AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 26820.1

Era um show de funk numa boate badalada, não era um baile funk fuleiro, eu tinha sido contratada pra fazer uma presença VIP. Teria que falar alguma coisa no palco e dançar um pouco pros punheteiros.

Era um job fácil, rápido e gostoso de fazer. Dançar pra um bando de tarados sempre me dá tesão.

Fui vestida com uma sainha de laycra rosa, curtinha com as coxas bem a mostra, toda apertadinha marcando a minha bunda. Uma blusinha preta de alcinha, com um decote pra mostrar um pouco dos peitos e um saltão alto pra ficar bem empinada e provocar os tarados que gostam de pezinho.

Eu tava assim de impressionar e provocar. Adoro esses trabalhos de subir no palco e me exibir pra um bando de punheteiros.

Tava rolando o show de funk normalmente, o pessoal na pista ja bêbado e dançando empolgados, quando me anunciaram pra entrar no palco.

Cheguei toda sorridente falando no microfone e mandando beijos pra galera. Ali em pé no palco, eu ficava por cima de quem tava na pista.

Com isso, minha sainha curta já deixava uma boa visão das minhas pernas e talvez ate pagando calcinha pros tarados que me olhavam de baixo.

Falei umas coisas básicas padrão que tem que falar sempre, dei uma animada no pessoal e resolveram botar uns funks pra eu dançar. Foi a hora que a putaria começou…

Com as mãozinhas no joelho, eu me empinava toda, com a bunda virada pra galera, tentando dançar o funk mais o mais safada que eu pudesse.

Um MC que tava se apresentando no dia começou a cantar uns funks do meu lado me mandando rebolar. Ele puxava o coro da galera me chamando de gostosa e me mandando fazer o tal do quadradinho.

O cantor me ensinava os movimentos e eu tentava provocar os tarados na pista.

De sainha e saltão, empinada no palco com a bunda virada pra galera, eu botava as mãozinhas no joelho, quebrando o quadril no movimento do quadradinho, rebolando o rabo pra um bano de tarado gritando me chamando de gostosa

gostosa gostosa gostosa gostosa eu me empolgava com aquele corinho e rebolava ainda mais o rabo pros punheteiros

Com aqueles movimentos, a sainha de laycra ia subindo. A cada rebolada, a sainha subia um pouco. Então, se eu já estava por cima da plateia, com a sainha subindo e na posição que eu estava, os tarados da pista ficavam com uma visão toda da minha bunda.

Uma panicat cavalona toda empinada com o rabo de fora e uma calcinha toda enfiada na minha bunda. Acho que fiz valer o cache da minha presença VIP so por esses 5 minutos de rebolada pra galera.

O corinho que era de gostosa começou a mudar quando a sainha subiu. Acho que quando meu rabo começou a pular na cara dos tarados, deixou td mundo mais tarado ainda, e os gritos de gostosa começaram a virar xingamentos safados

piranha piranha piranha piranha

eu tava adorando aquilo!!! ainda mandei uns beijinhos pra galera e rebo alva mais ainda sendo chamada de piranha

O MC cantava os funks me instigando a dançar e falando umas putarias pra agitar a galera. rebola safada

So uso calcinha pequena enfiada na bunda. Mas nessa hora, ate pela posição empinada com as mãos no joelho q eu tava, a visão dos tarados de baixo pra cima, deviam mostrar toda minha buceta rebolando na cara dos punheteiros

Depois eu mando uma foto desse momento pra quem merecer no email…

Uma micro calcinha socada no meu rabo, rebolando a bunda igual uma vadia safada. Eu adoro esses trabalhos!

Mas quando acabou o show, meu tesão tava na testa. Eu saio muito tarada desses eventos quando rola uma putaria dessas. Adoro me exibir

Ali no camarim tomando uma água pra recuperar o folego, o tal MC entrou e ficou ali tomando uma cerveja e mandando papinho pra cima de mim. Ele tava doido pra me comer, eu sabia disso, mas fiz meu charminho.

– Tu é uma safada eihn.. Gosta de provocar os caras

– So fiz o meu trabalho

– Nao mete essa não, tu gosta né safada?

Eu dei uma risadinha confirmando sem precisar falar nada. Ele deu uma aproximada de mim, me abraçando pelo lado e falando mais tarado na minha orelha.

– E o que mais voce gosta de fazer sua safada?

– Sou comportadinha, não faço nada…

– Comportadinha é meu pau! Com essa cara de vagabunda metedeira tu deve fuder uma pica todo dia

Eu já tava com tesão de rebolar pros punheteiros, sentir aquele negão de 2 metros me abraçando e roçando o volume do cacete dele nas minhas pernas já aumentava o tesão. Mas ser chamada assim de vagabunda metedeira acho que me fez abrir um sorriso mais safada que já dei na vida.

Adoro ser xingada assim nesses momentos.

– E ai cavalona, quanto voce cobra pra dar uma mamada na pica do negao?

Ele me perguntou assim, na cara de pau. Me abraçando pelo lado, me encochando toda. eu respondi pra ele, na cara de pau tambem, na lata, de uma vez só o meu valor.

Ele abriu um sorriso de tarado

– Vagabunda

– Sou…

Falei esse sou com cara de vagabunda mesmo. Eu tava com muito tesão, queria muito levar umas varadas daquele negão enorme.

Ele trancou o camarim, eu dei mais um gole na água pra limpar meu paladar, e fui me ajeitando pro meu segundo trabalho da noite.

O MC sentou num puff que tinha ali no camarim, e foi abrindo as calças.

– Então vem chupar a pica do negao

Eu fui… Ainda de sainha e saltão, fui andando devagar na direção dele, toda rebolativa. Parei na frente dele e fui me abaixando. Ajoelhadinha entre as pernas dele. Tudo isso enquanto ele abria as calças com a pressa de um tarado esfomeado.

Ajoelhadinha, coxas flexionadas, sainha curtinha já tinha subido de novo, saltão de puta, ajoelhada na frente de um negão tarado, que tava puxando uma rola quente pra fora da calça

Fiquei ali esperando e pulou uma piroca na minha cara. mas era uma piroca de respeito. Aquele cara devia ter uns 2 metros de altura, era obvio que ele teria um pau proporcional ao tamanho dele.

Grossa, dura, quente… Aquele negão tarado botou uma piroca na minha cara. Uma piroca GROSSA na minha cara. mais do que o tamanho, o que me deixou tarada era a grossura daquela rola.

Ele segurou balançando na minha frente.

– Gostou safada? Vai ter que mamar gostoso!

Eu mamei… Segurei aquela JEBA e cai de boca naquela piroca grossa. Ajoelhadinha no camarim de uma boate, chupando o pau de um negão de pau grande. Quem me vê sorrindo na TV não imagina as coisas que ja fiz nos camarins da vida…

Chupei gostoso aquele cacete. Adoro chupar uma rola, mas naquele dia, do jeito que eu ja tava com fogo, uma pirocona grossa na minha frente me deixou tarada de vez

Pra vocês terem uma noção, ele botou aquela pica na minha cara, tipo, jogando a rola por cima do meu rosto mesmo, que quela cobria a minha cara toda. Ia do meu queixo ate a minha testa. Eu não to brincando quando to falando que era uma pirocona grande.

Eu segurava que não conseguia fechar a mãozinha em volta daquele caralho. Abria a bocona toda, mamando de bocona aberta pra caber aquela rola grossa na minha boquinha.

Eu que subi no palco cheia de pose, tava agora ali, ajoelhada, toda babada, com batonzinho borrado chupando uma rola

Você que me vê sorrindo na TV, bata uma pensando nisso… A minha boquinha já chupou um monte de caralho!

O negao sorria, sorriso de tarado mesmo. Sentia ele tremer a cada chupada mais forte que eu dava naquela pica. Ele tremia e gemia, sempre me xingando

– Vagabunda chupadora de rola! Gosta de chupar uma pica?

Eu nem tirava o pau da boca e só fazia uns nenhum com aquela rola na boquinha… Ele tremia de vez.

– Então fala que gosta de chupar uma pica.

Eu tirei o pau da boca, olhava de baixo pra cima, olhando ele nos olhos e fazendo cara de piranha

– Eu gosto de chupar uma pica!

Falei isso, segurando o cacete dele, e em seguida dei uma lambida na rola dele. Mas foi uma lambida de vadia mesmo, lambida de lingua aberta, olhando ele nos olhos e fazendo cara de safada.

Chupar pau é a arte de saber se rebaixar.

Sou famosinha, sei que sou gostosa, e tava ali ajoelhada lambendo uma rola preta. Posição de vadia, situação de vadia.

Uma vagabunda ajoelhada lambendo um cacete bem submissa. Eu adoro isso!

Acho que o negão também gostou, pq ele não aguentou mais me ver ali lambendo uma rola, e segurou forte a minha cabeça com uma das mãos, e a outra começou a bater punheta na minha frente.

Eu fechei os olhos e a boquinha, e só esperei pelos jatos quentes na minha cara. E não demorou muito pra começar a chover porra no meu rostinho de princesa

Era muita porra, parecia que o negão não gozava ha uns 5 dias. Ele batia punheta me xingando de vagabunda gostosa, gozando muito no meu rostinho todo.

Fiquei com a cara toda lambuzada, que não conseguia nem abris os olhos. Eu escutava a risada de tarado dele me vendo naquela situação, levei umas pirocadas na cara, apanhando e pau na cara e sendo xingada.

Ate sentir a mão dele me dando uma toalha pra me limpar.

Limpei meu rostinho, e consegui abrir os olhos de novo. Olhei com calma aquela piroca meia bomba e ainda tava impressionada com o tamanho daquela rola. Ele reparou que eu não parava de olhar e riu

– Gostou da minha pica ne vagabunda?

Ele segurava balançando pra mim. Eu sorria e balançava a cabeça que sim.

– Ja levou uma dessas na bunda? Você tem cara de que aguenta.

Eu sentei do lado dele, dei uma segurava admirando o tamanho daquela rola. Ele riu e me deu um beijo no pescoço

– Cavalona gostosa…

Lembram do fogo que eu falei que tava por me exibir pros tarados e por ter chupando uma piroca daquelas? pois é… Eu ainda tava loka de tesão…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Um comentário em “PACIENTE 26820.1

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