AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Gozei até perder as contas…

PACIENTE 13323.1 – PRIMEIRA CONSULTA – PRIMEIRO RELATO –

Eu morava num prédio onde três porteiros se revezavam em seus postos, me chamo Lídia e tinha me mudado há pouco tempo, o suficiente pra reparar que eram todos gostosos, eu dei de cara com o primeiro deles no dia exato em que me mudei.

Márcio era novinho e bem bombado, o uniforme ficava todo apertado no seu corpo definido, o tesão por ele foi instantâneo, e, num dia aleatório, a minha campainha tocou, era Márcio e eu estava usando roupas curtas demais, sem sutiã.

Assim que abri vi uma carta em suas mãos, ele arregalou os olhos quando me viu vestida daquele jeito, esticou o braço pra me entregar a carta junto com uma prancheta onde havia um protocolo de recebimento para que eu assinasse. Peguei e decidi provocar o rapaz, me debrucei na mesa com o short curtinho, certeza que dava pra ver minha bucetinha depilada nessa posição, quando me virei pra devolver ele estava com um volume imenso na calça.

Aquilo me deixou louca, pedi ajuda com um armário pesado que eu não conseguia levantar sozinha, os olhos dele brilharam e ele concordou, mas só depois do turno dele porque ele não podia deixar a guarita sozinha por muito mais tempo, havia revezamento, eu podia esperar mais um pouco. Uma hora depois ele aparece, toca a campainha e eu abro dizendo que o armário está logo ali. Entrei no quarto e não precisei falar mais nada, ele me agarrou pelos braços pra me beijar, eu podia sentir o pau dele duro roçando na minha buceta, abri a calça dele e chupei com muita vontade, o pau dele era bem grosso e cabeçudo, só pensava em sentar nele.

Ela me colocou de pernas abertas na cama e chupou muito gostoso, me deixou gemendo e latejando de tesão, tirou toda a roupa em dois segundos e meteu em mim. Ele era musculoso, era uma delícia ver o pau dele entrando e saindo, o corpo dele era sexy demais, paramos um pouco e fomos pro sofá, ele me fez sentar no colo dele de costas pra ele, comecei a rebolar no pau dele, depois mandou eu sentar de frente, ele me beijava, chupava meus peitos enquanto eu rebolava com o dedo dele no meu cuzinho, desejando bastante comer meu cu.

Dei mesmo, dispensei o rapaz, mas reparei que nos dias seguintes os outros porteiros estavam me tratando ainda melhor, ou seja, ela tinha contado pros amigos, só que eu resolvi me aproveitar da situação. Escolhi o turno de Walter, liguei pra para pedir que ele checasse a caixa de luz, no final do expediente, claro. Recebi o porteiro só de calcinha, ele levou um susto, mas entrou correndo, me debruçou na mesa, meteu a língua na minha buceta e no meu cu, me deixou toda molhado rapidinho e bombou com força, uma mão no meu peito e outra puxando meu cabelo, quando eu estava quase gozando a campainha tocou mais uma vez, era Márcio, a assistência ficou dupla.

Levei os dois gostosos pra cama, me deitei de ladinho e chamei os dois pra me comer ao mesmo tempo, pedi pra Walter pegar um lubrificante do lado da cama porque o pau dele era ainda maior do que o pau do outro porteiro. Eu tava me sentindo a maior puta do prédio, Walter meteu na minha bucetinha e Márcio meteu no meu cuzinho cheio de lubrificante, eles me foderam com muita vontade, eu só ficava de pernas abertas, sentindo duas picas deliciosas, queria aquilo mais vezes.

Gozei até perder as contas, nos viramos e fiquei por cima, eles se revezaram em seus postos dando risadinhas, voltaram a socar com tudo em mim, eu gemia feito louca sendo arrombada pelos dois. Gozamos mais uma vez e eles disseram que precisavam ir embora, o turno seria trocado mais uma vez, eles iram para casa, não podiam levantar suspeitas. Beijei os dois no caminho até a porta, do nada Márcio meteu o dedo no meu cu pela milésima vez, Walter desceu e me chupou até eu gozar de novo antes de eles irem embora de fato. Tomei um banho morrendo de tesão com o que tinha acabado de acontecer, lembrei que as bocas do meu fogão não estavam funcionando bem e fiquei rindo sozinha, pensando em chamar o terceiro porteiro pra dar uma olhada nisso…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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