AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 14220.3

Eu dava aulas de informática durante a noite…

Uma delas era sair com um professor, não sei se era parte da minha tara por homens mais velhos ou só perversão mesmo. Entrei pro curso de secretariado e no segundo semestre tive aulas com um professor tudo de bom, o W.. Eu, sempre bem soltinha, fiz amizade logo, e ele era um dos meus: adorava falar besteira, brincar, jogar conversa fora…

Eu passava horas batendo papo com ele e ouvindo as histórias de sua vida pessoal e sexual bem ativa, por sinal). Um dia ele me pediu o telefone de uma amiga minha, eu relutei um pouco, mas dei, e na semana seguinte eles saíram.
Eu sempre ouvia os comentários sobre as transas deles e dessa vez não foi diferente. “Ah, Aninha, foi só o básico mesmo, muita frescurinha… Tô querendo sexo de verdade!”. Vi minha deixa. “Sabe que também acho?” e olhei com aquela carinha de quem quer e não sabe pedir, mas ele se fez de desentendido e não disse nada.

Eu dava aulas de informática durante a noite em uma escola e sempre saia mais cedo ás terças, e ele sabia bem disso. Não deu outra: na terça seguinte ele já estava me esperando no portão do colégio. Dei graças aos deuses por ter ido com um vestidinho “não sou puta nem santa” naquele dia. “e ai, pronta pra uma aulinha?”. Aquilo me instigou, não resisti e entrei no carro, me perguntando pra onde iriamos. Senti a mão dele calmamente deslizando pelas minhas coxas, subindo meu vestido, me arrepiando inteira, sem tirar os olhos da direção, e não demorei nada pra entrar na brincadeira também! Fui acariciando as pernas dele, vendo sua ereção, abrindo a calça…

Ele não resistiu e me encarou, me perguntando com os olhos o que viria a seguir. eu, instigada a continuar, soltei meu cinto, coloquei aquele pau todinho pra fora, me inclinei e passei a língua na cabecinha, só pra instigar e ver a reação dele. Ele gemeu baixinho e pediu pra continuar, fiquei um pouco com medo dele perder o controle do volante, confesso, mas depois nem liguei mais, chupei ele gostoso o caminho todo sem nem ver pra onde estávamos indo.

Quando o carro parou, dei uma parada, coloquei aquela coisa deliciosa de volta no lugar, como quem estivesse guardando uma caneta na bolsa, olhei pra ele e dei risada. Olhei pela janela e estávamos estacionados em frente uma escola! olhei pra ele, surpresa e sem entender. “Eu moro aqui, Aninha, sou caseiro dessa escola”. Isso explicava bem, mas eu ainda estava curiosa sobre os planos dele. Ele me guiou por dentro da escola, mas agente não estava indo pra casa dele, ele estava abrindo uma das salas de aula!

Mal entramos e já começamos a nos pegar, passar a mão, morder, chupar, beijar… Ele me jogou na mesa (ahh eu e minha tara por mesas!), abriu minhas pernas e retribuiu bem meu agrado no carro, chupava e mordia minha boceta, passava a linguá e me instigava.. não demorou muito e eu gozei naquela boca maravilhosa. “Vem cá, minha aluninha, vem dar gostoso pro professor, vem?”. ele me colocou de pé, apoiada na lousa, e me comeu assim, de pé, mordendo minha nuca, apertando meus peitos e mandando ver. Eu me senti nas nuvens e ainda queria mais!

Ele me virou de frente pra ele, puxou uma cadeira, sentou e me puxou pra sentar no colo dele. “Vem rebolar gostoso e me dar esse peitão gostoso”. Como ele me excitava!!! E eu obedecia cada ordem dada: sentei e rebolei, fazendo ele sentir cada pedacinho dentro de mim. Dei uma parada, levantei, fui até a mesa maior que tinha na sala, me inclinei sobre a mesa e fiquei de costas pra ele. “Vem, quero assim agora…” “Mas que cachorra você é, Aninha” “Cala a boca e vem”. Era a vez dele de obedecer. Ele foi chagando, agarrando meu cabelo e colocando tudo, como eu pedia. Eu podia gemer a vontade ali, e foi o que fiz, gemi gostoso, pedindo pra ele continuar, até que gozamos juntos!
Depois de tudo, me enrolei numa toalha oferecida por ele e fomos pro banho. Ele me levou pra casa e me perguntou quando rolaria a próxima vez. “Pode marcar as aulas pra Terça. Toda terça.”
E essa foi a primeira de muitas aulinhas…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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