AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

RELATO QUASE PESSOAL

ESSA É A FOTO SUA QUE EU MAIS GOSTO…

Esses dias eu estava lembrando do início do meu namoro com o Igor, de como éramos um casal quente. Transávamos em qualquer lugar, a qualquer hora, sem cerimônia. Havia um tesão absurdo, bastava um carinho na perna, para que eu ficasse molhada. Mas depois de alguns meses, tudo estava tão monótono, sem expectativas, eu diria.

Na terça-feira dessa mesma semana, tomei uma atitude. Decidi que não ficaria mais uma vez, em casa, esperando por ele, e por quem sabe algo que me surpreendesse, como um brinquedinho para gente, por exemplo. Deixei aquelas expectativas de lado, coloquei um vestido vermelho “tomara que caia”, que a tempo eu não vestia, propício para o dia quente, um salto não muito alto, e a calcinha… Bom, eu não vesti. Entrei no carro e logo mandei mensagem para Igor , dizendo que estava a caminho do escritório, para uma visita especial. Ele respondeu de forma positiva, mas aparentemente, nada surpreso, como eu, ele estava sem expectativas também.

Cheguei no horário do almoço, todos os funcionários haviam saído. Eu estava com muita vontade de ter aquele homem, da forma como era no início, e estava disposta a dar o primeiro passo,da ousadia. Abri a porta da sala, e ele estava lá, preenchendo relatórios, ainda concentrado. Fui caminhando até ele, uma perna em frente a outra, fiz questão de jogar o quadril, e sentei, em cima das folhas de papel. Ele me olhou de um modo diferente, senti a faísca acender. Então abri as pernas delicadamente, de frente para ele, que levantou naquele segundo. 

Ele veio para cima de mim com voracidade, me deu um beijo molhado, e foi puxando meu vestido para baixo, deixando meus seios à mostra. Lembro exatamente como ele beijava meus seios, mordiscava, e segurava com força. Então ele pediu que eu inclinasse para trás, dizendo o quanto queria beijá-la e me fazer gozar. Desceu, até chegar nas minhas coxas, acariciou por ali, e puxou a saia do vestido para cima. Eu não havia vestido calcinha, minha buceta já estava toda encharcada, pronta para recebê-lo. 

Igor sabia o que eu queria, ele dentro de mim. Mas mesmo assim, insistiu em passar a língua quente dela antes, e quando ele fez isso, meu corpo se arrepiou por inteiro, fazendo com que eu me esparramasse na mesa do consultório, gemendo alto, depois do gozo maravilhoso que havia passado pelo meu corpo. Em seguida, ele tirou a cinta, desabotoou a calça e, finalmente, entrou. Seu pau escorregava, deslizava para dentro de mim, e a cada gemido dele, eu me contorcia mais. Eu mantive meus olhos fixos nos dele, e mergulhei naquele olhos. Gozando mais uma vez, junto com ele. Igor , meu homem, selvagem, e eu, sua fêmea, faminta, estávamos de volta, depois do primeiro passo para restabelecer o sexo quente, e intenso que havia se perdido em meio ao desleixo do dia-a-dia.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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