AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Feminilidade x Sensualidade

Entenda a diferença entre feminilidade e a sensualidade

Parece-me que os conceitos sobre feminilidade e sensualidade estão misturando-se de tal forma em nossa sociedade que levam as pessoas a encontrarem dificuldades para diferenciá-las. Fui pesquisar, em primeiro lugar, como estão definidos no dicionário Aurélio e encontrei o seguinte:

Feminilidade = s.f. Qualidade, caráter, modo de ser, de viver, de pensar, próprio da mulher.
Sensualidade = s.f. Propriedade do que é sensual. / Inclinação pelos prazeres dos sentidos; amor das coisas ou qualidades sensíveis. 
Sensual = adj. Relativo aos sentidos. / Que satisfaz os sentidos: prazeres sensuais.

A partir dessas definições, convido você a refletir comigo.

Gosto muito da definição dada pela Igreja sobre a sexualidade humana, de acordo com o Conselho Pontifício para a Família: “Sexualidade humana: verdade e significado”.

Peço que leia, com bastante atenção, como a instituição criada vê a sexualidade: há de salientar a importância e o sentido da diferença dos sexos como realidade profundamente inscrita no homem e na mulher: «a sexualidade caracteriza o homem e a mulher, não apenas no plano físico, mas também no psicológico e espiritual, marcando todas as suas expressões».

Isto é, não se pode reduzir a sexualidade a um puro e insignificante dado biológico, mas como nos diz a Igreja é ”uma componente fundamental da personalidade, na sua maneira de ser, de manifestar-se, comunicar-se com os outros, sentir, exprimir e viver o amor humano”.

É importante entender que, a resposta sexual, não se limita ao comportamento sexual, mas a toda forma de sentir, pensar e desejar. Sexualidade envolve o homem total. Faz parte da constituição essencial da pessoa humana e é algo determinante, porque é a partir da sexualidade que nos relacionamos com o mundo.

Homens e mulheres pensam de forma diferente, agem de forma diferente, sentem de forma diferente. E como diz Nelsinho Corrêa, “as diferenças não são barreiras elas são riquezas”. E isso é a plena verdade.

Homens e mulheres são diferentes porque são complementares, ou seja, um não é melhor do que o outro.

Homens e mulheres devem ser iguais no direito às oportunidades de desenvolver plenamente sua potencialidade, mas, definitivamente, não são idênticos na sua capacidade inata.

Ao mesmo tempo que a sexualidade é parte constitutiva da nossa essência, não se trata de algo pronto, mas como tudo em nós, precisa ser desenvolvido até o último dia de nossa vida.

Quero falar, especialmente, para as mulheres e fazer-lhes um convite: não tenhamos medo de assumir a nossa essência, sendo cada dia mais femininas.

Não gaste energia querendo e buscando ser melhor do que os homens; querendo e buscando provar o seu valor.

Somos diferentes e cada um de nós tem o próprio valor e dignidade, pelo simples fato de termos sido criados .

 Ser mulher é dom, é graça.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Um comentário em “Feminilidade x Sensualidade

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