AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Ela ficou vermelha e baixou a cabeça.

PACIENTE 26123.95 – PRIMEIRA CONSULTA – PRIMEIRO RELATO –

O meu nome é Ana, tenho 40 anos, e não é para me gabar mas sou uma boa quarentona.

Sou casada com o Mário há 20 anos, e temos uma filha, a Magda, com 20 anos.

O Mário é um homem normal, carinhoso e lutador, faz tudo pela família.

A Magda saiu aos pais, bem gostosa.

A Magda nunca foi muito namoradeira, pelo menos não lhe conheci muitos namorados nem mesmo quando era mais nova.

Ela tinha acabado de sir de uma relação e andava meio tristonha.

Estávamos as duas em casa e começamos a falar sobre o seu estado anímico, ao que ela se começou a queixar que não estava muito bem.

Perguntei se ainda era por ter deixado o seu namorado mas ela disse que não, que isso já tinha passado.

Mas continuei a insistis para saber o que é que se passava.

Ela ficou vermelha e baixou a cabeça.

Voltei a insistir, mas ela não quis dizer o que se passava.

Nós estávamos na sala e disse para ela:

– Anda aqui que a mãe dá colinho

E ela deitou-se em meu colo como se estivesse a mamar e continuamos a conversar

Eu tinha vestido um top branco, sem sutiã, e uns calções bem curtinhos.

A Magda tinha vestido um vestido curto, bem justinho, decotado e também sem sutiã.

Conversa vai conversa vem e comecei a faze festas na cabeça da Magda com uma mão e com a outra na anca dela.

Era unicamente carinho de mãe para filha e sem maldade nenhuma.

A certo momento ela começou-se a abrir comigo e disse que estava triste porque já há muito tempo que não dava uma fodinha.

Eu fiquei gelada, não pelo que disse mas como o disse, mas logo continuei:

– Mas tu tens os teus brinquedos, não têm pilhas? Kkkk

– Claro que têm mãe, mas é diferente, uma picha é sempre uma picha.

Ai corei, mas que leviandade por parte da minha filha, não é que não estivéssemos à vontade para falar sobre tudo, mas ela estava com uma linguagem não habitual.

Comei a perguntar, qual era a diferença e ela prontamente respondeu:

– Falta aquela linguazinha a chupar os meus biquininhos das mamas, falta aquele caralhinho a entrar e a sair da minha coninha.

– Então chupas tu e enfias o vibrador.

– Não é a mesma coisa, falta aquele esfreganço, aquele roça roça, e aquela língua a chupar a minha ratinha.

A minha filha estava descontrolada e eu não sabia o que dizer, mas sabia que estava a ficar toda molhada com a conversa.

– Tu gostas de ser chupada?

– Claro que sim mãe adoro vir-me enquanto durante o minete, tu não gostas?

Aí até me engasguei:

– Menina que conversa é essa? Eu sou tua mãe?

– Eu sei que gostas, vá lá diz lá, gostas ou não gostas?

Fui salva pelo meu marido que chega a casa do trabalho.

– Então o que estão as minhas mulheres a fazer?

– A tua filha está aqui a disparatar

– Pensei que lhe tivesses a dar mama.

– Não era má ideia pai. Disse a minha filha.

– Agora com esta idade? Ainda iam dizer que eramos fufas.

O meu marido dá-me um selinho e um beijo na testa da nossa filha.

– Oh, eu também quero. Disse a Magda

– Também queres o quê? Perguntei eu.

– Um chocho do pai.

– Tu tás tola menina.

O meu marido foi embora tomar banho e nós continuamos no sofá.

– Mãe, então dá-me tu um chocho.

– Tás maluca mulher.

Levantei-me fui à casa de banho, fui à cozinha beber água e voltei para o sofá.

A Magda fez o mesmo e quando voltou deitou-se novamente no meu colo.

– Pensas que te safas da nossa conversa? Gostas ou não gostas de um minete?

– Magda para com isso.

– Diz lá que mal é que tem?

– Sou tua mãe e basta.

– E o cuzinho.

– O que tem o meu cú?

– Gostas de dar o cú ao pai.

– E tu a dar-lhes.

– Eu gosto tanto de levar no rabinho, adoro dar o cu e tu mãe? Vá lá mata a minha curiosidade.

Eu confesso que estava toda molhadinha

– Tu não respondes não é? Então vou perguntar ao pai.

– Tu és doida, experimenta que tu vais ver o que te acontece.

– Então gostas ou não gostas.

– Pronto está bem gosto. Disse eu muito baixinho.

– Não percebi.

– Gosto.

– Gostas do quê? Do minete ou de ser enrabada.

– Dos dois.

– Eu sabia, eu às vezes ouço-vos a fazer sexo no quarto.

– Como assim?

– Ouço-te a gemer e o pai a dar-te umas palmadas.

– Que vergonha.

– Não é nada mãe, é uma coisa natural.

E abraçou-me roçando as mamas dela nas minhas.

– Estás com tesão mãe?

– Mas…

Entra o meu marido, mais uma vez salva por ele.

Ele vinha de calção curto, como é normal andar por casa no verão.

– Então já deste o leitinho todo a gaiata.

– Não pai, ela não me dá mama.

– Vocês hoje estão doidos

– Então que se passa? Diz o meu marido

– Pai senta aqui no sofá ao pé de nós

E ele sentou na outra ponta do sofá, de certeza que ele estava a ver a raposinha da filha.

– A mãe não me deixa mamar… e fez beicinho.

– Ó tadinha da minha menina, a mãe não lhe dá maminha, mas eu até pensava que já tinhas mamado, com os bicos durinhos como a tua mãe tem eu diria que já tinham sido sugados, ou que estão com frio, ou …

– Ou o quê pai?

– Olha vê lá o que vais dizer. Não ligues ao que o teu pai diz.

– Ou o quê pai?

– Ou a tua mãe está chitadinha.

– Estes dois hoje estão apanhados da cabeça.

A Magda levanta-me o top e começa a chupar-me uma mama, o pai ri-se e eu tento que ela pare, mas ela teima em não parar.

Acabo por entrar na brincadeira:

– Vá mama lá as maminhas da mãe.

Mas sem maldade nenhuma, só que começo a ficar cada vez mais chitada e ela começa a mexer-me no outro bico que cada vez fica mais duro.

Ela muda de mama e eu dou um suspiro, enquanto lhe aperto o rabo e ela geme.

O meu marido aperta o pau dele.

– É melhor agente parar com isto, antes que isto dê para o torto. Digo eu

– Porquê? Dizem os dois em uníssono.

Mas a Magda continua:

– O pai ainda me deve um beijo

– Atiradiça a minha filha hoje.

– Hoje, pensas tu, ainda não viste nada pai.

– Vá anda dar o beijo à tua filha, não é só eu dar-lhe de mamar.

– Sim paizinho venha o meu beijinho.

Ele levanta-se e vem para junto das nossas cabeças e dá um chocho à filha

– Mas o que é isso pai? Isso não foi nada. Mãe diz ao pai para dar um beijo como deve ser.

E foi a partir dai que tudo colapsou, ou não

– Vá dá um beijo á moça como deve ser.

– Se vocês querem…

E ele lasca-lhe um beijo e começam a brincar com a língua.

Eu agarro-me ao pau dele

– Tás duro amor.

– Também posso ver mãe?

Ficamos todos calados.

– Não, é melhor não. Diz o Mário

– Mas eu posso.

E continuo a mexer no pau do Mário.

A Magda rouba-me um beijo e começamos a brincar com a língua.

Agarro na mão dela e coloco em cima do pau do pai.

Agarro na mão do pai e coloco-a em cima do cú da filha.

Começamos a apalpar-nos uns aos outros, a minha filha tira-me o top eu tiro o vestido à minha filha e ficamos ambas em tanguinha.

O Mário ora apalpava as minhas mamas, ora chupava as mamas da filha.

Eu tiro o pau do Mário para fora e começo a punheta-lo.

A minha filha segue o meu exemplo, mas leva a boca ao pau do pai.

Eu tiro-lhe as cuecas e começo a mexer-lhe na coninha, envio-lhe um dedo e depois outro.

Ela geme e eu peço para chupar também a picha do meu marido, ficando ambas a fazer-lhe um broche e ele geme.

A minha filha tira-me a minha tanguinha e eu dispo o meu marido, ficando os três todos nus.

Eles abrem-me as pernas e começam-me a lamber a rata, eu gemo.

O Mário coloca-se atras da Magda e começa a lamber-lhe a rata e o cu.

Eu e a Magda atingimos o orgasmo ao mesmo tempo.

Eu grito

– Quero picha

Levantamo-nos e fomos todos “enrolados” para o quarto.

Atiro o Mário para cima da cama e começo uma cavalgada, a Magda põe-se em cima da boca do pai e vimo-nos as duas novamente.

Trocamos e desta vez é a Magda que cavalga em cima do pai.

Eu vou trocando caricias com eles e a Magda atinge novamente o orgasmo.

Põe-se de quatro e pede ao pai para a fuder no cu.

Enquanto o pai lhe fode o cu, eu chupo a rata da minha filha e ela a minha, gozamos os três ao mesmo tempo.

Ficamos exaustos, recompusemo-nos e fomos tomar banho os três, mas que festa, foi um fim de dia fantástico.

A partir daí começamos a fazer sexo a três…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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