AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Sabia que aquela seria uma noite memorável entre nós dois.

PACIENTE 23120.1

Meu nome é Bianca, sou nova, magrinha e do tipo mignon, tenho 25 anos e estou casada faz pouco mais de um ano. Eu e meu marido nos amamos e nos damos muito bem. A história que vou contar aconteceu há alguns meses e foi muito interessante.

Tudo começou num sábado em uma festa que fui com meu marido. Sabia que aquela seria uma noite memorável entre nós dois.

Era uma festa de gala em um buffet sofisticado. Eu estava com um vestido justo, todo branco, saia curta na altura de uma minissaia. Ele tinha um zíper atrás e um decote discreto. Tinha até uma meia gola. O bom é que ele é muito confortável. É só pôr uma calcinha e não precisa nem usar um sutiã. Pode ser usado numa festa de gala com uma meia calça e salto alto como também serve para trabalhar e passear. É só usar uma sandália de tiras ou um sapato fechado mais discreto com salto baixo.

Lá chegando fomos cumprimentando as pessoas conhecidas e sistematicamente trocava-se elogios para tudo e para todos. O salão estava impecável com lustres de cristal, cortinas de tecido pesado em vermelho escuro contrapondo um forro em voal branco com rendas e quase transparente. Havia poucas mesas, todas com toalhas também no tom vermelho e branco e poucas cadeiras, razão pela qual conversávamos em pé.

Os garçons passavam com bandejas repletas de salgados e com coquetéis lindos, multicoloridos, sempre cobertos por uma espuma. Peguei um para matar a curiosidade e no primeiro gole senti uma pontada de dor de cabeça.

– Hoje não é dia para se ter dor de cabeça! – pensei com meus botões – A noite é para ser longa e preciso estar em forma e tranquila.

Pedi licença e falei para meu marido que ia procurar um remédio para dor de cabeça e que já voltaria.

Fui até onde estava guardada minha bolsa e fui até a cozinha, pedi um copo de água e ao tomá-lo, senti novamente a cabeça latejar. Tinha por intuição que aquele remédio não ia funcionar. Então falei com a moça que me arranjou o copo de água que eu achava que a dor não ia passar. Ela me falou para tomar um remédio mais apropriado que ela tinha em seu armário. Então lhe acompanhei até o vestiário.

Ela entrou no vestiário e eu fiquei no corredor. Logo depois ela veio e me deu o remédio. Nesse momento vindo da cozinha passou um moço vestido com smoking mostrando que trabalhava no buffet.

-Posso ajudar? – ele falou.

Depois de uma breve explicação de que queria tomar o remédio, ele pediu para eu o acompanhar.

Entramos na primeira sala onde era o escritório do Buffet e ele abriu um frigobar e de lá tirou uma garrafa de água importada. Estava surpreendida mais para beber aquela água do que para tomar o remédio. Ele falou para eu me sentar e me deu o copo com água e eu tomei o remédio. Longe do burburinho da festa, ali estava calmo e eu me sentia bem. Agradeci a gentileza e para não sair de imediato perguntei se ele trabalhava no Buffet.

Ele explicou que trabalhava durante o dia e preparava cardápios. Depois me disse que muita dor de cabeça passa com uma simples massagem na nuca.

– Você me permite? – ele perguntou com a voz carinhosa.

Vendo seu olhar de ansiedade para fazer desaparecer a dor, deixei que ele fizesse uma massagem na minha nuca. Com a ponta dos dedos ele massageou a minha nuca e o meu ombro. Senti a dor desaparecer por encanto. 

Até hoje não sei se foram os remédios ou aquela mão me massageando que me fizeram sarar da dor. Voltei a me sentir tão bem que me levantei e olhei bem dentro dos seus olhos lhe agradecendo. Eu vi um sorriso de satisfação naquele olhar direto e não pudemos resistir e nos beijamos por alguns segundos. Sua mão direita pegou na minha mão esquerda e percebi que ele observou a minha aliança. 

Discretamente, fazendo menção de sair eu novamente agradeci. Foi quando ele falou.

– Olha, aqui tem meu cartão, Meu nome é Roberto! Se você precisar de mim me telefona, qualquer hora, qualquer dia.

– Meu nome é Bianca! – respondi – A gente se fala. Muito obrigada, Roberto.

Guardei o cartão na bolsa e voltei para a festa. Com a ajuda do Roberto, aquela noite realmente foi memorável, entre eu e o meu marido. Depois eu só ficava pensando por que nos havíamos beijado? Qual foi a atração que nos pegou naquele momento? Seria só agradecimento ou havia algo a mais?

Na segunda-feira, lá pelo meio dia, estava no trabalho saindo para o almoço, quando meu marido me liga.

– Benzinho, eu tenho que fazer uma viagem para Porto Alegre. Vou com meu chefe. Há um negocio para ser fechado. Volto em dois dias. No máximo depois de amanhã. Vou passar em casa, fazer a mala e ir direto para o aeroporto.

– Está bom! – eu falei – Me liga quando chegar. Beijos.

– Beijos.

Eram 4 horas da tarde e ele me liga dizendo que já estava em Porto Alegre. Pouco depois, por molecagem ou curiosidade, liguei para o Roberto.

– Oi, sou a Bianca! Lembra-se de mim?

– Lembro! Claro! Como poderia esquecer? Não paro de pensar em você e naquele beijo.

– Aquele beijo? É, eu também. Não me sai da cabeça. Você me desculpa, sou casada, não tinha por que…

– Ah! Eu adorei, só queria entender melhor o porquê! Se a gente pudesse conversar sem pressa? E não se desculpe, eu percebi que você é casada, talvez por isso eu gostaria de entender melhor. Voce tem um tempo?

– Se for essa noite tudo bem! Meu marido está fora – eu disse.

– Ótimo! Eu saio do trabalho às 6 horas, posso te pegar.

Marquei com ele as seis e mais alguns minutos na porta de uma livraria na Av. Paulista perto do trabalho dele, mas longe o suficiente da minha casa e do meu trabalho. Sabia que em frente da livraria tem um lugar onde é possível estacionar para entrar ou sair um passageiro.

Falei que iria com o mesmo vestido branco que assim seria mais fácil dele me reconhecer. Ele me falou que era pontual. É só chegar uns minutos antes, sem esperar muito ou ficar de bobeira por que nessas horas a gente não quer encontrar com qualquer conhecido.

Saí do trabalho, fui até em casa e deu tempo de tomar um banho rápido e me arrumar. Coloquei o vestido branco e uma calcinha branca bem soltinha com elástico na cintura e nas pernas. Estava me sentindo confortável, peguei um taxi e fui até a Av. Paulista.

No caminho eu pensava que talvez fosse melhor não ter dito que meu marido tinha viajado pois ele poderia querer se animar mais do que deveria.

Ele chegou na hora combinada, entrei no carro, sorrimos um para o outro. Ele me mostrou uma sacola cheia de comida e falou.

– Vamos até meu apartamento. Eu preparo o jantar! É minha especialidade. Sou formado na melhor escola de Chef du Cusine. Além disso, é mais discreto e seguro. Lugar cheio de gente pode não ser a melhor indicação para nós.

– Pode ser? Concorda? Sinta-se livre. Não quero constrangê-la por nada.

– Claro que sim! Pra mim está perfeito! – eu concordei. Eu estava curiosa para saber o que iríamos comer.

No seu apartamento, ele me pediu para escolher uma música e ligar o som. Feito isso, fui para a cozinha onde ele cortava uns legumes, camarões enormes, pedaços de carne e também separava pequenas cumbucas cada uma com um molho diferente.

Fiz um gesto para ajudar e ele sorriu. Pegou dois copos tipo tulipa e abriu um champanhe. Encheu até a metade e me deu um.

“Tim-Tim”, bebericamos um gole e novamente nossos olhares se cruzaram como da primeira vez que nos beijamos.

Peguei dois pratos, talheres e uma toalha de mesa. Fui para a sala e montei a mesa com duas cadeiras uma do lado da outra seguindo suas instruções.

Ele trouxe uma vasilha cheia de coisas picadas e um gril desses de fazer sanduíche.

– Um tepan para dois! – ele comentou.

Estávamos sentados um bem do lado do outro. Ele encheu o gril com legumes.

– Primeiro vão os legumes que assam rápido! – ele disse enquanto borrifava um molho transparente como água e assim que assados, ele ia pondo no prato e novamente enchia o gril com mais comida.

Com certeza, aquela preparação estava dando uma fome. As nossas mãos substituíam o garfo e se mantinham ocupadas em esvaziar o prato.

Na segunda fornada vieram os camarões. Para cada tipo de grelhado tinha um molho especial e ele sempre os regava com um molho da garrafa plástica.

– Que tem aí? – perguntei.

– O trivial, água, vinagre, óleo, pouca mostarda, salsa e cebolinha. Ah! Eu ponho pimenta do reino e nós-moscada também.

Tudo era muito delicioso, e suave. Tempero na medida certa. Sabor que só um grande Chef é capaz.

Logo a fome foi cedendo e a satisfação de estar ali com ele era a melhor possível.

As mãos já não iam exclusivamente para o prato, percebi que algumas vezes eu passava a mão nas suas costas como um largo abraço, e que as mãos dele algumas vezes se apoiavam na minha coxa.

Bebíamos devagarzinho, quando outra vez ele tirou do gril dois grandes camarões colocando um em cada prato. Peguei o camarão do seu prato e coloquei metade na minha boca deixando que ele pegasse a outra metade com a sua boca. Daí para frente, mais nos beijávamos que comíamos.

Então as mãos já se entrelaçavam e com frequência eu acariciava suas costas ou colocava a mão sobre sua cintura apoiando o braço na sua coxa.

Comecei a sentir que os beijos se prolongavam e que sua mão começava a acariciar os meus seios. A fome agora era outra.

Ele então começou a beijar meu pescoço e em seguida a gente se beijou longamente com a boca semiaberta.

Estava tudo muito bom, muito gostoso. Senti ele abrir o zíper e abaixar a parte de cima do meu vestido, me deixando com os meus seios a mostra. Ele os acariciava e os beijava.

Na mesma reação, ajudei a ele a tirar a camisa e passava a mão espalmada no seu peito. Eu me levantei e deixei o vestido cair no chão, ficando em pé com aquela calcinha branca na sua frente. Ele tirou minha calcinha lentamente e pude exibir a minha xoxota toda depilada.

Ele me pegou no colo e me levou para seu quarto. Lá tinha uma cama de casal. No tempo que desfiz as cobertas e sentei sobre o lençol, ele se despiu e sentou-se do meu lado. Começamos de novo a nos beijar e se abraçar de todas as formas possíveis.

Ele me abraçava e beijava meu pescoço. Então me reclinei no travesseiro e ele começou a beijar e lamber meus seios. Começou a beijar e descer para a parte abaixo dos seios, quando coloquei as mãos na sua cabeça e fiz menção dele voltar a me beijar na boca. Vi que ele entendeu e veio vindo para cima para me beijar.

Nessa hora, percebi que estava toda entregue a ele. Já não conseguia mais articular uma palavra sequer e em instantes eu percebi que iria ser toda dele. Olhava para ele com o olhar de uma presa que caiu numa armadilha e que está prestes a ser devorada. Acho que só as mulheres conseguem ter esse olhar de que sabem que não tem como escapar e por outro lado desejam não poder escapar.

Junto com um beijo, senti estar sendo penetrada bem devagarzinho e até o final. Sentia o peso do seu corpo e estava tão gostoso, que percebi que iria gozar. Ele tirava e me penetrava bem devagar. Na terceira ou quarta vez eu gozei me abraçando àquele homem. Ele continuava a me comer com muita vontade. Coloquei as mãos sobre a sua coxa, fui levantando, passando pela sua bunda e subindo nas suas costas. Agora eu tinha certeza que alguém que não era meu marido estava me comendo e me fazendo gozar.

Então, me concentrei nele e queria, com o meu corpo, o satisfazer totalmente. Eu já tinha gozado e agora queria que ele gozasse bem gostoso.

Ele continuava a me comer gostoso. Abracei suas costas e com a mão quase na sua nuca o acariciava. Olhando para ele consegui sussurrar no seu ouvido.

– Vai amor! Me come bem gostosoooooo!!! Mete na minha bocetinha o quanto você quiser!!!

Ele aumentava a frequência e eu queria corresponder mais. Estava muito gostoso e logo comecei de novo a sentir que novamente iria gozar. Era o ritmo de como ele me comia e sua respiração que denunciava que iriamos gozar. E então gozei novamente ao mesmo tempo em que senti que ele estava gozando dentro de mim. Abraçava-o e beijava-o loucamente. Agora eu era a mulher que o satisfazia e ele era um homem que sabia me fazer sentir nas nuvens e gozar com muita intensidade.

Ficamos parados uns minutos, um do lado do outro. Pensava que jamais poderia ter perdido essa oportunidade embora no fundo eu gostasse do meu marido.

Fui até o banheiro e notei que ele tinha gozado bastante e pensei:

– Ele goza muito!! Se houver outra oportunidade vou primeiro chupar para que ele goze bastante e gostoso na minha boca. Eu ria sozinha, de tanta felicidade. Deixei o gozo molhar meus dedos e levei na boca para sentir o seu gosto. Depois me limpei, me enxuguei e voltei para aquele ninho.

Deitei do seu lado e na posição em que fiquei minha mão direita encostava no seu pau. Então eu segurei e acariciei aquela pica que me fez gozar tão gostoso. Ficamos ali conversando e eu não larguei o pau dele. Era como para dizer que queria mais, mas era mais para deixá-lo bem gostoso e tesudo.

Passou acho que uma hora e então senti que o seu pau foi ficando entumecido na minha mão. Olhei nos seus olhos e beijei sua boca.

Ao mesmo tempo minha mão fazia uns carinhos mais fortes no seu pau. Ele estava deitado com o peito para cima e comecei a beijar seu peito, seu umbigo, até que me aproximei do seu pau. Olhei para ele como quem olha um troféu e o beijei. Aproximei da minha boca e o chupei bem gostoso. Queria vê-lo gemer de tesão. Chupei bastante. Ele então me pegou pelas axilas e me trouxe até o travesseiro. Beijou minha boca e começou a me beijar e chupar os seios, a minha barriga e começou a chupar minha xoxota.

Que gostoso!! Ele chupou bastante e eu iria para as nuvens novamente. Passei a perna dele por cima da minha cabeça, agarrei seu pau e ensaiamos um sessenta-e-nove, muito bom.

Lembro que as relações com meu marido tem sido discretas e faz algum tempo que a gente não tenta um sessenta e nove. E adoro ficar segurando o pau de um macho. Acho que nunca fiz um carinho tão prolongado nele.

– É isso mesmo! Vou ser mais generosa e mais carinhosa com ele! – eu pensava.

O Roberto veio na minha direção. Eu já estava com as pernas bem abertas lhe esperando. Ele foi metendo bem devagar e gostoso. A segunda vez é sempre mais demorada e caprichada. Como eu gostava de ver ele me comer. Logo fui me excitando e gozei mais uma vez. Ele continuava a tirar e pôr aquele pau e me excitava novamente entrando em gozo seguidamente. Cada vez que eu gozava eu o chamava de meu amor, meu benzinho. Eu estava muito feliz.

– Assim benzinho!! Me castiga com essa piroca gostosa!! – eu disse quando acabava de ter mais um orgasmo delicioso.

– Gozou mais uma, meu amorzinho? – ele perguntou.

Aquilo me gelou a espinha. Passei a morder o seu pau com a minha bucetinha, e a abraça-lo bem apertado e murmurei:

– Você me chamou de meu amorzinho!!! Chama de novoooo!!! Vem que sou toda sua!! Me come!! Assim!!! Bem gostoso!!!

Ele demorou um pouco mais. Eu me excitava e gozava. Já tinha perdido a conta de quantas vezes foram. Quando senti sua respiração ficar mais ofegante e percebi que ele estava gozando. Eu o abraçava e o acariciava e queria que ele se sentisse bem gostoso naquele momento.

Como foi bom. Virei para o seu lado e cruzei as pernas para não deixar escapar o gozo daquela maravilhosa relação. Nossas bocas se tocavam e minha mão acariciava aquele rosto bonito fazendo que ele se sentisse o macho que me deixou toda fodida.

Conversamos um pouco mais. Eu estava cansada, mas não exausta. Ainda nos acariciávamos. Falamos do trabalho e da relação de casado. Ele revelou que estava a fim de uma garota que era amiga de uma vizinha e às vezes aparecia pelo prédio e falava muito do seu trabalho que era bem interessante.

Pelas tantas ele me falou:

– Posso te pedir uma coisa, amorzinho? Se você não quiser não precisa! não vou ficar descontente por isso.

– O que é? – fiquei curiosa.

– Queria meter em você mais uma vez. Pode?

Eu sabia que iria adorar e queria aceitar aquela terceira vez. Aliás, ele nem precisava pedir.

– Meu amor, meu corpo está aqui. Se você quiser, vem. Estou para você. O que você pedir eu faço.

Ele me beijou, acariciou meus seios e veio em cima de mim. Segurei seu pau, que já estava duro como uma rocha e fui ajeitando para ele entrar dentro da minha bucetinha. Achei que não iria mais gozar. Só que seria gostoso estar com ele em cima de mim me comendo. Pensava que ele iria demorar demais, por isso deixei que ele tomasse as iniciativas.

Foi igual, logo fui me excitando e cada vez que ele me apertava minha respiração denunciava o quanto estava amando aquela relação. Ele por sua vez também se excitou rapidamente e mais uma vez gozei junto quando sentia seu gozo uma vez mais dentro da minha xoxota.

Desta vez estávamos cansados e o sono viria em seguida. Me deitei de lado, mas com as costas voltadas para o Roberto. Ele me abraçou apertadinho, agarrando meus seios e senti o seu sexo no rêgo da minha bundinha e então ele falou:

– Agora sei por que nos beijamos naquele dia. Nossos corpos precisam um do outro. Você é maravilhosamente gostosa.

Sorri ao mesmo tempo em que concordava com ele. Trancei uma perna sobre a outra para não perder aquele gozo inesquecível. Ele puxou as cobertas e me cobriu. Olhei no relógio e ainda eram 9:00 horas da noite. Estava quentinha grudada no Roberto e sentia seu sexo encostado na minha bundinha e sua mão no meu seio. Então dormimos.

Quando acordei, olhei no relógio e já passava um pouco das 4:00hs. Dormimos mais de 7 horas sem parar e na mesma posição, pois acordei exatamente sentindo o pau do Roberto no rêgo da minha bundinha e suas mãos no meu seio. Levantei, fui até o banheiro e tomei uma ducha. A ducha tinha muita água quente e era deliciosa. Tinha uma toalha limpa que achei que era para mim e de novo fiquei limpinha, enxuta e cheirosa. Era muito cedo, voltei para a cama e deitei de lado na mesma posição até sentir encostar a bunda no sexo do Roberto.

Ele acordou e estava sorrindo. Virei o rosto para cima. Ele me beijou e me acariciou. Comecei a sentir seu pau crescer atrás de mim. Mais algumas carícias e como estava deitada de lado, escorreguei a perna de cima para frente, empinei a bundinha para ele me penetrar atrás, no meu rabinho. Segurei o seu pau e dirigi a ponta para comer meu cuzinho. Ele correspondeu, como sempre. Com um pouco de pressão, a cabeça do pau entrou e então ficou fácil dar uma marcha ré e o fazer entrar todinho no meu ânus.

O que mais gosto de dar o cuzinho é sentir o pau entrando nele. Depois quando ele entra e sai várias vezes, se sente menos. O Roberto parecia saber e por isso ele tirava bem devagar, quase tirando todo o pau para fora e então voltava a enfiá-lo todinho. Eu gosto. É delicioso sentir quando o pau vai entrando. Numa dessas, ele tirou tanto para fora que o pau escapou. Foi delicioso sentir ele me penetrar novamente.

– Que delícia, amor!!! Que gostosoooooo!! – exclamei cheia de tesão.

Muitas mulheres falam que se masturbam enquanto dão a bundinha. Eu não, curto demais ter o cuzinho bem comido. Isso era outra coisa que faltava no meu marido. Ele preferia muito mais comer a buceta a comer o cuzinho. Se ele soubesse como eu gosto, ele comeria meu cuzinho mais vezes.

Às vezes eu virava o rosto para que ele visse como eu estava satisfeita e para que ele me beijasse. Outras vezes eu colocava o braço nas suas costas acompanhando o movimento dele me comendo. Em pouco tempo ele gozou. Gozou gostoso e gozou bastante. Apertei o cuzinho, sentei na cama e dei-lhe um imenso beijo de satisfação por estar na cama daquele macho.

Ele foi para o banheiro tomar um banho. Fui junto. Tomamos um banho juntos, nos lavamos e aproveitamos para nos acariciar, beijar, lamber e se chupar.

Ainda era muito cedo, deitamos, nos cobrimos e tentávamos dormir um pouco mais, pelo menos descansar.

Mais para frente acordamos, virei para o seu lado e começamos a nos beijar de novo. Ele veio por cima de mim e voltou a me comer. Que mágica tinha aquele homem que me fazia sentir uma mulher fogosa e gostosa. Fui ficando cada vez mais excitada, e ele acompanhava, aumentando a frequência das estocadas do seu pau na minha xoxota e sem resistir comecei a gozar sem parar até sentir que ele também enchia minha bocetinha com seu gozo.

Ele deitou do lado e eu me virei para o outro lado, trançando e apertando a perna para ficar com o seu gozo dentro de mim. Ele me cobriu e voltamos a dormir mais um pouco.

Quando acordei vi que o dia começava a clarear. Queria dar um último abraço e agradecer aquela noite maravilhosa, mas nos enroscamos de novo e tive mais uma vez que ceder para aquele moço dar a sua terceira. Foi uma metida para não se esquecer. Novamente gozamos juntos. Fiquei tão feliz que fiz questão de beijar e chupar aquele pau melado que me satisfez toda aquela noite.

Já era minha hora. Quem entra no trabalho as 8:00hs era eu. O Roberto tem o horário do comercio e entra às 9:00 horas. Fui até a sala, achei minha calcinha e meu vestidinho branco. Calcei os sapatos, arrumei o cabelo e o batom. Quando voltei na sala, o Roberto tinha preparado café, leite, pão, bolacha, geleia e mel. Ele desceu toda a prateleira do armário. Queria me agradar de qualquer jeito.

– Ninguém sai com fome daqui de casa! – ele brincou.

– Oh! Meu amor, não se preocupe comigo.

Tomamos um café juntos, dei-lhe um grande beijo e saí. Passei em casa, troquei de roupa e fui direto para o trabalho.

Durante o dia sentia que alguma coisa escorria e deixava minha calcinha molhada.

– É o Roberto! Ele realmente goza bastante! – eu pensava.

Quando meu marido voltar, vou atiçar para que ele dê uma terceira fodida. Ela é ótima. Vamos ver se durmo peladinha e grudadinha nele como fiz com o Roberto. Com certeza vou ser bem mais generosa e carinhosa com ele.

Na hora do almoço meu marido me liga.

– Amor, resolvemos tudo por aqui! Estou voltando agora a tarde. Você pode me pegar no aeroporto? Chego as 7 horas.

Meu marido vai chegar todo cheio de tesão como ele sempre faz. Às vezes penso se nessas viagens ele não me trai. Homens tem tantas oportunidades, além de que, em todo lugar está cheio de boates e casas de mulheres.

Mas acho que ele não me trai, pois sempre volta cheio de tesão me procurando.

Quando saí do trabalho fui até em casa. Tomei um banho, me deixei limpinha e cheirosa. Fui até a gaveta das calcinhas, coloquei outra calcinha branca, vesti novamente o vestido branco e fui para o aeroporto. Tem que ser o vestido branco com a calcinha branca! Estão me dando muita sorte.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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