu imaginei??? O que ela perguntou??? Respondi, vc andando de salto alto pela casa usando este plug de rabinho, desfilando de um lado para outro, lanchando comigo, sentada na cadeira com o rabinho aparecendo de lado, vc andando de 4 pela casa, usando uma coleirinha, aí ela falou, faço tudo que vc quiser, mas não tem coleira, então abri a porta do armário e tirei uma coleira de couro, aí falei para ela, vem aqui minha raposinha linda. Tirei a toalha do corpo dela, coloquei ela sentada na cama, peguei um pé, calcei uma sandália, depois coloquei outra, pedi pra ela ficar de 4 na cama, dei uma lambida gostosa naquele cuzinho, coloquei a ponta metálica do plug na boca dela e falei pra ela lubrificar, ela lambeu e chupou, depois peguei, passei na bucetinha dela e fui colocando o plug no cuzinho dela, que ia rebolando enquanto ele entrava, ai pedi pra ela balançar o rabinho, ela ficava balançando que nem uma cachorrinha no cio.
Peguei a coleira, coloquei no pescoço dela e falei, vamos lanchar agora.
Descemos comigo trazendo ela na coleira, ela desceu na minha frente, o salto alto deixava a bunda dela ainda mais arrebitada e deliciosa, ela rebolava de propósito para balançar ainda mais o rabinho, sentei no sofá da sala e pedi para ela desfilar pela sala pra mim, depois pedi para ela ficar de joelhos no tapete da sala e engatinhar como se fosse uma raposinha, dei a ordem para ela sentar e ficar quietinha me esperando, amarrei a coleira na madeira do sofá e fui a cozinha, peguei as coisas do lanche e montei na mesinha da sala, coloquei na frente dela somente um pires, ai coloquei leite e pedi pra ela lamber até acabar….eu ia colocando na boca dela biscoitinhos, falando que ia cuidar muito bem da minha raposinha. Até hoje imagino ela descendo a escada com aquele bundão arrebitado de salto alto e com o plug de rabinho balançando de um lado para outro. Como ela adorava sexo anal, tudo que era coisa que estimulava seu tesão era bem vindo, era uma visão maravilhosa aquela mulher com aquela bunda desfilando de plug de rabinho.
Sentei no sofá, e falei pra ela vir e deitar no meu colo, ela ficou com meu pau perto da boca, eu comecei a passar a mão pelo rabinho, era bem sedoso, gostoso de acariciar, com a outra mão comecei a acariciar a bucetinha, passei o dedo na minha boca e comecei a passar no seu grelo, ai ela falou, sua raposinha quer mais leitinho na boca, ai começou a me chupar, enquanto eu passava a mão no rabinho e tocava uma siririca com a outra mão para ela, a situação era tão prazerosa que não demorou muito nós dois gozamos, ela engoliu tudo, não desperdiçou nenhuma gota, enquanto isso eu enfiava e tirava os dedos da sua buceta e levava os dedos na boca e chupava, adorava sentir o gosto daquela buceta na minha boca. Depois nos beijamos para trocar nossos fluidos. Eu adorava o jeito que ela gostava destas coisas de sacanagem sem ficar com falsos pudores, se eu queria ela bem putinha, ela assumia o papel, quando saiamos juntos ela assumia o papel da namorada séria e recatada, era perfeito, a mulher perfeita, uma dama na sociedade e uma verdadeira putinha quando estávamos a sós.
Ficamos deitados no sofá até que deu a hora dela tomar um banho e se trocar para ir para escola. Eu a levei e também era meu dia de dar aula, então descemos juntos, mas na faculdade não dávamos bobeira, ou quase, quando o período de aulas acabou, a levei para sua cidade e aproveitei para convidar ela para irmos para a praia no final de semana, falei que ia reservar uma pousada em Paraty, iríamos na sexta logo depois do almoço e voltaríamos na segunda.
Ela ficou de bolar um plano para nossa viagem, pela mãe sabia que não teria problema, mas o pai poderia criar algum problema. Falei que se fosse o caso, a irmã poderia ir junto com uma amiga e eu reservaria dois quartos, um para a gente e outro para as meninas. Logico que imaginei ficar todo mundo no mesmo quarto, mas com certeza isso não ia acontecer. Ela gostou da hipótese, mas disse que tentaria ir sozinha mesmo. Falei para ela que estava louco para ver ela de biquíni e maio na praia e que seria uma delícia a gente sair pelas ruas de Paraty e namorar a noite naqueles bares bem legais que tem lá.
Então ela ficou na porta de sua casa e fui embora, tinha muito trabalho durante aquela semana, sem antes trocarmos uns beijos.

A semana foi corrida, mas logo na quarta-feira a mãe de Carla autorizou o nosso final de semana em Paraty, mas para deixar o pai tranquilo a irmã teria de ir junto com a amiga. As meninas ficaram bem alegres com a possibilidade e assim se preparam para a viagem. Eu de minha parte reservei um hotel bem legal com uma praia quase que particular, reservei dois quartos conjugados, aqueles com uma porta que ligam um com o outro. Aproveitei para comprar umas coisinhas para presentear a Carla, comprei uma camisolinha transparente com uma calcinha mínima de amarrar na lateral, comprei um maio preto e um amarelo, comprei algumas calcinhas preta, branca, bem provocantes e comprei um vestido para ela usar no jantar de sábado à noite, pois sabia que era um jantar legal com música ao vivo no hotel.
Na sexta logo La pelas 10 horas, consegui sair do trabalho, fui em casa, tomei uma ducha, peguei minhas coisas e fui buscar as meninas, elas estavam muito alegres com a viagem, Carla vestia um vestido florido bem solto, que marcava a curvatura da sua bunda deliciosa, sua Irma e amiga vestiam camisetas e shortinhos bem soltinhos, brinquei perguntando se íamos ficar o mês todo, pois tinha muita bagagem, ainda bem que o carro era grande e cabia tudo no porta-malas. Nos despedidos da mãe de Carla e saímos em direção ao nosso final de semana, seriam mais ou menos 3 horas e meia de viagem, tudo transcorreu muito bem, descemos a serra e pegamos a Rio Santos em direção a Paraty, passamos a entrada da cidade e seguimos rimo a Angra dos Reis, paramos em uma barraca de beira de estrada que vendia pastel, pamonha, etc.
Logo atrás da barraca tinha uma trilha que descia para uma pequena prainha, o dono da barraca que morava em uma casinha nesta praia, mas falou que eu podia descer para conhecer pois não tinha ninguém lá, pois durante o dia a esposa e as filhas ficavam na cidade. Falou somente para tomar cuidado na descida da trilha, descemos eu e Carla, as meninas estavam no celular e disseram que desceriam depois, Carla pediu para ir ao banheiro e logo depois descemos eu e ela. Chegamos a uma praia linda que devia ter uns 150 metros no Máximo, andamos pela areia, pisamos na água, joguei água nela, ela pulou no meu pescoço e caímos os dois abraçados a areia e nos beijamos, ela ficou por cima e começou a esfregar gostoso em mim, logo abaixou meu short e meu pau já saiu duro, a safadinha tinha tirado a calcinha no banheiro, ela ajeitou ele na buceta e foi engolindo, arrumou o vestido para ninguém ver o que estávamos fazendo, ai começou a rebolar bem gostoso e quando estava gozando escutamos alguns gritos, eram sua Irma e sua amiga que tinham colocado biquínis e descido a trilha para nos encontrar. Carla falou para ficarmos como estávamos, pois não fava para ver que estávamos um dentro do outro. As meninas colocaram as coisas do nosso lado e foram entrar na água, a Irma de Carla vestia o biquíni amarelo que eu tinha presenteado para Carla e nela ele ficava mais discreto pois ela tinha menos bunda, a amiga estava num biquíni fio dental bem indiscreto, esperamos elas entrarem na água e Carla deslizou pra trás, pegou meu pau, colocou dentro do short, deitou em cima de mim de novo e ficamos nos beijando.
A Irma a chamou para entrar na água, mas ela disse que estava sem biquíni, sem calcinha e sem sutiã e que o vestido se molhado ficaria transparente e não daria para subir a trilha e passar pela barraca assim, Então ficamos um tempo conversando enquanto as meninas se divertiam na água. Depois que elas saíram foi uma delícia subir a trilha com as três na minha frente, com aquelas bundas deliciosas balançando de um lado para outro. Enquanto as meninas tomavam uma ducha, eu aproveitei para agradecer a dica da praia dada pelo dono da barraca. Carla foi ao banheiro de novo e na volta colocou a sua calcinha no meu bolso da bermuda e disse, vai ao banheiro e sente meu cheiro, eu fui e pude esfregar na boca e no nariz aquela tanguinha toda molhada do melzinho dela. Quando sai do banheiro ela me falou que ia dar muito para mim no final de semana, que seu cuzinho estava piscando de vontade de me sentir todo dentro, me abraçou, me beijou e agradeceu por eu ser um namorado tão carinhoso e tarado por ela. Paguei a conta e fomos direto para o hotel, o fim de tarde já chegava e entramos nos hotéis bem próximos das 19 horas. As meninas ficaram encantadas, eu já conhecia o local, pois costumava levar minhas namoradas neste lugar, pois toda mulher gosta de ser bem tratada.
Fizemos os procedimentos de registro e um recepcionista nos levou aos nossos quartos, ai foi um segundo momento de êxtase das meninas, quando viram aquelas camas king, com aquela porta que dava para uma varando com vista para o mar ficaram doidinhas, e vieram me abraçar e agradecer, ai falei que era tudo de bom e especial para minha família e demos risada.
O recepcionista falou que o jantar estaria servido a partir das sete horas, pediu licença e saiu do quarto.
Falei para as meninas que queria as três lindas e maravilhosas no jantar, de preferência de salto alto e vestido, então a irmã e a amiga disse que não tinham trazido vestido nem sapatos, mas Carla tinha trazido vários e se prontificou em emprestar. Aí foi um corre, corre para escolhera as roupas, Carla brincou e falo que ia de vestido sem calcinha e todas deram risadas. Aproveitei para ir tomar banho enquanto elas escolhiam, depois de um tempo, Carla entra nua no banheiro e vai tomar banho comigo, eu olhava aquele corpo escultural, aquela bunda arrebitada e ela vendo que eu olhava, começou a dar voltinhas e me perguntava se ela era gostosa, aí eu falei que ela era a mulher mais gostosa e deliciosa do mundo e que eu queria provar para ela isso no final de semana. Ela se apoiou na parede do Box, empinou a bunda e disse, vem e come meu cuzinho….
Até hoje quando fecho os olhos, vejo aquela mulher com a bunda arrebitada preparadinho para ser enrabada e o melhor pedindo para ser….. Passei creme rinse do pau e encaixei na portinha do cuzinho e ele deslizou para dentro, coloquei uma mão na bucetinha e ajudei com uma siririca até que gozamos bem gostoso. Foi o início perfeito de nossa hospedagem….

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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