AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA E SEU COLEGA DE TRABALHO… (Paciente 4125)

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Tenho 39 anos, e o que vou contar, serve de lição para aquelas mulheres que se reprimem.

Como eu fazia, e deixaram muito para trás, como ser feliz gozando com outro homem.

Não estou induzindo a traição, traição é amar um cara e viver com outro, é dizer que o outro é sempre o pior.

Agora, gozar não é pecado, gozar talvez seja o mais sublime dos nossos sentimentos, e como uma mulher normal sei bem o que estou falando.

A sociedade nos reprime demais, os homens podem tudo, claro dependemos deles para gozar e eles de nós. Só gozar não é pecado. Sou secretaria numa Cia. De Seguros, muito importante de São Paulo, já estou lá ha 5 anos, tenho um diretor, um gerente e muitos colegas de trabalho. Alias tem homens lindos aqui. Mas tem o Seu Toninho, um homem alem da sua aparência física, 48 anos, 1,86, louro, mais ou menos 92 quilos, mas meio desajeitado, se veste razoavelmente e é o encarregado de um dos setores da cia.

Seu Toninho, como é chamado, tem uma voz maravilhosa, grossa, uma educação muito aflorada, e um jeito muito amigo de ajudar as pessoas. É na verdade um paizão, para tomo mundo. De pele bem clara, e um sorriso largo, sempre nos ajudou quando pode nas piores situações dentro da empresa. E foi num desses episódios, que me apeguei mais a ele, quando me ajudou numa tarefa delicada que tive na empresa, o seu Toninho foi um verdadeiro pai, para mim. A nossa amizade se fortaleceu ao ponto de eu começar a falar até de coisas de casa, dos meus problemas. Sempre me senti a vontade com ele, o que não dizia para os meus pais falava com ele, e nunca me arrependi pois sempre sai com boas dicas e bons conselhos.

Meu marido é um homem bonito, mas por ser um policial, após algum tempo de casamento, passou a me tratar de forma agressiva e a me dar menos atenção. Como sou de família religiosa, ao extremo, jamais me ocorreu me separar ou mesmo trair meu marido. Quando casamos ele era tardo por mim, e me levava a extremos de tanto gozar, e eu não menos fazia sempre dele um homem realizado, para que não corresse para outros caminhos, com outras mulheres. Nos 10 anos de casamento, sou ainda uma mulher com muitos desejos e ha 3 anos mais ou menos não sei de verdade o que é gozar para valer. Meu marido se tornou violento até na cama, numa das noites que transamos ele perguntou se eu ja tinha gozado…

– Não ainda., eu disse., então ele disse espera ai, e foi até o banheiro e voltou, apagando a luz, mandou que eu abrisse as pernas, deitou em cima de mim e me introduziu o cabo de uma escova em minha vagina, me machucando muito. Caiu do lado e dormiu me deixando ali com aquela escova dentro de mim. Não disse nada, levantei, me lavei e ainda com dificuldade, pois percebi que sangrava um pouco por baixo. No dia seguinte, muito magoada, fui trabalhar e fui designada numa tarefa por meu superior a ficar com seu Toninho, o que me deixou muito alegre, pois aquele homem me dava paz. Iríamos fazer umas listas de clientes e seria feita em computador, eu organizava e digitava e ele também me revezava. Ele notando nesse dia meu rosto de tanto ter chorado, me colocou de lado e perguntou :

– Filha, o que esta acontecendo.?

 E eu num tom de desespero e desabafo contei tudo a ele. Ficou, perplexo e até revoltado, pegou minhas mãos e num gesto de carinho me beijou o rosto, dizendo como alguém poderia fazer aquilo comigo. Confesso que ao seu toque em minhas mãos senti seu calor muito forte e vibrante em mim, e ao me beijar o rosto me deu ainda uma esperança que eu era querida. O seu Toninho, sempre foi brincalhão com todo mundo, e sempre tinha alguma coisa na ponta da língua para nos fazer rir. Depois do meu relato ele disse, – meu anjo, vou te adotar daqui para frente e vou te fazer feliz, e brincando disse, nossa olhando bem seu marido é mesmo um burro, ele ainda não viu que você é linda e tem um corpo maravilhoso, você tem formas que aqui na empresa poucas mulheres tem, tem um cheiro que jamais senti em outra fêmea, tem um olhar maravilhoso, triste mas lindo, e um sorriso que d vontade de beijar, e o resto bom…

O resto eu digo para mim mesmo.

– Diz vai, seu Toninho., não, já falei demais , e foi só para te alegrar., – eu disse., pois é me alegrou e me deixou excitada ! – ele abaixou a cabeça, dizendo., – não foi essa minha intenção me perdoa, vamos mudar de assunto. – não., eu disse, agora o Sr. Vai ter que continuar, rindo bastante. Ai ele num ímpeto de amigo, já mais intimo, olhou paras minhas pernas eu levantei para me mostrar., e ele disse – pois é , e um corpo de fazer o pior dos homens do mundo o mais feliz, e ca entre nós, rindo muito, que bunda!!! – O Sr. Tem esposa ? Sim., ela é muito bacana, mas falando serio, eu tenho desejos como um garoto de 20 anos, mas infelizmente nunca tive e nem procurei, sabe tenho medo. No meu caso, perguntei., o que me recomendaria ? – è uma decisão só sua, ou desiste dele de vez, ou vai levando assim mesmo mas seja feliz quando puder.

Gostei da conversa dele e entendi, dar uma traidinha de vez em quando ? – Não, bem assim., vai se sentir culpada se houver envolvimento emocional, sabe paixão, amor, ai fica difícil, não pode ter nada disso. Sabe, trair só para gozar, pode, gozar como meio de vingança não pode. Fomos embora, e a noite não deixei de pensar no seu Toninho, e quando menos esperava senti minha calcinha molhadinha, o que não me ocorria ha tempos. Para variar meu marido chegou bêbado e muito tarde, Não liguei, fui me deitar e com os olhos fechado pensei muito no que seu Toninho me disse. Me toquei de leve e percebi novamente minha bucetinha molhadinha. Dormi pensando nisso. Quando acordei, mais cedo por sinal, me vi excitada para ir trabalhar, tomei um banho, me depilei todinha, deixando minha bucetinha lisinha, coloquei uma lingerie branca por baixo, com meias e cinta liga, saia cinza, blusa branca, salto meio alto e fui trabalhar, sai e meu marido nem me viu, modéstia a parte estava muito bonitinha. Quando vi Seu Toninho chegar, senti um calor pelo meu corpo de arrepiar, aquilo não era normal, estar sentindo o que sentia por um homem que poderia ser meu pai. Talvez por isso, tinha certeza que seria tratada com carinho se é que ele me quisesse.

Quando me viu, deu um sorriso bem largo e naquele bom dia com a voz ainda rouca da manhã, confesso que molhei um pouquinho. O meu olhar para ele era revelador, e ele deve ter percebido. Mudamos nosso trabalho para uma outra sala por ordem do nosso chefe, parece que aquele dia tudo conspirava a nosso favor, e ficamos sozinhos numa sala de projetos. Sentamos um em frente ao outro, numa mesa um pouco maior que a normal de trabalho. A certa altura tirei meus sapatos e por baixo da mesa, passei meus pés em seus tornozelos, seu joelho e até a metade de suas coxas. Ele ficou muito vermelho, não disse nada e se posicionou um pouco mais adiante da cadeira, de modo que poderia tocar seu sexo, mas não fiz, fiquei com um pouco de receio, mas deixei minhas pernas percorrendo as dele, e em certo momento apanhou meu pé, segurando e fazendo um carinho gostoso na sola.

Seu Toninho se levantou e foi buscar um pouco de água, percebi seu volume por baixo das calças, aquilo me excitou mais ainda. Voltando, colocou a água na mesa e por trás, fez um carinho em meus cabelos, meu rosto, e me beijou no pescoço com muito carinho. Por trás ainda, colocou uma das mãos sobre um seio e levemente tocou por cima da blusa, e deu uma apertadinha bem suave, meus biquinhos quase estouraram. Num gesto arriscado, Seu Toninho fechou a porta, virou a cadeira em que eu estava, e levantando devagarinho minha saia, chegou a minha calcinha ja ensopada, e por cima fez uma carinho na minha bucetinha, e no meu grelinho… Gozei, gozei na mão dele sem que tivesse me tocado diretamente na minha pele, me colocou de pé, abaixou minha calcinha até o joelho, e soltou um suspiro de admiração pela minha raspadinha. Beijou, chupou meu grelinho, minha uretra, engraçado senti prazer até pela uretra, e minha vagina., gozei, gozei alucinadamente, chegando a gemer alto. Eu sentei, ele de pé ao meu lado, colocou seu pinto na minha mão, fiz um carinho e o coloquei na boca.

Com meu marido não gostava disso. Meio sem jeito, chupei, peguei gosto pela coisa, lambi seu pinto todo, cheiroso, rosado., não muito grande, um pinto normal, talvez 13 ou 14 cm., mas não importa era tudo que queria. Tamanho não é tudo. Bem, eu fiz esse homem gozar na minha boca, e engoli aquilo tudo com muito prazer e muito tesão. Demos um tempo, abrimos a sala, fomos ao banheiro e voltamos, tomamos café, falamos com amigos. O inicio estava dado era só continuar, eu adorei. Precisamos de alguns documentos do arquivo morto, uma sala que ficava no ultimo andar. Nunca tinha ninguém. Fomos lá, já no caminho seu Toninho me agarrou pela cintura, abrimos ainda trêmulos a porta, entramos e fechamos. Nos beijamos calorosamente, seu toninho tratou de tirar minha saia, me deixando só cinta liga e calcinha, me colocou deitada num banco de 3 lugares e me chupou inteirinha, inclusive uma coisa que jamais tinha imaginado que era tão bom, meu cuzinho, ele lambeu e chupou como ninguém. Gozei na sua boca, mais 2 vezes, seu Toninho, abriu minhas pernas e veio por cima metendo seu pau todinho em mim, e naquele ritmo frenético de vai e vem, gozamos muito.

Ficamos um pouco atados com o suor escorrendo pelos nossos corpos, e ele sem me dizer uma palavras sequer, me colocou de joelhos , arrebitou minha bundinha, e colocou a língua com um dedinho, aquilo foi me levando a loucura, depois foram 2 dedos, e fazendo círculos foi alargando meu anus, até que colocou a cabecinha, tirou, colocou e afundou um pouquinho, como estava dilatado não foi difícil de entrar e ja molhado pelos nossos líquidos, entro ardendo um pouco mas com facilidade. Que prazer, eu gozei com o seu pinto dentro do meu anus umas 2 ou 3 vezes mais, e guando ele gozou lá dentro, gozei novamente junto com ele. Nos recompusemos, pegamos uns papeis e voltamos. Ainda, sou casada, e Seu Toninho é o homem que me faz gozar muito e até hoje ninguém sabe de nada. Agora posso dizer que sou feliz, meu marido tem tido mais interesse por mim e de vez em quando transamos, mas nunca , sempre que posso, gozo com Seu Toninho, meu coroa gostosinho. Adoro ele. Doutor, não sou apaixonada por ele, mas ele é meu tesão.

HUNSAKER. 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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