AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

AS SANTAS E AS SUAS DORES…

image

DISPAREUNIA

Dispareunia é o termo médico usado para descrever a sensação de desconforto ou dor durante o ato sexual. Para sermos mais exatos, dispareunia é definida como uma dor ou desconforto constante ou persistente que inicia-se no momento da penetração, durante o ato sexual ou logo após o seu fim.

O vaginismo é uma das principais causas de dispareunia, sendo caraterizado pela contração involuntária dos músculos da vagina, o que dificulta a penetração e causa dor durante o ato sexual. O vaginismo tanto pode ser a causa como uma consequência da dor durante do sexo.

O QUE É DISPAREUNIA

a dispareunia é o termo usado para descrever os casos de dor recorrente durante o ato sexual. Na verdade, a dor pode surgir com qualquer tipo tipo de penetração, seja no ato sexual, na introdução do espéculo durante o exame ginecológico ou mesmo na hora de usar um absorvente interno.

A dispareunia é considerada primária quando ela surge desde a primeira relação sexual e persiste por toda a vida. Por sua vez, quando a mulher passa a sentir dor durante o ato sexual após anos de relações satisfatórias e indolores, a dispareunia é chamada de secundária. A dispareunia também pode ser chamada de situacional, quando ela ocorre somente com determinados parceiros.

A dor durante o ato sexual é muito comum e pode ocorrer de forma frequente em até 20% das mulheres. O pico de incidência parece ocorrer entre os 20 e 30 anos. Após a menopausa, com o ressecamento da vagina pela carência de estrogênio, a incidência da dispareunia volta a crescer.

CAUSAS DE DOR DURANTE O ATO SEXUAL

A dispareunia pode ter causas físicas, tais como inflamações ginecológicas, infecção urinária, lesões da pele ao redor da vulva, mioma uterino, etc. Nestes casos, o tratamento direcionado para o problema costuma resolver a dispareunia.

Mas a dor durante o ato sexual também pode ter origem em fatores psicológicos, sem que possa ser possível identificar uma causa óbvia para a dor que a mulher sente durante a relação sexual.

Os principais fatores de risco para a dispareunia de origem psicológica são:

Depressão
Ansiedade.
Estresse.
História de abuso sexual.
Educação repressora.
Crença religiosa muito rígida.
Baixa autoestima.
Sentimento de culpa em relação à sexualidade.
Falta de desejo sexual pelo parceiro.

Já as principais causas de dispareunia nas quais há um componente físico identificável são:

Doença inflamatória pélvica.
Doença sexualmente transmissíveis.
Infecções ginecológicas
Infecção urinária
Cistite intersticial

Menopausa

Endometriose 
Mioma uterino
Má formações da vagina.

Lesões do trato ginecológico (por acidente, estupro, radioterapia ou cirurgia prévia).
Dermatites na região ao redor da vulva.
Medicamentos que reduzem a lubrificação vaginal (antidepressivos, anti-hipertensivos, sedativos, anti-histamínicos e alguns anticoncepcionais orais).
Toda mulher que apresenta dor durante a relação sexual, seja ela nova ou antiga, deve procurar o seu ginecologista para que ele possa fazer uma investigação detalhada das suas causas.

SINTOMAS DA DISPAREUNIA

O sintoma mais típico da dispareunia é uma dor em pontada ou queimação que surge logo no início da penetração. Algumas mulheres queixam-se de dor na vagina, mas outras referem que o incômodo é bem profundo na pelve, principalmente durante os movimentos de vai e vem do pênis. Dor em múltiplos locais da anatomia ginecológica também é uma queixa possível.

Dor no momento da penetração é a queixa mais comum, mas algumas mulheres queixam-se também de dor durante ou após o ato sexual. Se a mulher fica sempre “doída” após o sexo, isso também é caracterizado como dispareunia.

Se além da dor houver também sangramento ou corrimento vaginal durante ou logo após o coito, a causa mais provável são traumas ou infecções ginecológicas.

Se a dispareunia pode estar associada à secura vaginal. Nestes casos, menopausa, uso de medicamentos, deficiência de estrogênio, alterações da libido ou simples falta de interesse sexual pelo parceiro podem ser a causa.

O QUE É VAGINISMO

O vaginismo é um capítulo à parte no assunto dor durante o sexo. Esta alteração ocorre por contração involuntária dos músculos ao redor da entrada da vagina, o que dificulta a penetração e causa dor durante o ato sexual.

Não sabemos ao certo a real prevalência deste problema na população, pois muitas mulheres não sentem-se confortáveis em discutir problemas sexuais com os seus médicos. Alguns estudos, porém, sugerem que até 40% das mulheres podem sofrer desse mal em algum grau.
O vaginismo pode estar intimamente relacionado às outras formas de dispareunia, podendo ser uma consequência destas. Mulheres que tenham dispareunia por outras causas podem desencadear episódios de vaginismo por conta do medo de terem dor durante um ato sexual que está por se iniciar. Nestes casos, portanto, o vaginismo torna-se mais uma causa de dor além da causa original. Em muitas mulheres, mesmo que a causa inicial da dispareunia seja solucionada, o medo da dor pode perpetuar os episódios de vaginismo, fazendo com que a dispareunia persista.

Não sabemos exatamente por que o vaginismo acontece. Em geral, ele é um reflexo adquirido, que costuma estar ligado à ansiedade e/ou ao medo de ter relações sexuais. Mas nem sempre fica claro o que veio primeiro, o vaginismo ou a ansiedade.

Algumas mulheres têm vaginismo em todas as situações e com qualquer objeto que penetre a vagina, seja o pênis do parceiro, um absorvente interno, um supositório vaginal ou o espéculo do ginecologista. Outras apresentam vaginismo em algumas circunstâncias, mas não em todas. Geralmente, a penetração sexual e o exame ginecológico são os fatores mais relacionados ao vaginismo.

Algumas situações que podem desencadear o vaginismo são:

Ter tido uma primeira relação sexual muito dolorosa.
Achar que a vagina é muito pequena para o pênis do parceiro.
Histórico de abuso sexual.
Pensamentos negativos em relação ao sexo.
Medo de engravidar.
Ter outras causas de dispareunia.

SINTOMAS DO VAGINISMO
O vaginismo pode causar desde um leve desconforto até uma sensação de queimação ou intensa dor no momento da penetração. Ao contrário das outras causas de dispareunia, o vaginismo ocorre especificamente no momento da penetração.

O homem pode sentir dificuldade de penetrar a mulher com vaginismo e frequentemente tem a sensação que o seu pênis está sendo expulso da vagina durante o ato sexual.

O vaginismo pode ter períodos de agravamento ou de melhoria espontânea, sem que uma causa possa ser encontrada. Geralmente, ele fica pior quando a mulher passa muito tempo sem ter relações.

TRATAMENTO DA DISPAREUNIA E DO VAGINISMO

O tratamento da dispareunia depende, obviamente, da sua origem. Se for secura vaginal, lubrificantes, reposição hormonal ou um maior tempo nas preliminares pode ajudar. Se for uma infecção ginecológica, como candidíase, o tratamento deve ser feito de forma a tratar o germe causador da inflamação.

Quando não existe uma causa clara para a dor durante o sexo, a origem provavelmente está em fatores psicológicos. Nestes casos, o tratamento envolve a educação sexual da paciente, medidas de prevenção, exercícios próprios para a musculatura pélvica, modificação comportamental, apoio emocional e, às vezes, medicamentos.

Na maioria das vezes, a dispareunia tem cura, é preciso apenas paciência e tratamento adequado, o que costuma ser obtido com ginecologistas especializados em problemas sexuais.

IGOR HUNSAKER.

 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo