AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

MINHA PRIMEIRA VEZ…

PACIENTE 19220.3



Por volta das 21h ela me liga: “Você disse que se eu não estivesse melhor, poderia te ligar… Então…!?” Prontamente reforcei que minha companhia estaria disponível. Fui então até seu apartamento, ela abriu a porta e me agradeceu, falei que não era necessário esse tipo de cerimônia. Ela me pegou pela mão e foi indo até o quarto enquanto falava: “Agradeço sim, porque sou bem educada…”. Sentou na cama enquanto terminava a frase e dirigia seu olhar ao meu, de pé entre suas pernas. Sorri, enquanto nos aproximávamos e iniciávamos um beijo.

Sentei em seu lado na cama e coloquei minhas pernas em seu colo, enquanto nossas mãos acariciavam nossas costas, cabelos, rosto. Fui mais para trás na cama, tirei os sapatos e fui deitando, puxando-a para junto de mim. Ficamos lado a lado nos beijando, pernas enlaçadas, até que a puxei para cima de mim e fui tirando sua blusa. Minhas mãos voltaram e passear por suas costas e pelo contorno de seu corpo. Tirei seu sutien e ajeitei meu corpo debaixo do dela para que minha boca pudesse alcançar seus seios. Senti se corpo arrepiar, ela gemer baixinho e seus mamilos enrijecerem na minha boca, enquanto a língua os provocava, um de cada vez.

Minhas mãos a seguraram forte pela cintura, pelo quadril, até que foram ao encontro de sua bunda, por dentro da leggin de academia. Comecei a abaixá-la enquanto ia deitando por cima de seu corpo, invertendo nossas posições. Terminei de tirar sua calça enquanto beijava sua barriga e passeava com a língua pelas coxas. Ela levantou o tronco e veio de encontro ao meu corpo, “Tira!” começando a levantar minha blusa. A tirei e deitei novamente sob seu corpo, colando mais uma vez a boca em seus seios. Os acariciava de leve com as mãos, sentia seu contorno, enquanto a boca os beijava.

Nossos olhares se encontravam e eu sentia seu corpo inquieto na cama, sua respiração ofegante. Suas pernas e seu quadril vinham de encontro ao meu corpo até que suas mãos encontraram o cós da minha calça e buscaram o zíper e botão. Voltei meu olhar aos seu, sorri e beijei sua boca, enquanto a ajudava a tirar minha calça. Ela tirou também meu sutien, me abraçando forte e colando nossos corpos, colando seu peito no meu. Gemi enquanto pressionava minha pernas entre as suas. Ela fez o mesmo, levando seu quadril de encontro ao meu e afastando mais as pernas.

A encarei, ambas com muito tesão e desci até entre suas pernas, mantendo meus olhos nos dela. Tirei sua calcinha e beijei a parte interna de suas coxas, analisando cada detalhe de seu sexo encharcado. Beijei sua virilha só para deixá-la ainda mais inquieta, e aos poucos pelas beiradas de cada lado, fui chegando em seus grandes lábios, fazendo-a suspirar. Senti seu sexo quente, escorrer e estremecer assim que minha língua pressionou seu clitóris, ela gemeu forte e largou o corpo na cama. Coloquei minha língua dentro dela, queria seu gosto na minha boca e voltei a deitar sob ela, beijando sua boca enquanto dois de meus dedos a penetravam bem devagar.

Minha língua percorreu seu pescoço, sua orelha, seus ombros. Senti seus gemidos aumentaram, assim como meus dedos foram puxados para dentro dela numa forte contração. Mantive os mesmos movimentos, fundos e ritmados, enquanto ela apertava minha bunda, colando nossos quadris. Senti ela se contrair ainda mais e gemer, perdendo o ar. Soltou de meu corpo e relaxou na cama. Cessei os movimentos, virei meus dedos dentro dela para provocar mais um arrepio até tirá-los. Não resisti e passei meus dedos em seus lábios, enquanto ela recuperava o ar.  Num movimento surpresa, ela puxou um deles para dentro de sua boca, me fazendo gemer e a encará-la com muito prazer.

Ela voltou a me abraçar, a agarrar minha calcinha e puxá-la. Ergui meu corpo e a tirei, fui mais rápida que ela, que tentava se levantar, e deitei meu corpo sob o seu, encaixando nossas pernas e colando meu sexo escorrendo em sua coxa. Ela sorriu enquanto escorregava sua mão entre minhas pernas. Gemi e fechei os olhos, apoiando meu rosto em seus ombros e rebolando o quadril com seus dedos dentro de mim. Sua outra mão estava em meu quadril, me acariciando e acompanhando meus movimentos. Fui ficando sem ar e encontrei sua boca, tentando engatar um beijo em meio aos gemidos  a respiração ofegante. Pedi baixinho para ela: “Tira…” Afastando meu quadril do seu e ela tirou seus dedos, os segurei e os trouxe até minha boca enquanto colava meu sexo no seu, tirando um gemido de ambas.

Coloquei a pontinha de seu dedo na minha boca e mordi. Passei ele pelos meus lábios sentindo meu gosto e coloquei os dois na boca encarando seu olhar e em seguida fechando os olhos. Beijei sua boca enquanto os braços se apoiavam na cama para meu quadril se movimentar. Ajeitei mais uma vez meu quadril e continuei rebolando, sentindo meu corpo cada vez mais inquieto, sem controle. Ela estava quieta, suspirando baixinho e com as mãos correndo pelas minhas costas. Meu corpo estremeceu e num gemido gozei, perdendo o ritmo e o ar, colando e descolando nossos sexos mais devagar, mudando um pouco de posição. Ela me abraçou enquanto procurava minha boca e aquietava o quadril.

Busquei o pouco de ar que tinha, beijei sua boca, me afastei dela, a encarei mais uma vez enquanto levantava o tronco e num olhar safado, movimento da língua dentro da boca, e fui descendo entre suas pernas. Ali colei minha boca e seu quadril veio de encontro a mim. Seus gemidos eram contínuos enquanto minha língua estava em seu clitóris. Coloquei de novo dois dedos dentro dela e ganhei um gemido ainda mais alto. Movimentos rápidos de penetração enquanto a língua ficava só pressionando seu clitóris de acordo com os movimentos de seu quadril. Senti que ela ia gozar, e tirei meus dedos, deixando só minha boca a provocando. Ouvi um suspiro e ela ergueu seu quadril contra minha boca, enquanto suas mãos agarravam seu travesseiro. Num outro gemido alto, largou mais uma vez o corpo na cama enquanto eu podia sentir o sabor de seu gozo escorrer em minha boca.

Deitei em seu lado e a abracei. Ficamos quietas e recuperando o ar. “Água?” eu perguntei, ela riu e respondeu que sim. Peguei minha blusa, minha calcinha e fui até a cozinha. Voltei com os copos, sentei junto dela na cama e conversamos.



hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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