AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 14220.5

Finalmente,  de mãos dadas, entramos em direção do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos.

Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo!

Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um zilhão de coisas!

No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo,  cobertura, altar, festa, muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito!

Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente hipnotizantes. Qual não foi  minha surpresa quando Priscila falou que aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha, impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo, principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta, que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua calça.

O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa da fazenda,  me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez estava louco pra fazer isso…”, e saiu.

Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a festança prometia.

Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho, justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas, estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples, com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com um que de apetitosos.

Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de minha responsabilidade.  Finalmente,  de mãos dadas, entramos em direção do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos.  Durante a cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa da fazenda.

Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champanhe. Marco e eu dançamos juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me divertir.

Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao longe,  acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava doido de vontade de você, principalmente depois que  senti que você está sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!”

Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios,  suas mãos quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente.  Não me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados no carro.  Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho e passeou por toda minha bucetinha.

Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me invadindo!”

Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma vez! Me fez gritar de prazer. Pedi mais! Ele foi de estocada em estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me  umas deliciosas palmadas no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da chuva, em que nossos  gritos e gemidos se perdiam entre trovões e raios.  Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia, deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz!

Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente ensopado, pingando e o  estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro, respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei para a casa para me trocar.

Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com outros ótimos momentos…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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