AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

SANTA DE OUTRO NINHO…

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Fato curioso, em conversar com uma amiga de trabalho sobre portadores de necessidades especiais ela me disse ter uma irmã cadeirante, dois anos mais nova que ela, que era linda gostava de cuidar, sempre estava maquiada, e com belas roupas, ja havia namorado alguns caras mas a deficiência dela fazia com que eles desistissem, e que ela sempre se recendia desse fato, que compartilhava os vibradores com ela as vezes, nessa hora eu ri. Ela disse pra não rir porque era serio, afinal deficientes também tem tesao, desejo e tudo mais que os “normais” sentem, a diferença é que estão sentados em uma cadeira.
Eu fiquei curioso e comecei a perguntar algumas coisas e também não sabia que minha colega e trabalho não era casada, e fui entrando em sua vida com minhas perguntas, ela não era de se jogar fora, teria seus 42 ou 43 anos, baixinha não mais que 1,65 o peso de acordo com a altura uns 55 kg, seios pequenos mas firmes, nunca havia olhado para ela com olhos de desejo e sempre imaginei que fosse casada, não sei de onde tirei essa ideia.
No meio de uma das perguntas ela me olhou e disse:
_ o negão tu quer me comer?
Mais uma vez eu ri muito, e mandei, comer vc e sua irmã, seria muito legal, quase tomei um tapa na cara mas foi aquele tapa de brincadeira e logo ela soltou uma gargalhada e disse vou falar com ela, vou mostrar uma foto sua pra ela e ver o que ela diz.
Dias depois estava saindo da escola, ja no estacionamento a prof se aproximou e mandou, o negão minha irmã gostou de você, quer mesmo nos duas, vai ser páreo duro pra você, podemos marcar.
Eu fiquei sem saber o que dizer , mas confirmei e disse sim com muita certeza, e ja comecei a dizer os dias que poderia e onde poderíamos ir, e detalhe não havia visto foto alguma da irmã dela apenas fiquei com a discrição que prof havia feito. Ficou marcado para o sábado a tarde eu iria na casa delas.
O restante da semana sempre que nos encontrávamos no corredor do colégio ela falava, “sábado heim negão”. Eu me excitava com isso.
No sábado com o endereço em mãos me mandei pra la, não foi difícil encontrar a casa, era exatamente como havia descrito, fui recebido pela irmã, cadeirante que nem tocou no assunto e realmente era muito linda olhos verdes mel, um batom rosa nos lábios super cheirosa cabelos bem cortados a pele linda unhas muito bem feitas uma cadeirante linda como a irmã havia me descrito.
Entrei na sala me sentei e ficamos papeando logo a irmã mais velha saiu la dos fundos, também bem vestida cheirosa gostosinha mas meu desejo era pela cadeirante mesmo, nao demorou muito para entrarmos no assunto sexual, ela precisou tomar uma latinha de cerveja para se soltar, eu não tomei nada sou sem vergonha mesmo, queria passar minhas mãos em seu seios eram lindos durinhos mas ela resistia, eu nem estava dando importância a irmã mais velha queria apenas a cadeirante mesmo, me encantou ao primeiro olhar de tanto insistir fomos ao quarto, eu a tirei da cadeira e a deitei na cama, primeiro tirei sua saia, e me deparei com uma calcinha minúscula de uma cor clara e transparente onde podia se ver os pentelhos da bucetinha e a raxa dela que ja estava ficando molhada, a blusa dela também foi retirada e revelou os seios maiores que os da irmã, e durinhos biquíni pretos e rijos eu não quiz saber de mais nada alem de chupar aquela buça, gostosa era muito cheirosa como aquela mulher se cuidava, a cada chupada era uma gemida diferente , ela me segurava pelos cabelos pela orelha me chamando de negão puto, chupa minha buceta bem gostoso, olha como esta melada eu ali de pau duro quase gozando, fui meter dentro dela ela me bloqueou, disse que sem camisinha nada feito, esticou as mãos e pegou uma ao lado da cama, com uma habilidade incrível encapou o meninão, e disse agora pode entrar bem gostoso.
Abri mais as pernas dela e penetrei a mocinha virava os olhos, agarrava nos lençóis, ou então me puxava pelos braços pra cima do corpo dela e soltava altos gemidos e quanto mais gemia mais eu gostava mais ficava excitado a irmã entrou no quarto ja nua também e ficou brincando com o vibra aos pés da cama, eu nem liguei pra ela, queria a cadeirante, que gostosura, bucetinha apertadinha, cheirosa carnuda e a dona um tesao enorme, alguns minutos depois eu estava quase gozando e falei a ela que iria gozar, então me pediu para gozar na boca da irmã dela. Tirei meu pau da buceta dela e dei pra irma chupar, ela retirou a camisinha me chupava e punhetava, até que gozei na boca dela. Ainda fiquei de pau duro, ela abriu as pernas e disse, agora é minha vez, entra aqui.
Pegou uma outra camisinha colocou no meninão e se sentou nele, ela fez todo o serviço sozinha e a irmãzinha brincando com o vibra, confesso que eu queria estar com ela e não deixa-la com o vibra, mas comi também ou melhor ela me comeu, rebolou pulou, foi para os lados e gozou deliciosamente, escorrendo liquido por meu pau, saiu de cima de mim retirou a camisinha, eu não queria que colocasse outra, mas não tinha coragem de pedir para não por, eu apenas me virei rapidamente e comecei a beijar a irmãzinha, e passar meu pau na porta da bucetinha dela e sem pedir licença entrei sem camisinha, quando entrei sentia as contrações da vagina dela parecia querer me sugar para dentro do útero e nem falou nada sobre a camisinha, ficamos assim por uns dez minutos eu estava realizando movimentos bem lentos entrando e saindo devagarinho, olhava nos braços dela e via que estava toda arrepiada de tesao e pronta para gozar, mas resolvi judiar dela, quando notei a respiração mudando e as contrações vaginais aumentando eu parava e ficava quietinho, por alguns instantes então recomeçava tudo lentamente, até que ela não estava aguentando mais e sai de dentro dela comecei a sugar a bucetinha até gozar em minha boca, como se fosse tudo combinado a irmãzona veio para cima de mim e pediu para meter de 4 com ela, não pensei duas vezes, de pau duro mandei ver na bucetinha dela, que se segurava nas grades da cama, derreteste meu pau saiu da bucetinha dela e aproveitei para entrar em um outro local, ja fui preparado para não acontecer mas aconteceu, como ja estava todo lambuzado entrou fácil no cuzinho dela, tenho um pau de 13cm de diâmetro não é pouca coisa, e ela não reclamou de nada, e logo estava gemendo alto tomei o vibra das mãos da irmãzinha e usava nela mesma, alternando buceta e cuzinho, preparando ela para o que viria gozei um monte dentro do cu da irmã, confesso que queria um copo de agua, um refrigerante e tomar um ar la fora, estava ficando com medo de não dar conta, mas ja havia feito as duas gozarem por duas vezes, não seria vergonha alguma pedir um tempo.
Não pedi, mas estava com o pau meia bomba, soquei ele na boca da irmãzinha e recebi uma labial estrelar, em menos de dois minutos estava com ele totalmente duro e querendo gozar, dei uma chupadinha na buceta dela e a virei na cama de costas para mim, peguei um travesseiro e coloquei em sua cintura primeiro entrei em sua buceta por traz, para me lubrificar depois de algumas estocadas estava vizinho e forcei a entrada no cuzinho dela, com jeitinho foi entrando primeiro a cabeça, depois o restante a prof se posicionou de uma maneira em que eu conseguia chupar sua xaninha e ela mesmo se tocava com os dedos, eu fazendo quase um malabarismo para ficar na posição, para comer o cu de uma e chupar a buceta da outra, mas tudo deu certo, a irmãzinha gemia alto e falava que estava quentinho. Não gozei dentro do cu dela, mas joguei o que restava de porra em mim em cima de suas costas, assim que gozei a prof veio chupar meu pau, eu ja estava exausto mas deixei meu pau na boca dela ela brincava com ele alegremente e não resisti gozei de novo. Me virei pro lado, ela se deitou em cima de mim, e a irmãzinha permaneceu na posição, do inicio de tudo até chegarmos a exaustão foram quase duas horas de sacanagem, a prof levou a irmãzinha para o banheiro tomaram banho juntas, depois eu fui ao banho e recebi uma gostosa visita a irmãzinha foi la me pagar um boquete e gozei no banheiro também.

Voltei la muitas vezes depois, e sempre era uma gostosa sacanagem.

Não me esqueço das contrações vaginais daquela mulher e nunca outra mulher me fez sentir novamente, uma pena perdemos o contato, depois que aconteceu um rolo com uma outra prof do colégio onde trabalho e as pessoas ficaram sabendo a Irma mais velha se afastou e não tivemos mais contatos sexuais.

HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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