AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

O que passo a narrar…

PACIENTE 26123-47 – TERCEIRA CONSULTA – PRIMEIRO RELATO –

Olá Dr.!!!

Meu nome é Carla, tenho 38 anos, sou casada a 09 , temos uma filha, Sandra, de 6 anos e mora conosco minha enteada, Michelle de 15 anos, fruto do primeiro casamento de meu marido.

Sexualmente falando não vamos bem em nosso casamento, meu marido viajava muito a negócios e eu ficava na carência, até que por um acidente comecei a me encontrar com Carlos, amigo de meu marido, divorciado, 45 anos, moreno, carinhoso e um atributo enorme entre as pernas.
O que passo a narrar ocorreu em uma tarde de sexta feira, Sandra estava na escola, chegava em casa depois de resolver alguns assuntos bancários para meu marido que estava viajando, não me surpreendi ver estacionado na porta de nossa casa o carro de Carlos, pois ele sempre vinha a nossa casa a qualquer hora, era desses amigos da família, tão íntimo que até pegava a mulher do próprio amigo….eu!!
Entrei em nossa casa esperando ver a Carlos sentado no sofá da sala assistindo TV ou tomando alguma bebida, a surpresa é que não o vi, escutei ruídos vindos do living, devagar me aproximei da porta, o que vi me deixou gelada…..
Michelle, estava sentada ao sofá, com as duas mãos segurava o cacete de Carlos, masturbando-a, conversavam em voz baixa e riam, nem conta se deram que havia entrado e menos que estava espionando.
Logo Michelle sem muita experiência, tentou colocar a boca naquele tronco de Carne, estava imenso, inchado, Carlos realmente tinha um tubo de carne impressionante, era assombroso e excitante ver aquela jovem adolescente levar aquele pedaço de cacete na boca que só lhe permitia engolir a cabeça.
Carlos com a mão ora acariciava seus pequenos seios, ora ajudava-a ritmando as entradas e saídas de sua boca naquela monstruosidade.
De repente ele a levanta do sofá, estava ali Michelle a sua vontade, cabelos lisos e loiros, olhos azuis, alta, esbelta, pele branca e delicada, ele a deixou somente com sua roupa interior, sua tanguinha era delicada tipo fio dental cor creme, seu sutiã também da mesma cor guardava uma pequena protuberância dura e firme escondida e um tênis rosa.
Enquanto beijava sua boca ele desceu as mãos até as bordas de sua tanguinha, com os dedos agarrou o pequena fio que prendia a prenda ao corpo de Michelle, começou a tirar, devagar, tudo muito lento, um movimento rítmico, parcimonioso.
Quando aquela diminuta peça de lingerie caiu ao solo, pude apreciar a beleza intima daquela jovem, seu monte de vênus completamente depilado, sua vagina era pequena e estreita, ela sorriu e emitiu um tímido gemido, seu soutien desprendeu-se de seu corpo, seus seios endurecidos, um piercing prata no umbigo resplandecia em seu abdome.
Depois de se saciar chupando seus pequenos seios e sua ávida vagina constatando que era virgem, sussurrou algo em seu ouvido que não pude ouvir que pude constatar em seu semblante que a deixou preocupada mas que depois de um breve beijo na boca e olhares mútuos fixos, voltou a se entregar.
Ele a ajudou a colocar seu belo corpo em uma posição adequada, apoiada sobre a mesa, a fez arrebitar sua bunda redonda, nádegas firmes, beijou seu quadril, soltou seus cabelos deixando-os cair sobre a costa, Michelle respirava agitada, gemia baixinho, ajoelhou-se fazendo com aquela bunda ficasse a altura de seu rosto, pegou suas nádegas com as mãos, abriu-as, lambeu aquele botãozinho rosa fazendo aumentarem os gemidos daquela jovem donzela, seus lábios ávidos e molhados fazia sua pele arrepiar-se, salivava e cuspia deixando aquela diminuta parte da anatomia de Michelle toda molhada, aumentou de intensidade, e ela aumentou a agitação, estava clara suas intenções e fiquei imaginando as reações de minha enteada ao ser penetrada por algo tão grande e grosso.
Primeiro introduziu um dedo mexendo lá no fundo, ela reclamou , mas logo silenciou-se, movia o dedo em círculos, devagar, ela começou a relaxar e até parecia que estava gostando, esse ato se prolongou por uns 3 minutos, pressionada sobre a mesa com seu ânus em ostentação.
Duas breves e suaves palmadas em cada lado de sua bunda, manipulou seu cacete deixando no máximo de sua ereção, com uma mão abriu as nádegas e com a outra tentava encaixar no olhinho de seu ânus, Michelle sentiu a penetração e implorou para tirar, nem a cabeça tinha acabado de entrar, ele acariciou seu quadril pedindo para ela relaxar, devagar conseguiu colocar aquela enorme cabeça, agora faltava o tronco, Michelle chorava, Carlos gemia tendo seu cacete apertado pelo esfíncter anal, a cada centímetro ouvia-se os “ais” de Michelle quase chorando, até que depois de tanto lutar seu ânus dilatou-se e vi sua púbis tocar na bunda dela, seus ovos tocaram sua vagina, devagar foi tirando e voltou a enterrar até sentir a flacidez de seu esfíncter.
Agarrou firme o quadril de Michelle e começou a detona-la, um grito…outro grito…Carlos continuava cada vez mais acelerado…gemidos mútuos…Michelle movia os quadris com aquela tora enterrada no rabo…gemidos ofegantes…fortes…cada vez mais fortes…como se estivesse em uma sala de parto…Carlos seguia bombando acelerado, dilatando aquela pequena gruta que jamais seria a mesma, uma de suas mãos acrobaticamente começou a acariciar seu clitóris durante alguns segundos, Michelle estava fora de si, dizia coisas desconexas, mas uma delas pude ouvir…
—Não goza dentro não…quero na minha boca!!!
Ele continuou sua incessante batalha até chegar ao limite de seu êxtase, suavemente retirou aquela enorme ferramenta do cuzinho dela, ela girou-se, seu cacete ficou de frente a sua boca, abriu o máximo e abocanhou o que pode daquele cacete inchado prestes a explodir, foram alguns segundos e um grito ecoou no recinto, ele derramava sêmen em sua garganta enquanto segurava sua cabeça para que não escapasse nenhuma gota, aos poucos ouvia-se apenas sua respiração ofegante, Michelle foi tirando a boca e vi aquele volume em sua garganta denotando que estava engolindo aquele leite pegajoso e espesso.
Voltei até a porta da sala, abri devagar e sai, esperei alguns minutos e cheguei fazendo barulho, Carlos estava sentado no sofá, beijou meu rosto dizendo que Michelle estava no banho, minha buceta ardia de tesão por ter assistido aquela cena, Michelle logo saiu do banho e se foi a casa de uma amiga, levei-o para meu quarto, contei-o sobre o que tinha ocorrido e fizemos amor durante o resto da tarde tendo orgasmos jamais sentidos em minha vida.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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