AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Quando completei 18 anos…

PACIENTE 9223.3 – PRIMEIRA CONSULTA – PRIMEIRO RELATO –

Oi Dr., tudo bom com você?

Meu nome é Isabella, tenho 26 anos, sou magra, tenho 1,70 de altura, olhos claros, mechas loiras e branca. Moro no interior de uma cidade do Rio Grande do Norte que prefiro não revelar rs.

Hoje quero contar para vocês como eu perdi minha virgindade com o pastor da minha igreja a uns 6 anos atrás, mas resolvi contar aqui apenas hoje pois tive coragem em me abrir e resolvi deixar o meu relato.

Comecei a frequentar a igreja quando eu tinha 17 anos por influência dos meus pais, mas sempre fui muito sapecar, e nunca tive essas visões evangélicas. Logo na primeira semana que comecei a frequentar a igreja dos meus pais, fiquei de olho em alguns garotos que haviam na igreja, alguns até bonitinhos, mas o que encheu meus olhos de verdade foi o pastor Eder, que na época tinha 28 anos.

Ele era um moreno alto, devia ter 1,80 de altura, forte e bem atraente. Usava sempre camisa social que marca o corpo bem atlético dele o que me deixava mais atraída por ele. Eu percebia a forma que ele me olhava, mas percebia que ele também lutava para não me comer com os olhos.

Quando completei 18 anos, já estava mais entrosada com todos na igreja, inclusive com o pastor obviamente. Eu já tinha um interesse ainda maior por ele, foi quando veio a melhor oportunidade que tivemos de ficar, a igreja iria para um retiro em um acampamento em uma cidade aqui do lado em um hotel fazenda, porém iriamos ficar em barracas próximo ao rio para adoração do grupo jovem.

Chegamos no hotel por volta das 17h da tarde de uma sexta feira, e logo a gente foi arrumar as barracas e deixar tudo no jeito, terminamos umas 19h, e o pastor havia determinado que as meninas dormiriam em uma parte do acampamento, e os meninos do outro lado.

Minha cabeça já estava cheia da maldade e eu estava decidida a fazer sexo com aquele homem a qualquer custo, estava esperando apenas o momento certo.

Logo na primeira noite, fizemos uma roda de conversas e adoração em volta de uma fogueira, ficamos conversando até tarde, eu sentei do lado do pastor e fiquei encostada nele, fazendo carinho na mão dele de forma escondida para que os demais não percebessem.

Quando todos foram dormir, de madrugada vi a grande chance de ter o que eu queria daquele homem, fui de vagar até a barraca que ele dormia e entrei deitei do lado dele, e percebi que ele ficou todo nervoso, fui beijando ele e ele não resistiu, me deu um beijo de língua e já foi segurando na minha coxa. Eu estava com um vestidinho curtinho que costumava dormir em casa, mas nesse dia levei para o acampamento só de maldade.

Ele perguntou todo nervoso se devíamos fazer aquilo mesmo, fui ao ouvido dele e sussurrei: “Eu quero”. Ele então me puxou pra cima dele e foi tirando o short e ficando pelado pra mim, sentei só de calcinha em cima daquele pauzão enorme e comecei a beijar ele e acariciar aquele tórax atlético que eu tanto desejava.

Ele foi tirando minha calcinha de vagazinha, então sentei em cima do pau dele sem penetrar, e fiquei rebolando sentindo aquela tentaçãozinha gostosa que eu só sentia quando me masturbava no banho, era delicioso sentir o pau dele esfregando na minha xana.

Foi então que tentei sentar no pau dele, peguei ele durinho na minha mão, estava tão duro e molhadinho com a cabecinha toda molhada da minha buceta, mas quando eu tentava encaixar, eu sentia uma dorzinha que incomodava e acabei não conseguindo.

Ele então me virou, colocou eu deitada abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta inteira, até passou a língua no meu cuzinho, foi uma sensação maravilhosa, mas quando ele colocava o dedinho incomodava e eu tirava a mão dele.

Ele me chupou tanto que acabei gozando na boca do meu pastor, que delícia. Mas depois fiquei toda tímida, levantei correndo peguei minha roupa e corri pra minha barraca. Fiquei até de manhã chateada comigo por que não consegui perder a virgindade naquela noite.

No dia seguinte, o pastor e eu ficamos nos olhando com aquela cara de dois descarados que sabia o que tinha acontecido na noite passada. Durante a noite quando todos foram para barraca de novo, eu fui direto para a barraca do pastor.

Eu precisava muito perder minha virgindade, algo dentro de mim implorava por um pau na minha buceta. Entrei na barraca dele e o safado já estava me esperando pelado. Dessa vez ele me conduziu e me fez chupar o pau dele, imediatamente imaginei que se estivesse mais molhado, entraria mais fácil em mim.

Então comecei a chupar ele coma boca bem molhada e fazia questão de lambuzar toda a rola dele. Depois de algum tempo ele me pediu pra ficar de quatro, tirou minha calcinha com a boca e me chupou  todinha, eu sentia a língua dele passar com força entre os lábios da minha boceta já que era bem apertada.

Depois que eu estava bem molhadinha vi que ele pegou o pau dele que estava bem duro e começou passar a cabecinha em mim. Mesmo sem camisinha eu queria muito aquilo tudo dentro de mim, então comecei a força minha buceta contra o pau dele pra ver se entrava, até na hora que ele me segurou pela cintura e encaixou de vez. Foi uma dor estranhamente gostosa, ele começou a meter bem gostoso em mim, e no seu pau ficava todo melado, uma mistura de líquido da minha buceta com sangue.

Eu comecei a morder minha camisola que estava ali no chão pra não gemer alto, enquanto isso ele bombava forte na minha buceta, era muito gostoso eu não podia parar, não queria parar, olhava pra ele com aquela cara de “mete mais dentro de mim”, e quando ele esboçava que queria tirar de dentro, talvez pra mudar de posição eu não deixava.

Pedi ele baixinho pra continuar metendo sem parar, e ele obedeceu, até que poucos minutos depois eu dei uma gozada bem intensa, foi meu primeiro orgasmo em um pau. Meu corpo ficou mole eu queria tirar, mas ele não deixou, disse que era a vez dele, bombou mais forte em mim e deu uma gozada na minha buceta sem tirar de dentro que me melou inteirinha.

Não sei como não fiquei grávida na época com tanta porra dentro de mim.

No dia seguinte voltamos para a nossa cidade, e ainda ficamos mais umas duas vezes, mas depois tive que me mudar e nunca mais nos vimos.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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