AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Enquanto eu esperava minha bebida um rapaz se aproximou de mim.

PACIENTE 29120-2

Eu namorei por um tempo, mas sabe aquele tipo de relacionamento tóxico? Brigávamos muito, terminávamos e voltávamos toda semana, era algo que já estava me saturando, então resolvi dar um fim definitivo. Confesso que no começo foi uma sensação de libertação, mas com o tempo a saudade começava a pesar. Comecei então a sair com frequência para tentar tampar o vazio.

Eu sou novinha, tenho 29 anos. Sempre acham que sou mais velha por conta da minha altura (1,70m) e do corpão, apesar da carinha de ninfeta. Tenho pernas grossas e torneadas, bumbum bem avantajado, cinturinha fina e seios fartos. Meu cabelo é castanho com algumas mechas, liso e até a altura do ombro. Costumo a chamar atenção por onde eu passo.

Certa noite em que a saudade do meu ex bateu fui para uma baladinha perto de casa mesmo, só para não cair na tentação de ficar carente e ligar pra ele. Coloquei um vestidinho preto, bem curtinho e colado, de manga comprida, um salto fino para combinar, caprichei na maquiagem e fui.

Em menos de 30 minutos de festa, concluí: preciso beber. Só muito bêbada para aguentar aquele bando de babaca sem papo nenhum, aquele bando de menina invejosa olhando feio e aquele som exageradamente alto. Pra ser franca com você, meu Dr., eu não queria estar ali. Só quem já teve um coração partido sabe como é estar insatisfeita em qualquer lugar.

– Um Gin Tônica, por favor – pedi gentilmente ao barman que sorriu de volta.

Enquanto eu esperava minha bebida um rapaz se aproximou de mim. Ele estava claramente embriagado e, mesmo eu falando que não queria, ele continuou tentando forçar um beijo. Quanto mais eu tentava me desvencilhar, mais ele insistia. Eu já estava perdendo a paciência quando, de repente, ouço uma voz firme e grossa surgir atrás de mim:

– ELA TÁ ACOMPANHADA, PARCEIRO.

Eu não olhei quem era, mas já estava eternamente grata.

– Opa, foi mal, parceiro, eu não sabia – o babaca bêbado respondeu e se retirou.

Acho incrível como um homem só respeita o outro. Olhei para trás e me surpreendera Alexandre. Ele havia estudado com umas amigas minhas e nos vimos poucas vezes em algumas festas, nunca conversamos muito, mas ele era gente boa.

– Caraca, Ale! Salvou hein! – falei cumprimentando-o com um abraço e pegando meu gin logo em seguida com o barman.

– Tem cara que não se toca, mano – respondeu.

Começamos a conversar e acabei me distraindo. Ele pediu uma cerveja, eu pedi mais um gin… E essa cena se repetiu mais umas três vezes. Quando eu estava finalizando o 4° gin, percebi o quanto eu estava alta. Apesar do papo estar maravilhoso, eu precisava ir pra casa.

– Tá tudo bem? – Alexandre questionou e eu fiz que não com a cabeça.

– Tô meio bêbada… A gente foi conversando e eu nem prestei atenção no quanto estava bebendo.

– Vamos, eu te levo – se ofereceu.

– Não precisa, eu vou pedir um Uber.

– Eu fico mais seguro se eu te levar.

Acabei cedendo pela insistência dele. Precisei me apoiar nele para fazer o percurso até o carro. Eu sei que parece uma grande loucura, mas confio em Alexandre, afinal, ele tinha fama de ser muito respeitoso entre minhas amigas.

– Tem problema se eu pedir pra sua mãe te ajudar no portão? – questionou preocupado enquanto dirigia.

– Minha mãe está viajando com o namorado. Só volta fim de semana que vem – respondi.

– Então eu vou entrar, te deitar no sofá e amanhã você me conta se ficou tudo bem, tá?

Nem respondi, eu só estava sentindo tudo girando, fechei os olhos para ver se a sensação ruim passava, mas não. A parte boa é que eu estava tão concentrada em me recompor que eu nem lembrava do meu ex. Em uns 10 minutos, Alexandre estacionou na frente da minha casa, revirou minha bolsa até encontrar a chave e literalmente me levou para dentro de casa no colo.

Só então percebi o quanto Ale era forte… Eu parecia uma pena de tão leve quando ele me carregava sem dificuldade nenhuma. Respirei fundo e aquele cheiro de perfume masculino fez eu me agarrar com mais força nele. Ele me deitou no sofá e com todo cuidado do mundo tirou minhas sandálias e me cobriu com uma mantinha que havia em cima do outro sofá.

– Não esquece de me mandar mensagem amanhã – falou em tom de despedida.

– Espera – falei num tom fininho e fazendo com que ele se virasse pra mim novamente – Esse vestido está extremamente apertado.

Alexandre arregalou os olhos e respondeu meio sem jeito:

– Maria, eu não posso fazer isso… Você sabe, fica estranho e eu te respeito muito…

– Por favoooor, Ale – implorei quase que nem uma criança.

Ale hesitou por alguns segundos, mas cedeu. Com muita delicadeza me sentou e desceu o ziper das costas do meu vestido, retirou primeiro uma manga, depois a outra e o desceu até meus pés. Mas, antes de dar tempo de ele olhar para meu corpo, fez questão de me cobrir com a manta, demonstrando um respeito extremo.

– Pronto, Sami… Pode dormir confortável agora.

– Mas, Ale… – falei manhosa – Eu não tô legal. Acho que vou vomitar.

Apesar de estar bêbada, eu conseguia ler nas expressões dele exatamente o que ele estava sentindo. Ele estava com desejo, mas, ao mesmo tempo receio em me desrespeitar. Ele respirou fundo e, mais uma vez, me pegou no colo e me levou até o meu quarto. Cuidadosamente me levou até o banheiro do meu quarto, me sentou de frente para o vaso sanitário, segurou meu cabelo e disse com toda calma do mundo:

– Vomita, meu bem, quem sabe assim você melhore.

Acabei vomitando mesmo e ele estava certo: fui melhorando aos poucos.

– Abre o chuveiro pra mim – pedi dando descarga.

Alexandre obedeceu e saiu do banheiro assim que percebeu que eu iria me desfazer da manta. Acabei rindo da situação. Tive sorte de ele me respeitar tanto, qualquer outro no lugar dele poderia ter abusado de mim. Tomei um banho gelado e escovei os dentes, meu próprio bafo de cachaça estava me incomodando. O banho fez com que eu recobrasse ainda mais a consciência.

Me enrolei numa toalha e quando entrei no quarto Alexandre já foi se levantando da poltrona e dizendo:

– Bom, agora que você já está bem, eu vou pra casa e…

– Ale! – exclamei irritada – Por que você tá agindo assim? Ter respeito é uma coisa, mas assim parece que você me repudia…

– Maria… jamais. Não me entenda mal. Você só não está bem e eu jamais quero ser aquele cara que faz alguma coisa com uma mulher inconsciente.

– Eu já entendi isso, Ale. Mas, parece que você me evita de todo jeito – falei emburrada e sentando na cama.

Alexandre sentou-se ao meu lado e disse gentilmente:

– Maria, você não tem ideia do quanto eu quero arrancar a sua toalha e beijar cada centímetro desse teu corpo maravilhoso. Você não sabe como eu fiquei quando te peguei no colo e senti você exalando calor. Mas, eu não quero que você faça algo comigo porque está sob o efeito de alguma coisa… Quero que faça porque está sentindo tanto desejo quanto eu.

Eu simplesmente desmontei quando ele disse aquelas palavras. Errado ele não estava… Apesar de eu querer muito, não queria que ele pensasse no dia seguinte que eu fiz porque estava bêbada. Respirei fundo e concluí:

– Tá certo – balancei a cabeça afirmativamente.

– Maria, não fica chateada… – pediu.

– Não tô chateada… Mas, você tem razão. Eu não tô muito bem. Pode ficar aqui essa noite? Sabe… Se acontecer alguma coisa, pelo menos tem alguém aqui.

– Claro que eu fico! Jamais me perdoaria se algo acontecesse contigo…

– Certo então.

– Só vou guardar meu carro na garagem.

Dei as chaves a ele e enquanto Alexandre foi guardar o carro, fiz questão de colocar um pijama bem provocante. Um shortinho bem fininho todo rosa e soltinho e uma regatinha branca que marcava tudo. Passei um creme com cheirinho doce pelo corpo e deitei na cama de bruços propositalmente. Quando ouvi seus passos pelo corredor fingi estar mexendo no celular, mas pude notar que ele ficou parado na porta por alguns instantes.

– Maria… Eu vou tomar um banho, tá? Peguei uma troca de roupa que sempre deixo no porta-malas.

Dei a ele uma toalha, mas não pude deixar de perceber como seus olhos secavam o meu corpo de cima a baixo. Ele demorou menos de 20 minutos no banho e me encontrou na mesma posição inicial.

– Eu vou dormir no sofá porque… Bom, você sabe – ele disse e quando me virei para responder quase caio para trás.

Eu nunca havia notado o quanto ele era bonito. Quer dizer, eu sabia que ele bonito, mas vê-lo daquele jeito… Ele usava apenas uma calça de moletom cinza enquanto secava seus fios loiros com a toalha. A barba da mesma tonalidade que o cabelo e sempre muito bem feita fazia com que seus olhos esverdeados se destacassem naquela imensidão de tanta beleza. Ele tinha um corpo bem forte e bronzeado. Respirei fundo e por um segundo esqueci do que eu ia falar, mas me obriguei a me recompor e só respondi:

– E se acontecer algo e você não estiver aqui em cima comigo?

Alexandre fez um bico engraçado enquanto pensava e, por fim, concordou:

– Tá bem, Maria … Me acorda caso sinta algo, tá bom? – deitou-se no lado vazio da cama – E trate de nunca mais beber dessa maneira – continuou com bom humor.

Passaram-se alguns minutos e, pasmem: ele realmente estava dormindo. Ou, pelo menos fingindo. Pensei “cansei! Se ele não quer, eu quero menos ainda”. E até tentei dormir de verdade, mas quando abri os olhos, me deparei com aquele corpo escultural iluminado apenas pela luz da lua que entrava pela janela aberta. Resolvi fazer a sonsa… Fingi que estava dormindo e fui me aproximando cada vez mais dele, como se estivesse rolando pela cama. Quando minha mão tocou sua barriga, eu percebi que ele estava acordado, pois sua respiração ficou mais pesada. Encostei a cabeça no seu ombro e continuei a fingir um sono pesado.

Para a minha surpresa, depois de alguns minutos sem fazer nada, Alexandre colocou a mão dele sobre a minha e acariciou suavemente. Continuei com a mão sobre ele, mas virei de bruços e fiz questão de empurrar a coberta para baixo, de forma que ele pudesse ver todo o meu corpo. Sua respiração ainda pesava e resolvi fazer piorar: fui descendo a mão de forma que ficasse abaixo de seu umbigo. Ele contraiu levemente a barriga, deduzi que ele havia se arrepiado.

O calor que exalava do corpo dele não mentia… Ele queria tanto quanto eu. Resolvi ousar mais ainda e me virei de costas pra ele, de forma que meu bumbum se esfregava no seu quadril. Senti que ele se virou deu jeito que ficamos de conchinha. Pude sentir que seu pau estava feito pedra e acabei rebolando bem devagar, como se estivesse me ajeitando.

Depois de um tempo senti sua mão grande e áspera indo apalpando meu bumbum… Que sensação gostosa, quase gemi, mas me controlei, afinal, precisa continuar a fingir que eu estava dormindo. Senti seus lábios na minha nuca e aí desmontei.. Aquele homem poderia fazer o que quisesse comigo, pois ele me tinha nas mãos. Sua boca foi da nuca até meu ouvido, onde disse com sua voz rouca:

– Eu até tentei te respeitar, sua vagabunda, mas você tá doida pra tomar uma surra de pica, não tá?

Estremeci ao ouvir isso. Me virei de frente para ele e o beijei loucamente! Que boca gostosa. Ale conseguia me dominar até no beijo. Ele me beijava gostoso enquanto apalpava cada centímetro do meu corpo.

Delicadamente, Alexandre enfiou sua mão por dentro da minha calcinha e bastou enfiar um dedo em mim para falar:

– Já tá toda molhada, né, sua filha da puta? – eu estava adorando ser xingada daquele jeito.

Alexandre tirou seu dedo de dentro de mim e enfiou na própria boca.

– Que gostinho gostoso.. – falou e me beijou logo em seguida.

– Tô com muito tesão, Ale – falei com a voz bem fininha.

– Eu sei que você tá… Ficou me provocando. Agora você vai aguentar, tá? – ele respondeu e eu voltei a beijá-lo.

Alexandre tirou toda a minha roupa de uma vez só, quase rasgou meu pijaminha, afastou o cobertor de mim e me fez sinal para ficar deitada. Ele olhava sádico para o meu corpo de cima a baixo, respirava fundo e acariciava minha coxa.

– Você é linda, Maria – disse com um sorriso tão doce que nem parecia aquele bruto que acabara de me xingar.

Lentamente Alexandre abocanhou um dos meus seios e passeou com a língua por eles, o que me fez ficar mais molhada ainda. Foi descendo com aquela boca gostosa por todo o meu corpo, aproveitando cada pedacinho e, ao chegar na minha buceta, enfiou aquela língua quente de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto. Aos pouquinhos ele foi lambendo, mordiscando, sugando… Acabou que gozei a primeira vez na boca dele. Gemi que nem uma puta chamando o nome dele.

– Você tem um gosto tão bom – ele disse enquanto me beijava, me fazendo sentir meu próprio gostinho.

Eu não sabia nem reagir. Parecia uma criança inexperiente com aquele gostoso me dominando daquela forma. E eu não vou negar que eu adoro.

Ale me pegou no colo com uma facilidade absurda, me colocou sentada em cima dele e me abraçou. Retribuí o abraço ingenuamente achando que era um gesto de carinho, mas ele só fez aquilo para facilitar o primeiro tapa na minha bunda.

– AIIII – reclamei de dor.

– Isso é por você ter ficado me provocando – explicou e logo lançou mais um tapa – Isso é por você ser tão gostosa – outro tapa – Isso é por você ficar usando essas roupinhas de vagabunda.

E assim foi uma longa surra cheia de motivos. Chegou num ponto que eu sentia minha bunda arder e Alexandre carinhosamente fez carinho como quem quer cuidar. Senti seu dedo escorregando e indo até minha bucetinha.

– Você ficou ainda mais molhada com a surra – concluiu.

Antes que eu tivesse tempo de responder, Ale tirou sua calça e sem muitas delongas guiou minha cabeça até seu pau. Tentei enfiar todo na boca, mas acabei engasgando, então fiquei chupando a parte de cima e punhetando a parte de baixo. Chupei que nem uma putinha. Babei todo, passei a língua na cabecinha, lambi as bolas e ele parecia estar adorando, porque suspirava forte.

– Senta aqui se não eu vou gozar no seu boquete, filha da puta – falou enquanto me posicionava em cima daquele pau gostoso.

Fui sentando bem devagar propositalmente, queria sentir cada cm daquela pica gostosa me invadindo. O fato de eu estar extremamente molhada facilitou a entrada também… Molhada, não. Escorrendo! Soltei um gemido quando entrou tudo. Pacientemente subi e sentei mais uma vez. Mesmo com a fraca iluminação do quarto, era possível que a gente se olhasse nos olhos, o que deixava tudo mais gostoso. Aquela carinha de safado me tirava do sério!

Comecei a sentar com força e gemer bem alto, Ale apertava minha bunda e às vezes estapeava.

– Caralho, que sentada gostosa, sua putinha!

Aquilo me estimulava a sentar cada vez mais forte e mais gostoso. Me acabei naquele pau! Sentei e rebolei e ia gemendo na mesma medida. Muito repentinamente Ale me tirou de cima dele num movimento brusco e me deitou de bruços na cama.

– Você é uma delicia – ele sussurrou no meu ouvido enquanto se posicionava em cima de mim.

– Isso, safado – falei gemendo quando ele enfiou seu pau em mim.

Sem dó Ale começou a estocar com força e eu só conseguia ficar cada vez mais molhada. Confesso que eu nunca havia sido dominada dessa maneira, mas eu estava adorando! Quando senti um friozinho na barriga e meu corpo todo bem leve, eu já sabia o que estava por vir:

– Amor, vou gozar – falei com voz de putinha e isso o estimulou a estocar mais forte.

Gozei gostoso pra ele e Ale só parou de me foder quando viu que eu estava quietinha.

– Tá bem, princesa?

– Gozei muito forte – respondi tentando me recompor, mas ele fez um sinal pra eu relaxar.

Ale foi um pouco pra trás e começou a sugar todo o meu melzinho. Pior que o desgraçado chupava gostoso e me fez ficar acesa novamente.

– Me fode vai – pedi e ele prontamente atendeu.

Ale segurou minha mão e me guiou até a poltrona perto da janela. Sentou-se nela e me posicionou sentada de costas pra ele. Comecei a deslizar naquela pica mais uma vez, mas fiz questão de provocar bastante aquele gostoso, rebolando muito e gemendo igual putinha.

– Você geme gostoso demais – ele falava entre suspiros aquilo só me motivava a fazer ainda mais gostoso pra ele.

Em poucos minutos senti seu pau pulsando dentro de mim e foi ficando tudo quentinho. Aquele safado estava gozando!

– Não aguentou né, safado? Isso, me enche de leitinho – pedi e ele segurou forte na minha cintura, me fazendo ficar sentada.

– Caralho, que sentada – ele falou enquanto se encostava na poltrona e tentava recuperar o fôlego.

Levantei e acabei escorrendo de tanta porra que tava dentro de mim.

– Preciso de um banho – observei.

Prontamente Ale se levantou, me abraçou por trás e foi comigo até o banheiro. Entramos no chuveiro e não deu outra: começamos a nos beijar loucamente. A gente tinha uma química tão pesada que eu não consigo explicar.

Em pouquíssimo tempo seu pau já estava feito pedra novamente e Ale enfiou em mim enquanto me colocava contra o box. Me comeu daquele jeito até cansar. Quando cansou, me colocou empinada de ladinho e continuou metendo.

Em certo momento senti que Ale procurava alguma coisa, mas não me preocupei em saber o que era. Só entendi quando senti um geladinho no meu cuzinho. Sim, aquele filho da puta colocou um pouquinho de condicionador e enfiou um dedo. Pensei em reclamar, mas estava muito gostoso!

Quando notou que eu estava gostando, Ale enfiou mais um dedo e eu gemi alto de prazer. Estava quase gozando quando ele tirou o pau da minha buceta e enfiou no meu cuzinho. Dei um grito de dor, mas ele tapou a minha boca com a mão.

– Vou fuder seu cuzinho sim, sua desgraçada. Não queria pica? Agora aguenta! – ele esbravejou enquanto estocava.

Eu nem conseguia pedir pra parar, afinal, estava com a boca totalmente tampada, então eu só gemia de dor e ele não estava nem aí! Apenas metia cada vez mais forte. Resolvi relaxar, afinal, se eu ficasse tensa seria pior. E não é que acabou ficando gostoso?

Sem perceber comecei a gemer de prazer mesmo e quando ele se deu conta disso me deu um tapa bem dado.

– Não é que a vadiazinha gostou de me dar o cu? – e riu – Geme pra mim, sua cadela, que eu vou encher seu cu de porra também.

Obedeci ele e comecei a gemer. Foi ficando tão gostoso que comecei a esfregar meu grelinho e a rebolar na pica dele. Em menos de 5 minutos gozamos juntos. Confesso que sentir aquele monte de porra escorrer pelo meu cuzinho foi muito gostoso.

Nos beijamos e terminamos o banho. Finalizamos a madrugada dormindo bem agarradinhos… Ele me enchendo de cafuné e eu enchendo ele de beijinhos.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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