AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Sempre gostei de fazer coisas sem planejar muito.

PACIENTE 19220.1

Ano passado fiz isso, decidi que tiraria um dia só pra mim, pra fazer o que me desse vontade. Fui pra São Paulo sem avisar ninguém, liguei prum seguidor que eu queria muito conhecer pessoalmente e marcamos de ir a Galeria do Rock. Claro que já vinha rolando um tesão entre a gente. Passeamos, almoçamos juntos e andamos pelas ruas rindo á toa.

Entramos num hotelzinho e o tesão já dominava. Ao trancar a porta, eu o fiz sentar e observar… Fui tirando a roupa devagarzinho, pra atiçar ainda mais o rapaz. A camisa, o sutiã e parei. Sentei no colo dele, de frente e meu pedido estava implícito na ação. E ele obedeceu. Beijou meu pescoço, desceu mais um pouco, mordiscou os bico do meu peito e não aguentou, chupou com vontade, mordendo, beijando, passou pro outro e continuou a tortura gostosa… arranquei a camisa dele, sai do colo e me ajoelhei, tirei o pau dele pra fora e fui chupando devagar, usando todo meu auto controle, começando pela cabecinha, passando a língua de leve e olhando pra ele, pra ver a reação que causava, e parei. Levantei, esperei que ele entendesse o recado e ele prontamente deitou na cama, continuei o serviço, chupando, de costas pra ele, e então me ofereci, pra que ele provasse também. Num 69 delicioso, chupei ele com toda minha vontade até ele gozar, enquanto ele me invadia e me chupava com vontade igual. Tomamos um banho demorado, um explorando o corpo do outro, ele doido pra meter ali mesmo, mas o fiz esperar um pouco mais, queria gozar também, mas não ali. O levei pra cama novamente, montei nele e cavalguei , sentindo aquela pica deliciosa, que estava antes na minha boca, me invadir e me dando prazer, gemi gostoso, alto, com vontade e pedi mais. Antes de gozar, fiquei de quatro e pedi que ele me domasse. Sempre obediente, bom entendedor, ele me agarrou pelos cabelos e meteu de uma vez, me fazendo gemer mais… Gozamos juntos, e desabamos na cama, saciados.

Depois de mais um banho, saímos e me dei conta de que era hora de voltar pro meu litoral, acendi um cigarro e fomos conversando pelas ruas da capital. Se a primeira impressão é a que fica, acho que a impressão ali foi a melhor possível. Porém, se engana quem pensa que meu dia acabou ali…

Depois de conhecer e provar o seguidor delicinha, fui pro terminal e fiquei esperando o ônibus de volta pra casa. Tinha um rapaz lindinho sentado lendo um livro enorme de direito. Sentei do lado dele e fui puxando papo. Dez minutos e virei colega de escola da delicinha!. O ônibus chegou e por coincidência, íamos pra mesma cidade. Dentro do ônibus, descobrimos que nossas poltronas eram próximas, mas queríamos sentar juntos, pra conversar. Eu disse “vou dar um jeitinho…”, vi que uma senhora ia sentar na poltrona ao lado da minha e pedi descaradamente pra que ela trocasse de lugar com “meu namorado”, fazendo beicinho e funcionou… sentamos e ele: “oi ‘amor’, meu nome é Felipe…” eu ri e me apresentei, ele aproveitou a deixa e soltou: “e então, ‘amor’, o que vamos fazer? A viagem é longa, tá frio…” . começamos a nos pegar ali mesmo, no balanço do busão. Eu estava excitada com a ideia de estar com um desconhecido, num lugar que exigia descrição. Ele ia explorando meu corpo com as mãos e eu fazia o mesmo, até alcançar o zíper da bermuda… comecei um oral sublime , enlouquecendo-o enquanto ele tentava disfarçar o tesão…

Eu queria mesmo era sentir ele dentro de mim, e o tesão só aumentava… sussurrei no ouvido dele “eu quero…” virei de ladinho, de costas pra ele e me empinei um pouco, ele não podia me negar esse mimo. E não negou. Foi metendo gostosinho e eu quietinha, me esforçando pra disfarçar o motivo dos vidros tão embaçados…

Descemos a serra assim, da melhor maneira possível… somos amigos até hoje, pena que nunca mais fizemos o mesmo caminho.

Dois é bom, três é ménage.

Conheci pela internet uma mulher linda, nós conversávamos muito sobre tudo e ela me contou do desejo de sair com mais uma mulher e o marido e não demorou muito pra surgir o convite. Claro que topei. Eu já tive outras experiências com mulheres, mas a três era a primeira vez, então fiquei tão excitada quanto ela. Marcamos prum sábado a noite, eu morava sozinha numa pousada e combinei tudo pra eles me buscarem.

Quando chegaram, me deram um toque e desci toda alegrinha, entrei no carro e decidimos parar num barzinho primeiro. Eu não parava de olhar pra ela, confesso que não me interessei tanto pelo marido, mas ela… ela é o tipo de mulher que desperta o tesão em qualquer um… ou uma. Depois de algumas cervejas fomos pro motel… já nas escadas, fui subindo logo depois dela, e aquela bunda era perfeita, eu não via a hora de provar cada pedaço daquela mulher!

Entramos e enquanto ele enchia a hidro, eu e ela num papo quente e animado, tirando a roupa. Apesar do desejo, estávamos um pouco tímidas. Já dentro da água, eu entre eles, notei o olhar dos dois e logo depois eles começaram a me tocar, e eu me empolguei, uma mão deslizava pelas coxas dela e a outra acariciava o pau dele, notando a excitação de ambos… brincamos assim por um tempo, sem dizer nada, então ela decidiu ir pra cama. Fui, louca pra matar minha vontade. Ela disse que queria me experimentar primeiro e eu obedeci me ofereci pra ela e senti, mesmo sem experiência, ela chupava muito bem… enquanto ela matava a vontade, ele a comia deliciosamente… nunca me senti tão excitada daquele jeito! Ela então pediu que ele me pegasse de quatro enquanto eu a chupava, foi uma loucura, ela se contorcia a cada investida minha, gemendo e me estimulando, então ele quis chupar também, eu não gostei muito a intromissão, mas ele era o marido, fazer o que… quando ele foi, cheio de vontade, ela tirou ele e me puxou de volta… e eu ameei!!

O jeito foi revezar a noite inteira, e ele pegando as duas… chupamos ele simultaneamente, trocamos beijos, caricias e dormimos os três o restante da manhã… fizemos esse programa tantas outras vezes e hoje somos grandes amigos até hoje… um dia pego ela sozinha…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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