AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Todo dia era a mesma coisa…

PACIENTE 5520.2


Hoje vou contar o que acontecia comigo ano passado quando eu ia pra escola, eu moro na Zona Norte e estudava no Centro, no horário da manhã então pra não ter que pegar trânsito eu ia de trem para escola, tinha uma amiga que ia sempre comigo e tinha um garoto que ia também às vezes.

Todo dia era a mesma coisa o trem sempre vinha lotado, agente se espremia dentro dele, e todo dia tinha uns caras que passavam a mão e roçava em mim e na minha amiga.
Com o passar dos dias comecei a reparar que eram sempre os mesmo caras que faziam uma rodinha na gente e ficava se aproveitando da gente o garoto que ia com agente foi reclamar com um dos caras e acabou tomando um soco, os amigos dele ainda roubaram o dinheiro, relógio e mochila desse meu amigo. Nesse dia fiquei assustada e um deles falou pra mim que nada ia acontecer comigo nem com a Patrícia minha amiga que ia sempre comigo.
No dia seguinte eu e a Paty fomos pra escola só nos duas, pois o garoto que ia com a gente disse que não iria mais de trem pra escola, e como sempre os caras ficavam passando a mão e roçando na gente, era sempre do mesmo jeito, um cara parava atrás de mim e os outros ficavam em volta pra disfarçar o cara que ficava atrás colocava o pau pra fora e esfregava na minha bunda, ele passava a mão e apertava também meu bumbum passava a mão na xaninha sempre por trás pra não chamar a atenção, eu ia sempre de calça pra escola eles só passavam a mão por cima da roupa mesmo, no começo ficava um pouco assustada mais depois fui gostando, eles colocavam papel com o numero do telefone deles no bolso da minha calça (mais eu nunca liguei), às vezes colocavam ate dinheiro o que eu não gostava era que eles gozavam em mim deixava minha calça toda suja, sempre que eu chegava na estação tinha que ir ao banheiro limpar a calça.
Era sempre na ida pra escola, por que na volta eu voltava de ônibus ou de carona e ficou assim ate o final do ano, eu e a Paty sempre íamos de trem sempre no mesmo vagão chegamos a ganhar ate calcinhas e sutiãs deles.
Então quando já estava no fim do ano a Paty teve uma idéia, ir pra escola de saia e não ir de calça como sempre a gente fazia, eu topei então combinamos as duas de ir de saia e levar a calça na mochila pra vestir quando chegasse na escola.
Eu fui de tênis branco, blusa da escola branca, saia jeans curtinha e calcinha e sutiã de renda vermelho.
Nesse dia foi a ida pra escola mais demorada da minha vida, quando entramos no trem os caras olharam pra gente e sorriram, rapidamente eles fizeram a rodinha como sempre, o cara que ficou atrás colocou o pau pra fora e ficou roçando na minha bunda, eu sentia o pau esfregando na minha calcinha, ele começou a meter a mão por de baixo da saia colocou minha calcinha de lado e ficou me alisando e enfiando o dedinho em mim, ele me abraçou forte e esfregou o pau na minha xaninha dava pra sentir ele tentando entra, quando eu sentia a cabecinha entrando eu me mexia e não deixava ele encaixar, ele tava sem camisinha e ficou bombando em mim com o pau esfregando na minha xaninha mais em meter ele gozou e me lambuzou toda fiquei toda gozada então veio outro pra trás de mim e ficou esfregando também ele esfregava o pau por trás e colocava a mão pela frente na minha xaninha ele chegou a meter mais eu tirei então ele ficou me tocando e roçando ate que eu gozei e ele também.
Quando chegou na estação eu soltei e fui direto pro banheiro me limpar e vestir a calça eu tava com a calcinha toda gozada, a Paty ficou com a calcinha rasgada eles também meteram nela.
Nós duas nos limpamos vestimos a calça e fomos pra escola, esse foi o ultimo dia que andamos de trem juntas pra ir a escola, foi uma viajem das mais demoradas e também das mais prazerosas.
Ate hoje tenho a calcinha gozada sem lavar, às vezes pego ela, lembro desse dia e me masturbo.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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