AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

CARLA – AGORA TAMBEM TINHA CLARA

A LOUCURA CONTINUA

De repente na tinha mais volta, quando tirei a venda dos olhos e via Carla e Clara nuas na minha cama, pensei rapidamente numa maneira de enfrentar a situação, então falei para Carla que queria ver as duas se amando para que eu pudesse assistir, então levantei da cama e sentei no sofazinho que tinha no quarto e falei, façam de conta que eu não estou aqui e me mostrem o que vcs já fizeram. Então Carla olhou para Clara e começaram a se beijar, encostando o corpo uma na outra, aqueles seios se tocando, bicos arrepiados se esfregando, mãos deslizando pelo corpo uma da outro, realmente era uma loucura ver aquilo, já tinha visto algumas mulheres se pegando em outras putarias no passado, mas ver a mulher que eu amava e sua irmã que também amava juntas ali, era uma coisa que eu sonhava ver mas que na verdade nunca imaginei que ia acontecer.

CARLA

Elas se beijavam e as mãos tocavam a buceta uma da outra, Clara também tinha um grelinho avantajado, mas menor que o da Clara, via aqueles dedos entrando nas bucetas uma da outra, Clara começou a enfiar um dedo no cuzinho de Carla, de repente viraram para se posicionar e começaram a fazer um 69, os rostos entravam naquelas bucetas, duas morenas deliciosas se chupando e tudo aquilo pra mim.

Logo elas começaram a gozar, foi lindo, elas deitaram uma do lado da outra para se recuperar, então peguei o vibrador que tinha dado para Carla e pedi para ela ficar de tesoura com a irmã, com as bucetas coladas uma na outra, ai eu voltei pra perto das duas, acaricie os seios delas cada uma com uma mão, deslizava a minha mão por aqueles corpos como se fossem duas estatuas lindas daquelas que vc vê nos museus na Italia, passei a mão pelas bucetas, toquei os grelinhos, já queria muito tocar em Clara, mas respeitava a relação de cunhados, mas aquele dia foi diferente, tinha autorização da minha mullher para curtir a sua irmã, passei a língua hora nos seios de uma, hora nos seios da outra, comecei a desperta-las para o tesão novamente depois de terem gozado, ai aproveitando elas na posição de tesoura, coloquei o vibrador que ficou encaixado entre suas bucetas, bem em cima dos grelos, passei meu pau na boca de Carla e falei pra ela, chupa seu pau, fui para o outro lado e falei para Clara, chupa este pau que agora é seu também, ai fui alternando por aquelas duas bocas maravilhosas, ai comecei a acionar o controle do vibrador, só escutava os gemidos delas e o barulho do vibrador, elas esfregavam as bucetas e o vibrador deixando aqueles grelos cada vez mais duros, aproveitei e comecei a passar a língua nos grelos, era louco sentir a pontinha do vibrador na ponta da minha língua, a mistura do mel que saia da buceta de uma e se misturava com o da outra, não demorou muito e elas gozaram de novo. Depois de um tempo, Carla me puxou e me jogou na cama, deitei de costas e ela veio por cima e sentou em cima, colocando meu pau dentro da sua buceta, olhou pra mim e disse, vou deixar vc fazer a coisa que mais gosta, chupar, pediu para Clara sentar na minha boca de frente para ela, meu sonho se realizava, ia poder chupar a buceta de Clara sem me importar com nada, elas sentaram uma de frente para outra, pedi para que elas se beijassem, afundei meu rosto naquela buceta virgem e chupei como se tomasse o melhor sorvete do mundo, enfiava a língua naquela bucetinha, lambia o grelo e Clara gemia como uma louco, dizendo que estava vivendo um sonho, pois desejava muito ser chupada por mim, eu chupava Clara, sentia Carla cavalgando no meu pau, passava a língua no cuzinho de Clara, voltava na buceta, que delicia era a bucetinha daquela novinha, na época ela tinha recém completado 17 anos, Carla pegou o vibrador e colocou na sua buceta, pela primeira vez, gozamos os três juntos…..deitamos eu no meio, elas deitadas no meu ombro e eu dando beijinhos hora em uma, hora em outra. Acabou que com todo aquele rala e rola, adormecemos, elas viraram de lado e pude sentir os seios das duas, cada uma de um lado, curti aquele momento e acabei cochilando também, pois com certeza aquele final de semana prometia muito.

Passados alguns minutos, sinto uma mão deslizando levemente pela minha barriga, ai escuto a Carla falando para irmã, senta na boca dele que ele gosta de ser acordado assim.
Senti a Clara vir pra cima de mim, encaixar a bucetinha na minha boca e esfregar aquele grelo gostoso na minha boca, segurei ela pelas coxas e dei um beijo gostoso de bom dia naquela buceta, ela até se assustou e Carla deu risada, fez a irmã abaixar e juntas começaram a lamber meu pau que foi ficando bem duro, quando estava no ponto, Carla levantou, abriu a gaveta do criadinho do lado da cama,pegou um tubinho de lubrificante gel anestésico, colocando na minha mão, disse que ia tomar um banho e saiu do quarto, entendi a dica, ela queria me dar uma privacidade para podermos ficar a vontade e a irmã ficar mais solta sem a presença dela, Clara então saiu de cima do meu rosto e deitou sobre mim e começou a me beijar, ela podia sentir o gosto da sua buceta na minha boca, pedi pra ela lamber meu rosto pois queria que ela provasse seu gosto na minha pele, ela passava a língua no meu rosto e também esfregava o corpo no meu, passava a buceta no meu pau de cima para baixo, sentia a bucetinha dela toda molhada, ai comecei a apertar ela todinha, dei uma descida e comecei a lamber e chupar seus peitinhos, aqueles biquinhos arrepiados me deixaram louco, apertava a bunda e sentia a cabeça do meu pau passando pela portinha da buceta, tocando no grelinho que já estava durinho, chupei os petinhos, acariciava o grelo, tirei ela de cima de mim e a coloquei deitada de bruços na cama, peguei um travesseiro e coloquei por baixo do quadril dela, acabou ficando com a bundinha levantada e mais arrebitada do que já era, tirei o cabelo da nuca, comecei a beijar seu pescoço enquanto minhas mãos deslizam por aquelas curvas, meus dedos passavam pelo reguinho de sua bunda e tocavam as preguinhas do seu cuzinho e os lábios da sua buceta, fui descendo beijando e mordendo suas costas, sentei em cima das suas pernas, massageava as costas, deslizava as mãos pela cintura, passando pelas curvas da bunda, que bunda, toda durinha e arrebitada, quando passei a mão pelo reguinho da bunda ela arrebitou ainda mais a bunda, continuei a massagear, as coxas, passava os dedos pela buceta, ela molhadissima, deixava meus dedos todos melados, aproveitei para para passar o dedo no reguinho de novo, ela arrebitou a bunda, aproveitei para passar o dedo indicador no cuzinho dela, comecei a fazer uma masssagem rotacionando o dedo naquelas preguinhas, quanto mais eu passava, mais ela levantava a bunda, fiquei alguns segundos naquela tortura, passava o dedo na bucetinha, molhava ele e depois ia de novo de volta no cuzinho. Abri com cuidado aquelas poupinhas e aquele cuzinho lindo, virgem, cheio de preguinhas, rosinha, bem delicado se revelou pra mim, não resisti e passei a lamber bem gostoso, passei a língua pelas reguinhas, dei um beijo fazendo minha língua penetrar naquele orifício virgem, sentindo ela tremer todinha, enfiava a língua o tanto que dava, mas era muito apertadinho, alternada lambidas, linguadas e dedadas. Peguei o tubo de anestésico, virei um pouco no reguinho e ela arrepiou pois estava geladinho, foi lindo aquela bunda se arrepiar todinha, comecei a contornar, falei para ela colocar a mão na buceta e se bater uma siririca enquanto eu cuidava do cuzinho dela, comecei a dar uma dedadinha de leve, ajudado pelo lubrificante anestésico daqueles que aquecem, fui forçando o dedo, colocando e tirando, foi quando ela começou a tremer e gozar batendo siririca e sentindo meu dedo entrar e sair do seu cuzinho, ela arrepiou de novo, ver aquela bunda arrepiada deu um tesão que quase gozei. Ela ficou imóvel um tempo, sentindo meu dedo entrando e saindo da sua sua bundinha, aproveitei e coloquei mais um dedo, foi ai que ela falou bem pausadamente, cunhado, eu não agüento mais, come o meu cuzinho.
Pedi pra ela dar uma chupada no meu pau, passar o lubrificante nele e se deitar de novo em cima do travesseiro e arrebitar a bunda, ai pedi pra ela, pede de novo, ela falava e repetia sem parar, Come meu Cuzinho, eu falava, não estou escutando, quero que seu irmã escute lá do banheiro, ela repetia sem parar, “Come meu Cuzinho”, ai pedi pra ela segurar no meu pau e colocar na portinha, mas antes passei mais lubrificante, ai ela direcionou meu pau para seu cuzinho e foi rebolando e levantando a bunda, segurando meu pau no seu anelzinho, forçou um pouquinho e a cabeça encaixou bem na portinha, então ela soltou meu pau e foi rebolando, pedindo para eu meter no cuzinho dela, a cabeça passou com dificuldade, entre gemidos de dor e prazer dela, quando a cabeça passou, deixei cair o corpo e meu pau deslizou todinho para dentro daquele cuzinho, fiquei um pouco imóvel para ela se acostumar, ai ela começou a se mexer e pediu para eu gozar no cuzinho dela, comecei a meter bem devagarinho e ela voltou a bater uma siririca ao mesmo tempo, comecei a socar com mais vigor e segurei até a hora que ela falou que ia gozar, então acelerei os movimentos e gozamos juntos, deixei meu corpo cair sobre o dela e ficamos ali engatados, passaram-se alguns minutos e nos separamos, ela olhou pra mim, e disse, cunhado eu também te amo, dei um beijo nela e ficamos abraçados. Nisso Carla entra no quarto somente de toalha enrolada, senta na cama junto com a gente, da um beijo na minha boca, da outro beijo na irmã e fala que agora elas tem mais uma coisa em comum, um segredo que será para sempre de nós três, nos abraçamos e ficamos lá os três, olhando uma para o rosto do outro e vendo o semblante de felicidade de todos.

Acordei de manha sozinho na cama, achei que tinha tido um sonho onde acabei ficando com Carla e Clara ao mesmo tempo, coloquei um short, escovei os dentes e desci para comer alguma coisa, quando chego na cozinha, tenho a melhor visão do mundo, Carla e Clara estavam encostadas na pia, uma lavando e a outra enxugando as coisas, o melhor as duas estavam de avental das fantasias que tinha comprado para Carla de empregada doméstica, só que ambas sem calcinha, as bundas arrebitadas balançavam a medida que elas se movimentavam, parei por uns segundos e fiquei admirando aquelas delicias, falei bom dia, e brinquei que não sabia que tinha contratado duas empregadas novas, cheguei por trás, apertei aquelas bundas, cada uma com uma mão, dei um beijo em Carla, depois em Clara e descobri que eu não tinha sonhado a noite e que era tudo real. Era uma situação nova aquilo, fiquei remoendo na cabeça como iria administrar aquela situação nova. A mesa do café estava posta, sentei e elas vieram me servir, Clara estava que era só alegria, os seios saiam pelo lado do avental e ela arrumava pedindo desculpas por ser uma empregada muito aparecida, Carla do lado dava risada, ai desamarrou a parte de cima e deixou cair, colocando os seios pra fora e deixando o avental preso na cintura tampando somente a frente do seu corpo, Clara para não ficar por baixo fez o mesmo, ai sentamos a mesa e era engraçado, tomar café com as duas com seios de fora. Carla pegava pedaços de fruta e colocava na minha boca, Clara colocava o dedo no chantilly e me dava para chupar, com certeza foi o melhor despertar da minha vida. Carla, levantou, passou chantilly no bico dos seios e falou para a irmã, olha como se faz e veio colocando o bico do seio na minha boca e brincou, tenho que ensinar esta empregada nova a prestar o serviço direitinho, senão vou demitir ela, Clara então, passou o dedo na buceta melada e passou na minha boca e falou, aposto que ele prefere o gosto de mel de uma bucetinha virgem e deu risada, ficamos naquelas brincadeiras e depois de um tempo falei que precisamos conversar sobre tudo isso que esta acontecendo.
Terminado aquele café da manha, chamei as duas para sentar na sala, pedi para sentarem cada uma em um sofá longe um do outro, falei que o que tinha acontecido tinha sido gostoso demais, que eu me sentia honrado por ser o primeiro homem de Clara, mas que tínhamos que tomar cuidado de como as coisas iriam evoluir, pois sabia que uma vez iniciada aquela relação sabíamos que aquilo não ia parar, apesar de que o certo era parar.
Primeiro que tínhamos que nos cuidar para não dar bandeira principalmente na casa delas, pois seria catastrófico uma confusão familiar por causa deste tríduo amoroso, que com certeza a sociedade hipócrita não aceitaria, falei que foi bom não ter tirado a virgindade da bucetinha de Clara, pois minha opinião ela tinha que perder a virgindade com um namoradinho e não com o namorado da irmã. Clara então jurou que nunca iria comentar nada com ninguém, principalmente com as amigas da escola, eu disse, ainda bem, senão elas vão querer dar pra mim também e dei risada, mas Clara pediu para que a gente não deixasse ela de fora desta relação, pois gostava muito do jeito que eu tratava a Carla e como eu a tratava. Carla começou a falar que tudo que aconteceu tinha sido idéia dela, pois sabia que a irmã queria muito ficar comigo, ai começou a contar as coisas, disse que desde pequena, acostumou a ver a mãe pousando nua para o pai no ateliê dele nos fundos da casa, adorava o modo como o pai tratava a sua modelo que era sua mãe e que varias vezes flagrou os dois transando no atelier, coisa que Clara também tinha visto, disse que a mãe nunca escondeu nada dela, que tinha ficado grávida ao 16 anos por isso se preocupava em explicar para as filhas tudo sobre relacionamento e sexo, que era muito feliz com seu pai que era muito fogoso. Contou que desde quando tinha uns doze anos, quando falou pra mãe que ficava com vergonha das amigas por causa do tamanho do clitóris, a mãe explicava tudo pra ela, que o grelo grande era uma genética de família, a mãe dela, avó de Carla e suas tias tinham o grelo grande, chamou Clara para se sentar com ela na cama do seu quarto, tirou o vestido e a calcinha e pediu para Carla também ficar nua, pediu para se sentar de frente pra ela e começou a mostrar seu grelo para a filha, explicando que aquilo era uma fonte de prazer, ensinou como faria para se masturbar, pois gozar era uma coisa muito maravilhosa e que ela não tinha que ter vergonha, pois o prazer que ela teria dificilmente outras mulheres teriam, naquele dia, ensinou Carla a se masturbar e ela teve seu primeiro orgasmo deitada na cama da mãe com as duas nuas se acariciando. A mãe de Carla, Clarice contou tudo para ela, como que era fazer sexo com um homem, apesar que Carla já tinha assistido a mãe escondido diversas vezes, ensinou principalmente a se prevenir, levou Carla no ginecologista logo que ela começou a ter seu primeiro namoradinho, enfim preparou a filha para o mundo, sem frescura, sem tabus e sem hipocrisia, e fez a mesma coisa com Clara quando achou que estava na hora certa. Falando isso, me tranqüilizou em relação ao comportamento da irmã, pois elas sabiam muito bem do prazer e do perigo que esta nova relação poderia causar, que antes de acontecer o que tinha acontecido na noite anterior elas conversaram muito.
Carla me contou que algumas vezes as duas já tinham se masturbado uma na frente da outra, que Carla falava para a irmã das nossas transas, mas que tinha sido a primeira vez que tinham feito aquela posição de tesoura como na noite passada por que eu tinha pedido, disse que ela me amava e que sabia que a irmã me amava também e que tinham feito um pacto em relação a isso e que eu poderia ficar tranqüilo. Ai dei a mão para cada uma, levantei, puxei as duas e selamos nossa intimidade com um abraço bem gostoso entre os três, tirei os aventais das duas e pedi para subirem e colocarem os biquínis para podermos passar a manhã na beira da piscina. Logo elas desceram maravilhosas naqueles biquínis fio dental, as duas de amarelo, cor que eu acho linda em morenas bundudas. Clara logo reclamou com a irmã que estava sentindo um incomodo no cuzinho, ai Carla falou que logo passa pois tinha sido a primeira vez, mas que ela poderia ficar uns dias sem fazer nada que ia passar e deu risada. Clara falou que nem pensar. A piscina de casa era pequena e bem discreta, sem visão nenhuma para vizinhos, demos um mergulho e fomo sentar nas cadeiras, eu no meio e uma de cada lado. Carla continuou contando que a mãe sempre foi muito liberal que adorava andar nua pela casa e era a modelo exclusiva do seu pai, ai me lembrei que tinha visto vários quadros pela casa, sempre de mulheres nuas, mas nunca tinha ligado que a modelo era a própria mãe dela, com certeza ia olhar com mais cuidado na próxima vez. Logo Clara perguntou se podia tirar o biquíni, Carla respondeu que tudo bem, então ela levantou foi tirando devagar e olhando pra mim, perguntou o que eu achava da sua nova mulher, eu dei risada e disse que ambas as minhas mulheres eram lindas, apaixonantes, deliciosas e muito safadas, ai ela se virou e foi para a água de novo. Carla aproveitou para tirar o biquíni, tirou meu short e me falou para entrar na água com ela, logo depois elas se debruçaram na borda da piscina bem na parte rasa e dando risada as duas disseram, amor, vem comer nosso cuzinho….

Ver aquelas duas morenas bundudas debruçadas na borda da piscina rebolando era uma visão maravilhosa. Falei que íamos fazer uma disputa de melhor de três no par ou impar, quem ganhasse seria a primeira e quem perdesse faria o que eu mandasse, logo Clara ganhou a primeira , mas Carla ganhou as outras duas, falei para Carla se debruçar na borda de novo e falei para Clara lamber as preguinhas da irmã e deixar bem molhadinha, ai ela abriu as bandinhas e começou a lamber e cutucar com a língua, depois falei para Clara dar uma chupada no meu pau e deixar bem melado, ela pegou nele e fez uma mamada deliciosa, já estava aprendendo a não passar os dentes, falei agora coloca na portinha do cuzinho da sua irmã, ai ela guiou meu pau e colocou na portinha e Carla foi forçando a bunda para trás e meu pau foi entrando naquele cuzinho, falei para Clara sentar no lado da irmã e bater uma siririca para eu assistir, eu metia gostoso em Carla enquanto sua irmã se masturbava do meu lado, depois de um tempo metendo, falei que era vez de Clara, então pedi para repetir o que fizemos, só que desta vez foi Carla que lambeu as preguinhas da irmã , depois deu uma chupada no meu pau, colocando depois na portinha do cuzinho de Clara, podia ver aquele cuzinho recém inaugurado piscando, comecei a colocar e Clara gemia entre momentos de prazer e dor, também era a segunda vez, Carla me abraçou por trás e controlava os meus movimentos, me empurrando para frente e para trás, assim ficamos ate que não agüentei de vontade e avisei que ia gozar, então tirei o pau e falei para as duas colocarem os rostos na minha frente, elas logo abaixaram e eu gozei no rosto das duas, segurando as cabeças delas, uma com cada mão, a porra escorria e pedi para que elas se beijassem e dividissem tudo, acabei entrando no meio daquele beijo e acabei sentindo o gosto junto com elas. Elas estavam pegando fogo, então pedi para elas deitarem na borda da piscina e fazerem um sessenta e nove e se chuparem que eu queria ver as duas gozando, foi maravilhoso, somente quem já teve a oportunidade de ver duas mulheres transando sabe o que é isso, eu ali do lado olhando as línguas passando naqueles grelos enormes e duros, elas sugavam uma a outra, era tesão e amor de irmãs ao mesmo tempo, não tinha como ficar maluco com aquilo. Aproveitei para apalpar aqueles seios, deslizava a mão por aqueles corpos, e falava, gozem pra mim minhas delicias, daqui pra frente vcs serão todinhas minha, conforme eu falava um monte de sacanagem elas ficavam cada vez mais elétricas, Carla aproveitava e cutucava o cuzinho da irmã com os dedos e logo Clara ia repetindo o que a irmã fazia, uma deliciosa loucura, não demorou muito e uma gozou na boca da outra, comigo falando, isso minhas potranquinhas gozem para seu macho. Elas deitaram uma do lado da outra e eu deitei no meio, elas me abraçaram e ficaram ali comigo hora beijando os bicos dos seios de uma hora de outra. Ficamos um bom tempo deitados na beira da piscina, começou a dar fome e acabamos entrando dentro de casa e fomos preparar um lanche, Clara disse que estava adorando aquilo, que era uma delicia poder ficar nua na minha frente junto com a irmã, de minha parte respondi que o prazer era meu de poder ter momentos assim com as duas. Pode até parecer mentira, mas esta é realmente a realidade que se repete até hoje, nossa intimidade extrapola o tradicional, graças a criação das duas, de suas liberdades familiares. Depois do lanche fomos para o quarto assistir um filme, agora a norma era eu deitado no meio e elas uma de cada lado, Clara sempre dizendo que estava vivendo um sonho, que agora quando a gente fosse viajar não ia mais querer levar amiga, pois ia querer dividir a cama com a gente o tempo todo, ai Carla dava risada, brincava, emprestei meu homem hoje e vc já quer pegar de vez, vou pensar neste assunto. Brinquei que era hora de Clara arrumar um namorado, ela ficou brava e já falou que eu tinha comido e já queria dispensar, falei que só tinha comido o cuzinho, ela então perguntou quando ia terminar o serviço, eu olhei para Carla e falei que isso seria uma outra coisa que teríamos que pensar e conversar muito antes, ela fez uma carinha triste e perguntou se eu não iria tirar a virgindade dela, que quando eu comecei a namorar a sua irmã ela não era mais virgem e que agora eu tinha uma virgem e estava desdenhando, falei pra ela que não era uma disputa entre elas, que não poderíamos levar as coisas para este lado, pois isso não seria legal, se fosse para virar uma disputa era melhor pararmos por ai, pois não era assim que eu queria e que também não seria saudável para nossa relação e que poderia transparecer para outras pessoas e principalmente para sua família.

Falei que as coisas tem que acontecer naturalmente, já avançamos muito o sinal, foi muito gostoso o que aconteceu entre a gente e ainda mais tesudo pois foi com a aprovação da Carla. Então vamos deixar acontecer, dei um beijo nela, outro na Carla, passei a acariciar os seios de Clara, depois fui beijar, fui descendo pela barriga, abri as pernas dela e comecei a chupar a sua buceta, queria que ela gozasse na minha boca, queria sentir o mel daquela novinha virgem na minha boca, chupei ela gostoso, enquanto isso, Carla começou a chupar meu pau. Enfiei a língua na buceta de Clara e ela deu um gemido, perguntou se eu ia tirar a sua virgindade com a língua, botei a mão na boca dela e apenas falei, curte este momento, deitei de costas na cama e pedi para Clara sentar na minha boca, ai Carla sentou no meu pau e lambia as costas da irmã, logo a Clara começou a gozar na minha boca e eu e Carla gozamos juntos. Já era noite e Carla ligou para sua mãe para avisar que ela e a irmã iam ficar na minha casa aquela noite e que iríamos de manha para a casa delas, pois eu ia almoçar com toda a família. Naquela noite dormimos os três pelados na cama, de madrugada, sinto a Clara deitando em cima de mim, esfregando a buceta no meu pau, falando no meu ouvido que não agüentava mais e queria que eu comesse a sua buceta, falei para ela se acalmar, pedi para ela vira de lado, colocar a buceta na minha boca e me chupar, que eu ia fazer ela gozar e depois dormir relaxada, ela falava, eu quero que vc goze dentro da minha buceta e não na minha boca. Falei que não ia rolar, então ela virou o corpo e deu a buceta pára que eu pudesse chupar, ai chupou meu pau e eu chupei aquela bucetinha colocando o dedo no seu cuzinho, ai cutuquei a Carla para que ela acordasse e visse o que acontecia, ela simplesmente me deu um beijo e fechou os olhos como autorizando eu ir em frente

Amanhecemos na minha casa, 8 horas desci para arrumar a mesa do café da manha, quando foi 9 horas subi para acordar as beldades, que visão linda, ver as duas dormindo no meu quarto, nuas, Carla deitada de bruços com aquela bunda, só de olhar pra ela já me vinha na cabeça a frase “Come meu cuzinho”, já minha cunhadinha Clara deitada de lado com as pernas entre abertas, mostrando a bucetinha depiladinha como se dissesse “Come minha bucetinha”, sentei um pouco na poltrona na frente da cama e fiquei admirando as duas, pensando na besteira que eu tinha feito de ter comido o cuzinho da cunhada, mas isso não tinha mais volta, tinha que pensar em como seria daqui pra frente e como seria fazer a Carla se controlar. Depois de uns 15 minutos levantei fui acordar a Carla com um beijo, colei a minha boca na dela e comecei a passar a língua nos seus lábios até que ela já foi despertando e me abraçando e me beijando, dizendo que tinha sonhado que eu fazia um meia nove com a irmã dela, dei risada e fiz a mesma coisa com a Clara que logo foi despertando e me agarrando, me dando um beijo de língua bem gostoso, segurei o rosto abracei ela e puxei a Carla para que as duas se beijassem, falei que queria ver um beijo bem gostoso entre elas de bom dia. Elas se atracaram praticamente, uma lambendo a boca da outra e beijando gostoso. Fiquei de pau duro na hora só de assistir, pois alem de ser viciado em chupar bucetas eu também adorava ver duas mulheres juntas se beijando. Levantei da cama e falei, vamos tomar um banho juntos, fui para o banheiro e liguei os chuveiros, tinha um Box grande com dois chuveiros juntos, logo as duas entram no banheiro juntas, aproveitei para colocar cada uma em baixo de cada chuveiro, peguei os sabonetes e comecei a passar em uma com uma mão e em outra com a outra mão, com certeza dali para frente teria que melhorar a minha destreza na mão esquerda para dar conta da minha nova situação, passei os sabonetes naqueles seios, na cintura, desci pelas coxas, nas pernas, passei em todos os lugares, depois pedi para elas encostarem de frente para a parede e passei a passar o sabonete nas costas e fui descendo ate as canelas, depois subi, ai dei atenção primeiro a Carla, passando o sabonete no reguinho da sua bunda e dando umas dedadas no cuzinho, depois fiz o mesmo com Clara, dizendo que queria elas bem limpinhas e cheirosinhas pra mim. Depois peguei os sabonetes e dei um para cada uma e disse, agora é a vez de vcs, então elas começaram a me ensaboar, Clara já foi logo direto para meu pau, ai Carla falou, calma, temos de dar um banho gostoso nele, então passou o sabonete nos seios e veio esfregando nas minhas costas passando sabonete no meu corpo, Clara safadinha já passou o sabonete na bucetinha e segurando no meu pau, colocou ele no meio de suas coxas dizendo que ia lavar ele direitinho, fiquei no meio delas, parecendo um recheio de sanduíche Carla beijava minha orelha e Clara beijava a minha boca. Peguei a duchinha do chuveiro e jogando água nas duas, falei que era hora do café, que estávamos atrasados para o almoço na casa delas, tirei o a espuma dos corpos das duas, tirei de mim, peguei a toalha e comecei a enxugar cada hora uma. Ai brinquei, chamei vcs para tomar banho apenas. Olhei para as duas e disse, Eu amo vcs minhas potranquinhas lindas.
Carla me abraçou e Clara veio junto, cada uma também disse que me amava também.
Terminamos de nos enxugar, colocamos as nossas roupas e descemos para o café da manha, depois de meia hora, saímos de casa em direção a cidade das meninas. Carla ia na frente comigo e Clara no banco de trás. Elas estavam gostosas de shortinho e blusinhas coladinhas no corpo, comportadinha de calcinha e sutiã, Carla falou que adorava ficar em casa comigo pois podia ficar nua o tempo todo e Clara disse que amou também. Dei risada e falei, a partir de agora podemos fazer isso, mas quero muito cuidado quando estivermos na casa de vcs. Quando chegamos na casa delas, Clarice mãe das meninas veio receber a gente, perguntou se estava tudo bem e disse que Clara estava com uma carinha boa, que a festa na minha cidade devia ter sido muito boa, cortei logo e falei que foi muito legal e mudei de assunto, perguntando o que a mãe dela teria feito para o almoço. Ela falou que tinha feito um nhoque de batata salsa, que praticamente estava pronto. Fomos lavar as mãos e depois direto sentar a mesa para comer, logo chegou o pai de Carla e o irmão mais novo. Meu sogro abriu uma garrafa de vinho e propôs um brinde para comemorar que tinha um novo integrante na família, eu fiquei feliz, pois estava sendo acolhido naquela família maravilhosa.
Terminamos de comer e Carla perguntou para o pai se podia me mostrar o seu Studio, já que ele disse que me considerava da família, seu Studio era como se fosse um santuário do pai, poucas pessoas tinham entrado naquele lugar, ele autorizou e falou para Carla me levar e que depois iria. Um lugar amplo e aconchegante, bem descontraído, com um jogo de sofás de 2 lugares, piano, cadeiras diferentes, um tablado que seria onde a modelo ficava, uma namoradeira, fiquei imaginando as modelos ali pousando pra ele, comecei a perceber nas paredes alguns quadros, me aproximei e vi que eram de uma modelo muito linda, tinha varias fazes de pintura, desde retratos ate pintura moderna com traços e riscos, sempre da mesma modelo, fiquei bobo de ver como ele retratava a modelo com tantos detalhes, Carla me interrompeu e perguntou se eu tinha gostado dos quadros, eu disse que sim, que a modelo era linda, ai ela me disse que a modelo era sua mãe, falei, nunca imaginei que sua mãe fosse assim tão linda, pois ela sempre esta tão discreta, ai ela brincou, quem vc acha que eu e minha irmã puxamos ? Nisso o pai de Carla entra com sua mãe no Studio, trazendo uma bandeja com 4 copinhos de licor, serve os copos e propõe outro brinde, que a família continuasse sempre unida e que eu seria muito bem vindo pois com certeza eu cuidava e fazia a filha dele muito feliz. Brindamos e ele me falou das pinturas, das fases de pintura abstrata e de retrato. Contou das viagens que fazia para expor seus quadros em diversos lugares e disse que a pintura era sua segunda paixão e que a primeira era Clarice e os filhos.
Ficamos sentados no sofá, cada casal em um, eu de vez em quando olhava para Clarice e comparava com os quadros. Ele me contou que se apaixonou pela mulher quando a conheceu, ela com 12 anos e ele com 18, que Clarice engravidou e Carla nasceu quando a mãe tinha praticamente 16 para 17 anos, mas que apesar de todos os problemas da época, continuaram sempre juntos e que ela era sua musa inspiradora, que o sucesso que ele tinha se devia principalmente a ajuda da mulher. Disse que Carla sempre gostou de desenhar desde pequena, que gostaria que ela seguisse a sua profissão, para perpetuar ainda mais a veia artística da família, falei que era uma profissão maravilhosa e que com certeza, se dependesse de mim não faltaria incentivos para que ela continuasse a desenhar e pintar.
Depois de conversar um pouco, pediu licença e se retirou com Clarice, teria que viajar para SP capital ainda naquela tarde. Ainda fiquei até mais tarde na casa de Carla, mas não iria dormir lá desta vez pois o irmão estava lá e não achei legal dar bandeira. Quando eram umas 8 da noite, estávamos sentados no sofá na varanda e Clarice a mãe de Carla chegou, vestia um robe cor de champanhe, quando sentou no nosso lado, descobriu as pernas, e eu logicamente fixei meu olhas naquelas coxas pois o robe tinha aberto um pouco. Ela nem se incomodou, disse que queria falar com a gente, foi logo falando que via que nosso relacionamento estava muito sério, que sabia o que acontecia na nossa idade que tínhamos que tomar cuidado para não engravidar cedo, pois os tempos eram diferentes da época dela, que a gente teria que se precaver, Carla falou que fazia tudo que a mãe tinha ensinado e que não deixava de tomar remédio. Clarice ficou meio sem graça com o que a filha tinha falado, mas me disse, aqui em casa não temos segredos umas com as outras e vc meu genro, quando precisar pode se abrir comigo. Agradeci e disse que com certeza eu iria me consultar com ela para me ajudar a fazer a filha dela feliz, logo chegou Clara, sentou do meu lado, segurou na minha mão e falou, mãe que coisa mais linda a nossa família.
Clarice saiu e levou Clara para entrar em dormir, deu mais ou menos uns trinta minutos e Clara saiu pela janela para me dar um beijo de boa noite, colocou a mão dentro da calcinha, depois colocou o dedo molhadinho na minha boca, deu um selinho e foi dormir.
Carla ficou puta com a atitude da irmã, pois achou que ela estava dando bandeira, falei que ia embora para ela conversar com a Clara, deu um beijo gostoso nela, peguei o carro e fui embora para minha cidade.

Depois de ter visto as pinturas no atelier, passei a fica observando melhor a Clarice minha sogra, como ela era gostosa e delicada, naquela época ela tinha cerca de quarenta anos, pois como nasceu a Carla com 17 anos, realmente, vendo a Carla atualmente praticamente com a mesma idade, as duas são muito parecidas. Carla continuava sempre a vir para minha cidade, as vezes de ônibus, as vezes de carona com alguma amiga, sempre ficávamos juntos no escritório onde ela aproveitava para fazer seus desenhos e pinturas enquanto eu trabalhava em outras coisas, depois íamos pra casa, enquanto ela ainda estava de férias da faculdade, tomávamos banho juntos, transavamos gostoso e depois levava para casa. Quando o pai dela estava viajando ela as vezes dormia em casa, eu evitava ficar muito na casa dela, pois Clara sempre dava uma bandeira, passados uns 15 dias da primeira vez com Clara, fomos convidados para uma reunião da minha família, que seria numa pousada em Penedo, conversei com Carla, que seria uma oportunidade de levar a Clara, até porque seria mais fácil para ter a aprovação da mãe e do pai dela, pois tinha um primo, cinco anos mais novo que eu que era filho da irmã da minha mãe, com o irmão do meu pai, enfim, ele era meu primo irmão, muito parecido comigo, apenas uns 5 centimetros mais baixo, ele estava no quinto ano de medicina e seria uma pessoa legal para apresentar para Clara, pois quem sabe eles engatassem um namoro e Clara saísse do nosso pé. Carla adorou a idéia, pois assim continuaríamos tudo em família sem dizer que Clara ia fazer vestibular para medicina, então eles teriam muita coisa em comum. Durante a semana liguei para meu primo para saber se ele viria para o encontro de família, ele disse que sim, pois senão minha tia matava ele. Falei que estava namorando e que tinha uma cunhada linda e a levaria também para o encontro da família pois eu achava que ela ia combinar muito com ele. Ele gostou da idéia, pois estava sem namorada a mais de um ano pois estava apertado com os estudos da faculdade. Tudo combinado mandei uma foto minha com Carla, Clara e a amiga em Paraty, falei quem era a minha cunhada e quem era Carla e amiga, ele gostou muito, mas como ele era muito discreto nem fez nenhum comentário, mas eu falei pra ele, ta preparado para ver ela de biquíni???? Dei risada, e desliguei o telefone.
Logo ele me ligou de volta, falei pra ele, vou ser legal e vou te dar um bom motivo para vc bater umas punhetas nestes 10 dias que faltam para o encontro, ai mandei três fotos de Clara de maio, pois quis dar a entender que ela era discreta, por isso não mandei as fotos de biquíni. Veja se vc agüenta, pois se ela for fogosa como a irmã vc tem que estar preparado e dei risada. Conversamos bastante e contei da família delas, de como eram legais e coisa e tal, falei que seria a nora ideal para a mãe dele e tal, praticamente aticei a parte sentimental e a parte sexual era somente ele olhar as fotos. Apesar da diferença de idade, eu era como se fosse um ídolo do meu primo, desde pequeno fomos colados, sempre incentivava ele a arrumar namoradinhas, com 15 anos eu que levei ele para uma festa e ele acabou perdendo a virgindade com uma amiga nossa que tinha 18 anos. Quando ele passou na faculdade de medicina em SP, liberei um apartamento que eu tinha na região dos jardins de dois quartos para ele morar e minha tia pagava o condomínio, água e luz somente. Ele era muito inteligente e passou na medicina da paulista, exatamente a mesma faculdade que a Clara queria fazer. Só tinha um problema, minha tia que tinha sido muito levada durante a juventude, depois de mais velha virou uma evangélica fervorosa e meio que obrigava os filhos a seguir os seus passos. Sendo assim combinei com Carla que durante a nossa estadia com a família ela ia usar somente roupa discreta e maio discreto, isso se estendia a irmã, pois se era para meu primo cair de quatro pela Clara, a mãe também tinha que aprovar, senão nosso plano não ia dar certo. Logicamente que elas levaram biquínis fio dental, pois com certeza ia ter dia que poderíamos ir para alguma cachoeira somente os quatro e elas poderiam usar longe da família. Combinei tudo com Carla, mas não falamos nada sobre meu primo, até por que era melhor ser uma surpresa do que tentar forçar uma situação e estragar tudo. Passados os dias, resolvi reservar a minha estadia para entrar na quinta feira na pousada e sair na segunda cedo, a maioria dos parentes chegaria na sexta depois do almoço e iriam embora no domingo de manha. Chegado o dia, fui logo onze horas para buscar as meninas na cidade vizinha e de lá seguiríamos para Penedo, aproveitei para almoçar com elas e a mãe que no dia estava sem o filho e o marido, na hora de sair Clarice deu um beijo no meu rosto e falou, cuida bem das minhas meninas como se fosse eu e deu uma risadinha. Fiquei intrigado, será que Clara tinha falado alguma coisa pra mãe? Entramos no carro e saímos e logo perguntei pra Clara se ela tinha contado alguma coisa para sua mãe, ela disse que não, mas que a mãe estava no pé dela, perguntando se ela estava transando com algum namoradinho. Ela falou para Clarice que ainda era virgem e que não tinha arrumado o cara certo como a irmã, mas que quando encontrasse sim iria fazer, ela falou quem sabe nesta viagem alguém tome a coragem e tire a minha virgindade e deu risada.
Fiquei mais tranqüilo e seguimos viagem, depois de um tempo, passamos por Penedo e fomos em direção de Maringa de Minas, pois o hotel que estava reservado pela família era um hotel alemão bem legal, era gostoso, estávamos no meio do outono e o clima já estava ficando meio geladinho. Aproveitamos deixamos a bagagem no hotel e saímos para conhecer a vilinha, muito legal os dois lados da vila, Maringá de Minas e Maringá do Rio, quando anoiteceu entramos em um restaurante e pedimos uma truta com batata sotê para cada um, uma garrafa de vinho lambrusco branco que é bem levinho, jantamos e voltamos para o hotel para dormir. Quando chegamos no hotel, falei que ia tomar banho sozinho primeiro, depois que tomei banho, coloquei um pacote para cada uma em cima da pia, sai e falei para elas irem tomar banho e saírem vestidas com o que estava nos pacotinhos, elas entraram no banheiro e escutei elas dando risadinhas, logo escutei os chuveiros ligados. Deitei na cama de Queen que tinha no quarto e fiquei esperando, logo elas saíram de cabelos molhados presos com elástico na parte de trás da cabeça vestindo uma camisolinhas branca transparente com uma calcinha de tule amarradinha do lado, pedi para elas desfilarem pra mim no quarto, falei que este era o uniforme de dormir naqueles dias. Clara bem safada estava totalmente depilada, tinha se preparado para a viagem assim como Carla, elas tinham ido na depiladora juntas. A lareira estava ligada, então levantei, coloquei umas almofadas na frente e pedi para elas ajoelharem e fica de quatro olhando para a lareira, cheguei por trás, passei a mão pelas coxas de Carla, desamarrei a calcinha de um lado, depois do outro, tirei, cheirei e dei uma lambida, depois fiz o mesmo com Clara, peguei o tubo de KY, passei no meu pau e no cuzinho de Carla, fui penetrando devagar, enquanto passava Ky no cuzinho de Clara, enfiava o dedo preparando seu cuzinho, depois de meter na Carla, tirei e coloquei no cuzinho de Clara, estava mais difícil de entrar, pois ela ainda não era tão preparada como a irmã, pedi para elas se masturbarem e continuei comendo elas de quatro, hora uma hora outra, era uma visão bonita, as duas de quatro ajoelhadas nas almofadas e a lareira acesa na frente. Clara foi a primeira a gozar, depois Carla, na hora que eu fui gozar, Carla falou para a irmã, engole tudo que hoje é tudo seu, Clara logo se virou, engoliu meu pau e gozei tudinho na boca dela, ajudei elas a levantar e deitamos na cama e pegamos no sono.

Acordamos meio tarde na sexta feira de manha, mas ainda deu tempo de pegar o café da manhã, fizemos um passeio pelo hotel que era muito grande e depois saímos para comer alguma coisa na cidadezinha, repetimos a truta com molhos de amêndoas e depois voltamos para o hotel, como o sol estava gostoso as meninas resolveram tomar um sol, Clara reclamou de ter que usar maio, mas falei pra ela que a minha tia era crente e que era apenas para fazer uma média, ai falei que ela e sua irmã ficavam muito mais gostosas de maio do que de biquíni, ela gostou do que falei e foi pegar a bolsa para colocar, nisso Carla sai do banheiro peladinha, tinha tomado uma ducha e me pede para ajudar ela a colocar o maio, pura gracinha, fico atrás dela e quando ela veste o maio, puxo e faço entrar todinho na sua bunda e na frente ele entra na buceta, ai falei, por isso gosto de vcs de maio, ai cheguei em Clara e fiz a mesma coisa e coloquei uma do lado da outra e falei, vcs ficam deliciosas de maio, dei risada e arrumei o maio de cada uma sem esquecer de dar aquela dedada básica no cuzinho e na bucetinha de cada uma, Clara logo falou, cunhado safado, gostoso e tarado, veio e me beijou, passei as mãos nos peitos da Carla e falei eu amo vcs minhas potranquinhas deliciosas. Agora vamos para a piscina que eu quero ver todos meus parentes chegando e morrendo de inveja das minhas gatas. Quando chegou mais ou menos umas três horas começou a chegar a turma, primas com maridos e filhos, tias, tios, apresentei Carla e Clara para todo mundo, meu primo de 16 anos logo se engraçou pela Clara mas eu falei pra ele que não era para o bico dele, que ela gostava de caras mais velhos. Deu pra ver o olhar de decepção dele, logo Carla estava brincando com minhas primas pequenas na piscina junto com Clara. Quando chegou mais ou menos umas 6 horas da tarde, chega meu primo com a mãe, com suas duas irmãs, o pai não veio porque tinha que trabalhar, na verdade parecia um haren, muita mulher e poucos homens, praticamente o hotel era da minha família. Logo chegou também minha mãe com meu pai que Carla e Clara já conhecia, depois de um tempo meu primo chega na piscina e apresento as meninas pra ele, não sei se ele babou mais na Carla ou na Clara, ficou meio de bobeira, falei para Clara que ele fazia medicina na mesma faculdade que ela queria fazer e disse que teriam muito em comum para conversar e que ela poderia tirar as duvidas com ele sobre a faculdade, ai sai de fininho e deixei os dois juntos se enturmando. Meu primo é muito parecido comigo, ate porque somos primos irmãos. Depois de um tempo todo mundo se recolheu para seus quartos para se preparar para o jantar, Clara já foi logo dizendo que estava encantada com meu Xerox, mas eu falei que não era para o bico dela, Carla também falou que ele não ia querer nada com uma pirralha como ela, fazíamos o jogo de desafio para jogar ela no colo dele. Tomamos banho e nos arrumamos para o jantar, Clara se arrumou toda colocando um vestido bem lindo e falou para a Irma, vou te mostrar quem é a pirralha.

Hora do jantar, mas como estava meio frio Clara teve que voltar para mudar de roupa, Carla já estava de jeans, blusinha colada com uma jaqueta, curta na cintura que realçava a sua bunda e uma botinha de salto bem alto que ajudava a arrebitar mais ainda a bunda. As mesas eram separadas com 6 lugares cada uma, muita gente nova tinha chegado, apresentei Carla para todo mundo e sentamos em uma mesa vazia, logo vieram duas primas para sentar juntas, ficando um lugar para Clara e mais uma pessoa, um tempo depois entra a Clara com uma roupa parecida com a Carla, somente a cor que era diferente, veio e sentou do meu lado, deixando um lugar vazio, logo veio minha tia e sentou no lugar, olhei para a cara de Carla e dei uma risadinha, pensei, ferrou a Clara vai ter que se contentar com a sogra, mas depois de um tempo, meu primo Wagner chegou e a mãe levantou e falou, filho senta aqui com seu primo e as meninas, Clara apertou a minha perna e deu risada.
O jantar transcorreu naturalmente como muita conversa, brincadeiras e algumas piadas. Quando terminamos, falei para meu primo que íamos sair para tomar um vinho num lugar bem legal chamado vizinho da lua, ele falou que se não fosse atrapalhar ele iria, Carla já foi falando que seria bom ter alguém para fazer companhia para Clara, assim ela não ficaria segurando vela. Então convite aceito, saímos os quatro, eu e Carla na frente e os dois atrás, logo eles estavam emplacando uma conversa boa, meu primo era meio sério, mas dava pra ver que estava se rendendo aos encantos de Clara, que muito madura conseguia fluir bem na conversa com ele. Chegamos no restaurante, lugar muito gostoso com musica ao vivo, encostei bem em Carla e ficamos namorando, deixando os dois conversando, cada vez mais animados, falando da faculdade de medicina dele e do desejo dela de passar no vestibular da mesma faculdade que ela tinha. Ficamos umas duas horas no restaurante e depois voltamos para o hotel, eu e Carla fomos para o quarto e eles continuaram conversando na área da sala de TV. Entramos no quarto felizes pois nosso plano de arranjar alguém para Clara estava dando certo, Carla deitou na cama e pediu para eu ajudar a tira a calça que era muito apertada, quando tirei a calça, vi que ela usava um fio dental minúsculo, não resisti e cai de boca naquela buceta, que não demorou muito já estava melada, eu amo chupar uma buceta. Terminamos de tirar a roupa e fomos para o chuveiro, Carla logo encostou na parede e arrebitou a bunda e pediu para eu meter na sua buceta, pois queria muito sentir meu pau dentro dela, segurou no meu pau e já foi direcionando, meti muito pois como tinha tomado vinho demorei para gozar, quando falei que ia gozar ela tirou abaixou e colocou meu pau na boca e bebeu tudo, quando terminou, olhou pra mim com cara de safada e falou, adoro seu leitinho.

Nos enxugamos e voltamos para o quarto, falei para ela deitar na cama, queria ver ela gozar pra mim, sentei numa cadeira que tinha no quarto e falei pra ela bater uma siririca e gozar que eu queria assistir, ela deitou na cama, olhando pra mim, começou a se acariciar, apertava os seios, descia a mão pelo corpo todo, colocava o dedo na buceta e colocava na boca, virava, ficava de quatro, colocava o dedo no cuzinho e falava, come meu cuzinho, arrebitava a bunda e dedilhava aquele grelão gostoso, pedindo par eu chupar seu grelo, enfiava o dedo na buceta, tirava todo melado da minha porra e do seu mel e lambia, passava o dedo molhado nos bicos dos seios, depois colocava o dedo na buceta de novo e colocava no cuzinho, ela estava tesuda demais, aquela bundona arrebitada levantada pra cima, mais um tempo não resisti, levantei, entrei por trás dela e comecei a lamber aquele cuzinho ate chegar na buceta, então enfiei meu rosto nela, comecei a sugar seu grelo, sim sugar, pois como o grelo era grande dava para chupar e sugar e sentir ele na boca, até que ela tremendo começou a gozar na minha boca. Ficamos abraçados e acabamos dormimos pelados. Quando deu mais ou menos 3 horas da manha, escuto alguém mexendo na porta, era Clara que estava chegando para dormir, puxei o lençol para me cobrir e Carla também e fingi que estava dormindo, ela entrou sem fazer muito barulho, foi para o banheiro, depois de um tempo, ela vem e deita no meu outro lado, senti que ela estava peladinha também, se aninhou em mim e acabou dormindo logo, devia estar cansada e também tomado mais vinho. Acabei que nem me aproveitei e acabei dormindo de novo. Acordei bem cedo e as duas dormiam maravilhosamente nuas na minha cama. Aproveitei, puxei os lençóis de cima e tirei umas fotos das duas nuas dormindo, apaguei para ficarem escondidas no lixo do telefone para ninguém ver por acidente. Passado um tempo, comecei a beijar as duas, para que elas acordassem, Clara já foi falando que Wagner tinha convidado a gente para ir passar o dia nas cachoeiras do Alcantilado, um parque bem legal, cheio de cachoeiras mas que tínhamos que subir muito para conseguir chegar nas piscinas. Então sem rolar nada de sacanagem, nos vestimos e fomos tomar café, elas vestiam shorts de lycra e camisetoes e tênis, pareciam irmãs gêmeas, logo depois do café saímos para o passeio, chegando no local, entramos sempre formando dois casais, fui andando na frente com Carla e os dois atrás, as subidas eram um pouco íngremes, então praticamente toda hora tínhamos que ajudar as meninas, estava tranqüilo pois Wagner cuidava de Clara, o sol já estava forte e pegando, quando chegamos numa área de piscina que dava para nadar, logo Clara falou que queria dar um mergulho, então ela tirou o tênis, a camiseta e quando foi tirando o short meu primo ficou branco, pois Clara usava um biquíni preto, mas que mesmo discreto delineava certinho o corpão dela, ela se virava, fazia uma onda, tudo para provocar ele, e o bobão babando, pois com certeza ela era uma delicia, ai falei pra ele, quer um calmante? E dei risada, ai Carla brincou, vamos deixar o Wagner ai babando e vamos continuar a subir, deixamos os dois e fomos em frente, conversando e falando que os dois estavam caindo direitinho no nosso plano, ficamos de longe olhando, Clara saiu da água e pediu ajuda para Wagner e segurando nele, começou a vestir a roupa de novo, se insinuando e deixando meu primo tarado.

Depois de um tempo, Clara chegou perto de mim e falou baixinho, ele ficou de pau duro me olhando, ai eu falei, quem não ficaria, dei risada e olhei pra Carla e dei uma piscadinha. Continuamos passeando pelo local e notava que toda vez que dava, Clara se insinuava para meu primo, fazendo um jogo de sedução, dava pra ver que ele estava totalmente enfeitiçado.
Ficamos um tempo sentados em uma enorme pedra apreciando a paisagem.
Depois resolvemos voltar para a vilazinha para poder comer alguma coisa, pois já eram duas horas da tarde e depois voltamos para o hotel, Clara ainda quis entrar na piscina e antes foi no quarto colocar um maio discreto e logo era e Wagner estavam conversando na piscina, eu e Carla ficamos La conversando com o pessoal da família. Naquela noite ia ter uma festinha com musica ao vivo depois do jantar, logo o pessoal começou a dispersar para os quartos e também fui com Carla e deixamos os dois na piscina, parecia que tinham muito assunto. Jogamos a isca e parece que os peixes morderam, então estava tudo encaminhado.
Logo que entrei no quarto, agarrei a Carla por trás e falei no ouvido dela, amor fala aquilo que eu mais gosto…….ela respondeu….”amor come meu cuzinho”.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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