AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Nos primeiros dias de quarentena eu estava tranquila, seguia trabalhando em casa, vendo séries e tomando meu vinho pra dar uma relaxada.

PACIENTE 24420

Mas na segunda semana, eu já estava ficando entediada, eu precisava me divertir.

Meu vibrador me satisfazia quando o Paulinho não estava lá em casa, e às vezes usávamos ele na transa. Enquanto o gostoso do Paulo metia no meu cuzinho, segurava o vibrador no meu clitóris, e eu gozava deliciosamente. Bom, o fato é que eu queria uma rola de verdade naquele dia, pele, hálito, cheiro, suor. O que eu fiz? Liguei para o Paulinho. 

Fiz uma ligação no whatsapp, assim, de surpresa. E com uma voz manhosa pedi que ele fosse até minha casa. Ele hesitou, estava levando muito a sério a questão do isolamento. Mas acabou cedendo. Sempre que a gente se encontrava era fogo, e daquele dia, eu já havia decidido que contaria sobre o que eu queria fazer com ele.  

Me arrumei de leve, passei um batom rosinha só pra deixar a boca mais corada, passei meu óleo de baunilha no corpo todo e soltei os cabelos, e fiz questão de deixá-los o mais natural possível, bem volumosos. Não demorou até ele chegar com uma garrafa de vinho na mão, que delícia, eu adoro o jeito doce que ele tem, um pouco misterioso e engraçado. Peguei as taças e fomos até o quintal, como sempre fazíamos, ficávamos olhando as estrelas e jogando conversa fora. Pedro não é meu namorado, somos amigos, amigos safadinhos (risinho). Eu sinto que posso contar todas as minhas fantasias pra ele, sem frescura e ele, conta um pouco das aventuras pra mim. E o mais interessante, é que no final, sempre acabávamos transando até as 5:00 da manhã.  

Depois de vários e vários goles de vinho, as coisas começaram a esquentar, e eu simplesmente conversava com ele numa boa, enquanto acariciava seu pau duro sobre a calça jeans. E contei, eu havia comprado algemas, uma chibata e uma venda de couro. Falei sobre meu fetiche por dominação. Eu sempre gostei de ser submissa, e até levar uns tapinhas na cara, mas hoje, seria a minha vez.  Eu já vivi muitas aventuras, mas nunca havia usado nada do tipo, estava louca para experimentar, a garrafa do vinho tinto ajudou a me soltar, apesar de já me sentir muito á vontade co ele. Pronto, agora eu já havia dito e não tinha volta, ele estava louco de tesão. Paulo é tarado assim como eu, e adora novidades.  

Nos beijávamos loucamente no quintal da minha casa (espero que nenhum vizinho tenha visto), eu adorava provocá-lo, isso só servia para deixá-lo com mais e mais tesão, e eu também. Então finalmente, subimos para o quarto, rindo um pouco bêbados.  

– O que você vai fazer comigo hem Maria? Sua cachorra. Vai me amarrar?  

– Calma Paulinho, só quero usar seu corpinho gostoso. Respondi provocando. 

Acendi a luz e entramos no quarto e nos jogamos na cama, deitei por cima dele e comecei a rebolar devagar, me esfregando no seu pau. Ele agarrou meu quadril com força por cima do shorts, e acompanhava o movimento. Então levantei e peguei na gaveta as algemas.  

– Você aceita?  

– Claro. Confio em você. Mas cuidado, lembre-se que depois você vai ter me soltar hem, e eu posso te pegar de jeito!  

Juntei seus braços na cabeceira da cama e algemei. Depois, peguei a venda e coloquei em seus olhos. Ele parecia tranquilo, até eu começar a beijar seu pescoço e dar leves mordiscadas. Tirei a cueca dele, e seu pau já estava ali, me encarando, forte, lindo, queria lamber ele todinho. Então comecei pelas coxas, beijei por ali, depois subi até as bolas demorei, e por fim, finalmente a cabecinha, cuspi, babei. Ele gemia de tesão, se contorcia. Depois avisei: 

– Vou sentar na sua cara. Chupa minha bucetinha! 

Eu estava escorrendo, lisinha, cheirosinha. Então abocanhou meus lábios, chupou devagar, e então perguntou: 

– Tá gostoso tá? Era assim que você queria sua safadinha? 

– Isso Paulinho! Assim que eu gosto. Já já quero seu pau todinho dentro dela. 

Eu rebolava devagar, esfregava na cara dele, enquanto ele chupava, que delícia! Então decidi soltá-lo, mas quando tirei a venda e as algemas e veio pra cima de com voracidade, me segurou, e colocou as algemas em mim, mais que depressa, eu estava vulnerável, agora ele poderia fazer qualquer coisa comigo. Então me colocou de quatro, com os braços para baixo e a cabeça na cama. E mandou: 

–  Então você quer dominar? Empina esse rabo cachorra. Chegou minha vez!  

Safado! Eu não esperava por aquilo. Mas adorei. Empinei minha bundinha e fechei os olhos, louca pra ter o pau dele na minha buceta. Mas ele não veio, ao invés disso, pegou a chibata que estava na gaveta e começou a esfregar de leve na minha bundinha depois, deu leves batidinhas com a ponta da chibata. Dá tesão só de lembrar. 

Então o inesperado, ele colocou um dedo no cuzinho, depois outro, e meteu direto na minha bundinha. Devagar, gemendo junto comigo. E logo gozou dentro dele, que fixou todo molhadinho. Fiquei com as pernas moles de tesão, e ele sabia disso! Me olhava com cara de safado. Fazendo piadinhas sobre me soltar. Depois de ter tirado as algemas, me senti aliviada, meus braços já estavam dormentes, e com tanta excitação acabei nem percebendo.  

Deitei na cama e relaxei, enquanto ele me chupava gostosinho, lambia meu clitóris e apertava meus seios. Gozei! Agora sim, eu estava satisfeita. Com certeza foi a noite mais quente dessa quarentena.

Qual foi a sua Dr. ?

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

2 comentários em “Nos primeiros dias de quarentena eu estava tranquila, seguia trabalhando em casa, vendo séries e tomando meu vinho pra dar uma relaxada.

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