AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA DE CARONA PARA O INFERNO… (Paciente 345669)

 

01Vou contar pra você o que eu aprontei dentro de um carro com uma colega e o namorado dela. Meu nome é Michele e tenho 19 anos. Mas a história que vou contar aconteceu faz algum tempo.

Sempre chamei muito a atenção dos homens, desde muito novinha. Tenho seios médios, durinhos e empinados. Meu quadril e cintura fazem um contraste perfeito, e meu bumbum é grande e empinado, redondinho! Minhas coxas são grossas, firmes, malhadas. Eu sou um tesãozinho.

Fui a uma balada fora da minha cidade com mais quatro amigos, todos no mesmo carro atrás de diversão. Eu e a Patricia (Paty) éramos colegas. Na verdade nem isso, eu conhecia ela de vista, mas nem cumprimentava ela quando a gente se esbarrava por aí. Mas eu tinha um amigo em comum com o namorado dela no carro, e por isso ela e o namorado estavam indo com a gente pra essa balada que prometia.

Eu sabia que a Paty estava com esse rapaz chamado Guilherme fazia um bom tempo, cerca de um ano talvez. Sorte dela, ele era lindo, braços musculosos e tatuado, mais velho que ela, acho que uns 5 anos mais velho, e ela era nova como eu, talvez a mesma idade que eu tinha.

Confesso que ele também tinha sorte! Ela era uma menina muito linda (somos amigas hoje em dia), loirinha, olhos verdes, tinha seios médios para pequenos, mas combinava com ela, mas da cintura pra baixo ela era sensacional, deixava qualquer homem babando, um bumbum enorme, redondo e arrebitado, e um par de coxas grossas e gostosas! Eu pegaria ela sem pensar duas vezes (também fico com meninas).

Ela tinha um estilo meio roqueirinha de se vestir e falar. Nesse dia ela estava mais para perigueti, com um shortinho jeans muito curto (muito curto mesmo) e apertadíssimo. Inexplicável como ela estava deliciosa com o shortinho, e também usava uma blusinha com decote, deixando seus seios bem à mostra e destacando eles. A barriga dela também estava de fora, mostrando o piercing em seu umbigo.

Assim como eu, que também estava exibindo o meu piercing no umbigo com uma blusinha decotada deixando quase meus seios completamente à mostra (meus seios estavam um tesão), eu também usava uma calça jeans branca, muito apertada que, devido a minha calcinha fio dental, estava entrando no meio do meu bumbum, fazendo com que todos os homens virassem a cabeça para me secar.

Na balada, eu não fiquei muito perto do pessoal que foi comigo. Eu fiquei andando mais sozinha, recebendo cantadas, algumas passadas de mão no meu bumbum. Como existe gente tarada, viu? Na tenda de musica eletrônica, eu levei umas 10 passadas de mão e nem sei de quem. Beijei muito, muito mesmo! Beijei mais ou menos uns 9 homens diferentes, e uma menina também.

Entres esses que eu fiquei, rolou uns amassos bem quentes, sempre no meio de todo mundo. Mas aí, aconteceu de começar a ventar e esfriar bastante, um temporal se aproximava e já dava pra ver muitos relâmpagos no céu. Eu estava sem blusa de frio, e dei sorte (a sorte maior viria mais tarde) de encontrar meu amigo, dono do carro, que nos levou até a festa.

Pedi pra ele a chave do carro, pra mim me abrigar do vento e do frio que a possível chuva ia trazer. A balada era em ambiente aberto, com algumas tendas cobertas. Ao pegar a chave do carro com ele, fui para o estacionamento da balada e entrei no carro ficando no banco de trás, que era mais espaçoso. 

Já fazia uns 20 minutos que eu estava lá sozinha. Começou a chuviscar, e o estacionamento estava bem deserto se referindo a pessoas. 
Foi quando vi um casal, que estava longe de mim, mas vindo em direção ao carro. Ao se aproximarem mais, vi que as duas pessoas eram o Gui e sua namorada Paty.

Eles bateram no vidro de trás do carro, pedindo para eu abrir a porta. A Paty e o Gui riam alto, estavam um tanto quanto bêbados, falavam alto também. Eu abri a porta de trás mesmo e a Paty foi a primeira a entrar, um pouco molhada da chuva fraca que tomou até chegar ao carro.

Ela me abraçou brincando, rindo e dizendo:
– Me esquenta, Michele!! Você tá quentinha aqui dentro!
Eu abracei ela e esfreguei suas coxas que estavam arrepiadas e toda de fora devido ao shortinho minúsculo que ela usava. Ela ria e dizia:
– Isso, que gostoso!! Isso mesmo!

Enquanto isso o Gui foi entrando e sentando ao lado dela. Eu não gostei deles terem chegado ali no carro comigo, pois eu iria ficar de vela pros dois. Mas não pensei em sair do carro. Melhor ficar de vela do que ficar passando frio lá fora, e eu também não poderia mais entrar na balada agora.

Eu estava esperando a Paty me largar e agarrar o Gui, pra eu pular pro banco da frente. Pelo menos eles teriam mais privacidade. Mas ela não me largou, e estava bem alterada e muito engraçada. Ela agarradinha em mim, toda delicinha, arrepiada, cheirosa, com uma carinha de puta, e o namorado dela logo agarrou ela.

Agora estávamos nós três no banco de trás, rindo, contando besteira um pro outro, contando o que cada um viu e fez na balada e eu comecei a gostar de ter aquela loirinha gostosa grudadinha em mim. O papo estava bom e eu também estava um pouco bêbada.

Só de conversarmos ali, fazia com que os vidros embaçassem. Estávamos dentro do carro fazia uns 10 minutos quando o Gui começou a morder o pescoço da Paty. Ela ria e dizia pra ele parar, e ele respondia rindo que estava com fome e foi aí que começou a brincadeira.

A Paty me agarrava ainda mais e dizia:
– Me ajuda, Michele! Ele vai me comer viva! Tira esse maníaco daqui!!!
Eu empurrava ele e ele tentava morder minha mão, e a gente ficou (como tontos) nessa brincadeira até que a Paty me soltou e pulou em cima dele. Tomei um coice dela na perna, mas não foi nada.

O fato é que eu estava com a impressão que o volume que estava aparecendo na calça do Gui não era normal. Tive a impressão que ele estava ficando de pau duro. A Paty estava me espremendo com seus pés para brincar com o namorado, estava apertado e nessa hora chovia muito forte. Com toda aquela bagunça que fazíamos, eu não conseguia ir pro banco da frente e também não queria ir mais.

Eu estava me divertindo com a bagunça, e então eu joguei o banco do passageiro para frente, aumentando um pouco meu espaço, e o Gui, mesmo levando mordidas da Paty, jogou o do motorista pra frente também.

A Paty foi empurrando e puxando ele e fez com que ele acabasse mudando de lugar com ela (a bagunça tava grande, viu?) e no meio dessa mudança, eu vi que a Paty passou várias vezes a mão no pau dele, e ele também passou a mão nela, nas coxas e seios.

A brincadeira fez a Paty ficar com um dos seios à mostra. Eu literalmente babei quando vi! Que delícia era o biquinho do seio dela, estava durinho, e eu tive que ficar olhando aquilo. O próprio namorado dela, quando percebeu, disse:
– Opa, que delícia, Paty!!

Ele falou isso e encheu a mão no seio da Paty. Ela deixou, olhou pra mim, rindo com cara de safadinha e disse:
– Meu deusss!! Olha o namorado tarado que eu arrumei!!
Em seguida, ela tirou a mão dele do seu seio, e empinou mostrando bem aqueles peitinhos gostosos pra mim e disse:

– Olha, Michele, o que ele me faz!! Que sem vergonha!!
Ela arrumou a blusinha enquanto eu disse:
– Por isso você gosta dele, não é Paty?
– Adivinhou! – ela disse sorrindo.

Ele voltou a morder ela, em seu braço. A Paty gritou e disse:
– Michele, filha da puta! Me ajuda aqui!! Socorro!!!!!
Eu puxei ele pela cabeça e ele segurou minha mão e me mordeu também. A Paty então, segurou os braços dele (é claro que ele deixou) e me disse:
– Morde ele também, Michele!!! Desconta, sua boba!!

Eu mordi as costas dele e ela abaixou e mordeu a coxa dele também. Eu já tinha me afastado e a Paty, ainda abaixada no colo de Gui me disse:
– Morde mais, Michele!! Judia dele pra ele aprender a parar de fogo!
Que loucuraaaa!!! Voltei a morder as costas dele e ele ria como se estivesse recebendo cócegas.

A Paty continuava mordendo as coxas dele e disse:
– Vou aproveitar que estou aqui e vou morder aonde você precisa para baixar esse seu fogo, seu safadinho.
Adivinha então o que ela fez? Pois é, ela mordeu o pau dele, e o clima estava esquentando. E eu adorei ver aquilo.

Notei que a Paty ficou alguns segundos beijando e esfregando o rosto em cima do pau do seu namorado, e eu estava quietinha na minha, só olhando. Ele só passava a mão nos cabelos loiros de Paty. Ela se levantou olhou pra mim e disse sorrindo com carinha de putinha (como sempre):

– Acho que eu aumentei o fogo dele em vez de abaixar, Michele.
Eu ri, e ele também. O Gui então disse para ela:
– Olha o que você fez, né, sua safada? – ele falou e ela só ria e encarava ele, mordendo o lábio – Você tá querendo provocar mesmo, né? Não importa se tem gente aqui, que coisa de menina putinha!

A Paty olhou pra mim dizendo:
– Michele, ele está com o pau muito duro! Você não tem noção!!
Bem, eu tinha sim, já tinha notado o volume em sua calça. O Gui disse para Paty:
– Fica mexendo com quem tá quieto, fica, depois você não aguenta!

A Paty interrompeu ele gritando:
– Tá de pau duro!!! Tá com tesão, né, seu safado? Será que é pela Michele, ham? Pelas mordidas que ela te deu?
Ela me olhou com cara de safada e sorriso malicioso, e eu então respondi:
– Eu não tenho nada com isso não, Paty! Foi o seu seio que ele viu e passou a mão e foi você que estava mordendo as partes dele!

Todos nós demos risada. A Paty disse:
– É, pode ser, mas esse safado aqui, falou pra mim que você é gostosinha demais, e eu briguei com ele quase a balada toda, por isso não procuramos você!!
Eu gelei, e fiquei com um sorriso amarelo no rosto. Mas o Gui interrompeu ela novamente, dessa vez com um beijo de lingua daqueles!

Eu me encostei no meu cantinho e tentei ficar o mais afastado deles possível. Acreditei no que a Paty tinha me falado, e então procurei ficar na minha, pois não queria encrenca. Por um tempinho, cerca de uns 2 ou 3 minutos, eles ficaram quietos se agarrando. Eu procurei ficar quietinha também e nem olhava muito pra eles. Eu só ficava vendo a chuva forte cair do lado de fora.

Mas eu escutava o gemido dos dois, principalmente dela, e escutava o barulho de seus beijos, e quando arriscava dar uma olhadinha discreta pro lado deles, via mão boba pra todo lado. Ele estava amassando ela de acordo, e eu podia ver ele apertando os seios dela com vontade, e a blusinha dela era tão decotada que dessa vez os dois seios dela estavam completamente à mostra.

Eu estava querendo ficar olhando os dois, estava começando a ficar excitada, mas ainda estava com medo de arrumar algum problema, já que não conhecia eles direito. O silêncio foi quebrado quando ouvi ela dizer:
– Aí!!! Tem gente aqui, seu maníaco!!!
Eu ouvi um barulho de botão e de zíper abrindo. Era o shortinho dela.

Mais que depressa eu respondi:
– Relaxa!! Eu não tô vendo e nem ouvindo nada!!
Eles riram baixinho, mas é claro que eu estava vendo tudo, a luz do estacionamento era forte, clareava tudo dentro do carro, apesar dos vidros estarem completamente embaçados. 

Mais um ou dois minutos depois, vi que ele já estava com a mão dentro do shortinho dela, e ela respirava alto. Ao ver isso eu definitivamente fiquei com tesão, e senti minha buceta esquentar, e o tesão nos dá coragem. Passei a olhar os dois sem disfarçar. Logo em seguida ela abriu o zipper e o botão da calça dele.

O Gui olhou pra mim e viu que eu estava olhando, e ele estava bem do meu ladinho. Eu não precisava nem esticar o braço pra pegar no pau dele. Eu continuei olhando pra mão dela terminando de abrir a calça dele e ele disse:
– Paty, você vai fazer o que??

A Paty também olhou pra mim e viu que eu estava olhando, e ela disse:
– Deixa ela ver, não tira pedaço!! Deixa eu botar ele pra fora, deixa!!! Ela vai ficar morrendo de vontade!!!
A safada olhou pra mim e deu a risada mais sexy do mundo. Adorei aquilo!! Adooooreeeeiii!!!

Minha xoxotinha queimou de vez dentro da minha calça. Aquela Paty era uma biscate mesmo!! Ela queria que eu ficasse com tesão olhando o pau do namorado dela! É claro que eu iria olhar, e é claro que o Gui deixou. Eu disse pra eles:
– Vou olhar mesmo, heim, gente, e muito de perto ainda!
A Paty tirou o pau dele pra fora da cueca e eu senti minha bucetinha melar.

Que pica mais gostosaaaaa! Grande, grossa, branca e com a cabeça avermelhada e toda lambuzada de gozo. A Paty pegou aquela tora na mão e puxou a pele para baixo, fazendo toda a cabeça aparecer. Então ela beijou ele na boca e bateu uma punhetinha bem de leve. A cabeça do pau dele estava muito inchada de tesão, e eu via o gozo sair aos poucos pela pontinha.

A Paty me disse:
– Você tá olhando, né, Mi?
E eu respondi:
– Claro! Tá aqui do meu lado!! Tem jeito de não olhar???

A gente riu, e ela punhetava e dizia:
– Gostosa a pica dele, né? Esse safado tá gostando!! Olha a cara dele!! Tá gostando da Michele ficar olhando sua pica, né, seu safado?
Eu ria morrendo de tesão, e ele respondeu:
– Tô sim, pra falar a verdade, e ela tá com cara de quem tá passando vontade.

A Paty disse:
– Você não conta nada disso pra ninguém, heim, Mi! Se não vão falar o que de mim?
O Gui comentou rindo:
– Vão falar mais, né! Sua fama não era boa antes de me namorar, e ainda não melhorou 100%.

Ela mostrou a lingua pra ele, e eu concordei em não falar nada pra ninguem. A Paty punhetava ele bem gostoso e devagar dizendo:
– Tá gostoso?…aí que delicia…hummm…tá ficando tão melado…que vontade de mamar, lamber…
Como ela era putinha! Meu deussss! E eu ficava vendo aquele pau duro, com a cabeça quase explodindo bem do meu ladinho, babando de vontade.

Então a Paty tirou a mão da pica do seu namorado, e levou até meu rosto dizendo:
– Cheira minha mão, Michele, fala pra mim se não tem um cheiro gostoso esse pau!!
Eu mais do que depressa cheirei e até encostei meu nariz nos dedos dela. Aquele cheiro me fez passar a mão na buceta por cima da calça. Eu não aguentei de tesão e esfreguei minha bucetinha.

A Paty disse:
– Tá com tesão, né? Tá babando no pau do meu namorado, safada!
E eu já louca e sem juizo de tanto tesão respondi:
– Estou sim, Paty!!! Tô babando na pica dele e tô toda molhada!!
O Gui me olhou doido, com cara de quem iria me estuprar. 

A Paty fez cara de tesão, e adorou ouvir aquilo. Então ela me falou:
– Dá uma pegadinha, dá, Mi!!! Punheta ele bem gostoso, eu deixo, e sei que ele vai adorar!!
Eu não perdi tempo e peguei em seu pau grosso, melado e quente e comecei a punhetar. A Paty perguntou pra ele:
– É gostosa a punheta dela, é?

E ele respondeu:
– Ahh!!!! É uma delicia!!! Que tesão, Michele!!!
A Paty abaixou e começou a lamber a cabeça do pau dele enquanto eu batia a punheta pra ele. Eu ficava olhando nos olhos dele e vendo a cara de prazer que ele fazia. Eu olhava também a Paty lambendo e chupando a cabeça melada daquela pica gostosa. Como eu queria mamar ali.

Com a outra mão eu esfregava minha bucetinha por cima da calça. O Gui gemia e fazia careta de tesão, e eu ali punhetando bem gostoso, segurando aquele pau grosso e quente e vendo a Paty fazer biquinho e esfregar os lábios naquela cabeça enorme e melada. Ela beijava, chupava, lambia e me matava de vontade e inveja.

A Paty me disse:
– Tira a pôrra dele pra mim? Me dá ela, Mi!!! Tô querendo beber pôrra quentinha!! Tô com fominha!!!
Que menina era aquela! Como me deu tesão tudo aquilo, e imagino no Gui. Ele gemia e passava a mão nos cabelos da Paty e não demorou muito ele disse:

Se vocês continuarem eu vou gozar!!!!
A Paty respondeu:
– Vai, Gui!!! Me dá tudo o que você tem aí, me dá!!! Vai, Mi!! Bate pra ele, tira esse leite quente!!!
Ela teve que parar de falar pois o Gui começou a gozar enquanto ela falava e eu punhetava.

O primeiro jato de pôrra acertou os lábios da Paty e lambuzou seu rosto, caindo um pouco de pôrra quente em minha mão, mas logo a Paty abocanhou a cabeça da pica, e eu fiquei batendo bem rápido uma punheta enquanto ela tomava todo o leitinho, sem deixar escorrer nada. E o Gui gemendo alto, e eu com a buceta querendo muito um pau nela, querendo pelo menos me masturbar sem ser por cima da calça.

Assim, a Paty bebeu tudo, passou o dedo no seu rosto e chupou a porra que estava nele, ficou lambendo aquele pau delícioso deixando ele bem limpinho, e eu com a calcinha ensopada me contentei em lamber a pôrra que melou meus dedinhos. O Gui ainda me perguntou:

– Tá gostoso?
E eu sorri como uma vadia e respondi positivamente:
– Unhum!!!

Uma delícia.

Que loucura!!!!

HUNSAKER 

 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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