AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA EM VIA PUBLICA… (Paciente 8569)

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Bom, minha história começa assim.

Numa noite quente de verão em que meu namorado estava comigo (a gente se vê pouco porque ele mora em outra cidade e quando ele vem é um “fogo” só), resolvemos ir à um boate muito badalada por aqui. Já saímos de casa com um tesão danado, loucos para voltar e continuar a noite de outro jeito……

Na boate foi legal, conversamos, dançamos, demos alguns beijos demorados pra começara nossa brincadeirinha. Na saída da boate, fomos sentar num banco duma praça que ficava perto para conversar e é claro dar uns amasso também. Meu namorado estava tão excitado que fez que encostou a cabeça no meu peito tipo para me abraçar, para poder beijar os meus peitos por cima da blusa.

Decidimos então irmos para minha casa pois a casa dele ficava muito longe e nós estávamos à pé. Então chegando na frente de casa ele nem me deu tempo para pôr a chave na fechadura e me puxou pela cintura e me empurrou contra a parede me dando um beijo quente, daqueles de tirar o fôlego e ao mesmo tempo que fazia isso, colou o seu corpo no meu, levantando os meus braços e me prendendo de um jeito que eu não conseguia me mexer (eu estava me fazendo de difícil, mas na verdade eu estava indo à loucura com ele me pegando de jeito). Ele começou a beijar meu pescoço e sussurrar baixinho dizendo que estava louco por mim, que desde que saímos de casa ele estava louco para me comer de tudo que é jeito. Daí ele foi descendo e levantou a minha blusa beijando e apertando os meus seios com voracidade e eu comecei a levantar a camisa dele e arranhar as suas costas porque eu já não estava aguentando mais de tanto tesão.

Ele me empurrava contra a parede com o seu corpo e me fazia sentir o volume do seu pau (que coisa enorme, parecia que ía rasgar a calça). Esqueci de comentar que o meu namorado tem uma bunda maravilhosa, coisa que eu nunca vi igual e eu nunca perco a oportunidade de dar uns apertões nela e essa era um oportunidade perfeita. Enquanto eu apertava a bunda dele, arranhava as suas costas e beijava seu pescoço ele começou a passar as mãos pelas minhas coxas (ele é louco por elas) e levantar a minha saia com fúria. Não aguentei mais e comecei a abrir o zíper da calça dele e acariciar o seu pau ainda por cima da cueca. Ele começou a passar a mão pela minha buceta também por cima da calcinha e com a outra mão apertava a minha bunda e beijava os meus seios. Eu quis parar com tudo porque estávamos no frente da minha casa e poderia passar alguém por ali, mas ele não deixou e disse que estava louco demais para e entrar em casa e que além do mais o lugar era excitante. A essa altura eu já também nem fiz muito esforço para me livrar dele porque eu estava quase gozando porque ele arrancou a minha calcinha e começou a esfregar o meu grelinho com uma mão e com a outra enfiou dois dedos de uma vez na minha xota. Eu consegui, depois de muito esforço, abrir o cinto dele (sim porque eu não estava nem me coordenando mais) e tirei o pau dele para fora e comecei bater uma punheta gostosa que fez ele começar a gemer. Pedi que ele me avisasse quando estivesse prestes a gozar (a essa altura eu já tinha gozado) e ele me avisou.

Nisso ele me virou de costas, me encostou de novo na parece e penetrou aquele pau gostoso (grosso e grande, uma delícia…) na minha buceta enquanto beijava, lambia e mordiscava de leve o meu pescoço e com uma mão me masturbava e com a outra apertava meus seios chegando quase a machucar. Ele começou enfiando devagar e depois aumentando a velocidade do vaivém.

Eu não estava mais me controlando e comecei a a gemer morrendo de medo que passasse alguém por ali, ao contrário do meu namorado que não estava nem um pouco preocupado com isso. Com os meus gemidos ele ficou mais excitado ainda gozando horrores na minha buceta. Não fiquei satisfeita com a transa tendo que também cair de boa naquela vara deliciosa. Fiz um boquete digna de uma mestra no assunto, isso que foi a primeira vez que eu fiz. Comecei chupando as bolas dele, depois lambia toda a extensão do pau, por toda a circunferência deixando a cabeça para o final para deixar ele maluco. Quando cheguei na cabeça, lambi ao redor da glande bem demoradamente e comecei a chupar. Primeiro devagar, depois com mais força e não demorou muito para ele gozar na minha boca.

Ele achou que era injustiça só ele receber sexo oral e meio que em levantou para alcançar a minha boceta. Ele começou beijando a virilha e depois a parte de dentro das coxas, passando para os grandes lábios e enfiando a língua com tudo lá dentro. Depois disso começou a chupar e lamber o meu clitóris e eu quase desmaiei de tanto prazer. Nisso eu gozei pela terceira vez.

Com o trabalho lingual que meu namorado me fez, ele ficou com o pau duro de novo. Dessa vez ele me comeu de quatro. Não acredito até hoje que fizemos essas loucuras todas em frente à minha casa, mas são essas coisas perigosas que nos deixam mais excitados.

HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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