PACIENTE 24420
Mas na segunda semana, eu já estava ficando entediada, eu precisava me divertir.
Meu vibrador me satisfazia quando o Paulinho não estava lá em casa, e às vezes usávamos ele na transa. Enquanto o gostoso do Paulo metia no meu cuzinho, segurava o vibrador no meu clitóris, e eu gozava deliciosamente. Bom, o fato é que eu queria uma rola de verdade naquele dia, pele, hálito, cheiro, suor. O que eu fiz? Liguei para o Paulinho.
Fiz uma ligação no whatsapp, assim, de surpresa. E com uma voz manhosa pedi que ele fosse até minha casa. Ele hesitou, estava levando muito a sério a questão do isolamento. Mas acabou cedendo. Sempre que a gente se encontrava era fogo, e daquele dia, eu já havia decidido que contaria sobre o que eu queria fazer com ele.
Me arrumei de leve, passei um batom rosinha só pra deixar a boca mais corada, passei meu óleo de baunilha no corpo todo e soltei os cabelos, e fiz questão de deixá-los o mais natural possível, bem volumosos. Não demorou até ele chegar com uma garrafa de vinho na mão, que delícia, eu adoro o jeito doce que ele tem, um pouco misterioso e engraçado. Peguei as taças e fomos até o quintal, como sempre fazíamos, ficávamos olhando as estrelas e jogando conversa fora. Pedro não é meu namorado, somos amigos, amigos safadinhos (risinho). Eu sinto que posso contar todas as minhas fantasias pra ele, sem frescura e ele, conta um pouco das aventuras pra mim. E o mais interessante, é que no final, sempre acabávamos transando até as 5:00 da manhã.
Depois de vários e vários goles de vinho, as coisas começaram a esquentar, e eu simplesmente conversava com ele numa boa, enquanto acariciava seu pau duro sobre a calça jeans. E contei, eu havia comprado algemas, uma chibata e uma venda de couro. Falei sobre meu fetiche por dominação. Eu sempre gostei de ser submissa, e até levar uns tapinhas na cara, mas hoje, seria a minha vez. Eu já vivi muitas aventuras, mas nunca havia usado nada do tipo, estava louca para experimentar, a garrafa do vinho tinto ajudou a me soltar, apesar de já me sentir muito á vontade co ele. Pronto, agora eu já havia dito e não tinha volta, ele estava louco de tesão. Paulo é tarado assim como eu, e adora novidades.
Nos beijávamos loucamente no quintal da minha casa (espero que nenhum vizinho tenha visto), eu adorava provocá-lo, isso só servia para deixá-lo com mais e mais tesão, e eu também. Então finalmente, subimos para o quarto, rindo um pouco bêbados.
– O que você vai fazer comigo hem Maria? Sua cachorra. Vai me amarrar?
– Calma Paulinho, só quero usar seu corpinho gostoso. Respondi provocando.
Acendi a luz e entramos no quarto e nos jogamos na cama, deitei por cima dele e comecei a rebolar devagar, me esfregando no seu pau. Ele agarrou meu quadril com força por cima do shorts, e acompanhava o movimento. Então levantei e peguei na gaveta as algemas.
– Você aceita?
– Claro. Confio em você. Mas cuidado, lembre-se que depois você vai ter me soltar hem, e eu posso te pegar de jeito!
Juntei seus braços na cabeceira da cama e algemei. Depois, peguei a venda e coloquei em seus olhos. Ele parecia tranquilo, até eu começar a beijar seu pescoço e dar leves mordiscadas. Tirei a cueca dele, e seu pau já estava ali, me encarando, forte, lindo, queria lamber ele todinho. Então comecei pelas coxas, beijei por ali, depois subi até as bolas demorei, e por fim, finalmente a cabecinha, cuspi, babei. Ele gemia de tesão, se contorcia. Depois avisei:
– Vou sentar na sua cara. Chupa minha bucetinha!
Eu estava escorrendo, lisinha, cheirosinha. Então abocanhou meus lábios, chupou devagar, e então perguntou:
– Tá gostoso tá? Era assim que você queria sua safadinha?
– Isso Paulinho! Assim que eu gosto. Já já quero seu pau todinho dentro dela.
Eu rebolava devagar, esfregava na cara dele, enquanto ele chupava, que delícia! Então decidi soltá-lo, mas quando tirei a venda e as algemas e veio pra cima de com voracidade, me segurou, e colocou as algemas em mim, mais que depressa, eu estava vulnerável, agora ele poderia fazer qualquer coisa comigo. Então me colocou de quatro, com os braços para baixo e a cabeça na cama. E mandou:
– Então você quer dominar? Empina esse rabo cachorra. Chegou minha vez!
Safado! Eu não esperava por aquilo. Mas adorei. Empinei minha bundinha e fechei os olhos, louca pra ter o pau dele na minha buceta. Mas ele não veio, ao invés disso, pegou a chibata que estava na gaveta e começou a esfregar de leve na minha bundinha depois, deu leves batidinhas com a ponta da chibata. Dá tesão só de lembrar.
Então o inesperado, ele colocou um dedo no cuzinho, depois outro, e meteu direto na minha bundinha. Devagar, gemendo junto comigo. E logo gozou dentro dele, que fixou todo molhadinho. Fiquei com as pernas moles de tesão, e ele sabia disso! Me olhava com cara de safado. Fazendo piadinhas sobre me soltar. Depois de ter tirado as algemas, me senti aliviada, meus braços já estavam dormentes, e com tanta excitação acabei nem percebendo.
Deitei na cama e relaxei, enquanto ele me chupava gostosinho, lambia meu clitóris e apertava meus seios. Gozei! Agora sim, eu estava satisfeita. Com certeza foi a noite mais quente dessa quarentena.
Qual foi a sua Dr. ?
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