AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

AS SANTAS ECONÔMICAMENTE LIBERAIS…

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Já ouvi de um homem uma vez: “Vocês queimaram os sutiãs, então agora aguentem…” Por muito tempo, as mulheres se acostumaram na confortável posição de dama, “bancada” pelos homens. Elas comiam, se divertiam e quem ficava com a conta era o homem. Porém, muita coisa mudou. Atualmente, não tem nada demais rachar uma conta em um restaurante ou pagar a entrada no cinema, mas e a conta do motel? A mulherada ainda hesita em rachar, pagar inteira ou deixar o homem assumir os gastos?
Para a SANTA Marina*, depende da relação do casal. Se os dois vão sempre ao motel, não tem nada demais dividir a conta. Mas Marina faz um adendo. “Isso na teoria, né! Na prática, é sempre bom o cara pagar. Motel é motel. É mais cavalheiro da parte dele. Conta de comida acho normal dividir, mas motel acho meio estranho se o parceiro pede para dividir. É meio constrangedor”, confessa.
Já a SANTA  Cláudia  acredita que a conta deve ser dividida, mas só se o homem não conseguir bancar tudo. “Se for ocasião especial, acho que ele tem que pagar tudo sim. Mas se for um dia comum, não há necessidade”, diz.
Para a SANTA Paola*, nas “idas ao motel do dia-a-dia” a conta deve ser dividida, mas datas especiais apenas um deve pagar. “Acho que vai muito da condição financeira dos dois, do tipo de relacionamento. Mas ser sustentada por homem é de lascar”, opina.
A SANTA Rafaela  também acha que em ocasiões atípicas apenas um deve arcar com os gastos. Neste caso, o homem. “Se a mulher não trabalha ainda, como é o meu caso, ele deve pagar. Mas se os dois têm dinheiro, acho que não faz mal dividir não. Já se for uma data especial, ele paga sozinho”, declara.
A SANTA Raquel não tem muitos problemas com esse assunto. Ela aceita pagar, dividir ou até mesmo ser “bancada” pelo companheiro. “Se o cara se propusesse a pagar, aceitaria. Se eu tivesse vontade, convidaria e não veria problemas em pagar sozinha, caso o cara não pudesse. E se desse para dividir, melhor”, opina.
Parece que toda aquela história de liberdade e direitos iguais não cabe na hora da conta do motel.

Será que a maioria das mulheres prefere que o homem pague a conta no fim?

E você o que acham?

IGOR HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

2 comentários em “AS SANTAS ECONÔMICAMENTE LIBERAIS…

  1. Nao vejo problema algum em dividir.
    É como qualquer outra despesa.
    Principalmente se ambos trabalham.
    Ou, dependendo das circunstâncias, se a mulher tem condiçoes não vejo problema em assumir tal despesa.
    Mas que seja sempre de forma natural onde nenhuma das partes se sinta constrangida.

    1. NADA, NADA SE DIVIDE…
      O QUE FAZEMOS, FAZEMOS PARA NOSSO OBJETIVO…
      SE UM NÃO TEM CONDIÇÕES (FINANCEIRA E/OU CIRCUNSTANCIAL)…
      O QUE IMPORTA É OBTERMOS A PAZ E A SATISFAÇÃO PESSOAL…
      ISTO SIM NÃO TEM PREÇO !!!!!

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