AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Você vai conversar com seu namorado sim!

PACIENTE 15120.1

Meu nome é Camila e tenho 19 anos, sou clara, bunda e peitos médios. Faço cursinho pra passar em Medicina e tenho um namorado que amo muito mas que mora em outra cidade por conta da faculdade.

Era sábado a noite, estava sem nada pra fazer então resolvi entrar em um chat somente para passar o tempo. No chat eu conheço um cara que tinha um bom papo e conversamos por bastante tempo. Ele me falou que morava em uma cidade em outro estado, mas que estava na minha cidade visitando parentes.

A conversa estava ótima ate que ele me perguntou se eu ja tinha feito sexo anal com meu namorado. Como eu não o conhecia e ele não me conhecia eu decidi me abrir:

– Ja tentei fazer com meu namorado, mas desisti na hora porque estava doendo – Nisso ele respondeu:

– Você tem que fazer com quem sabe fazer, pois dessa forma eu garanto que você vai gostar. Se eu for ai na sua casa eu te prometo que vou comer sua bunda e você vai pedir mais.

Achei um pouco de grosseria ele me falar isso, mas confesso que fiquei um pouco excitada só de pensar.

– A é?! e existe alguma técnica pra fazer isso certo? – eu perguntei.

– Existe sim, mas eu não te falo. Se você quiser eu posso te mostrar.

– Claro que não, eu tenho namorado.

– Não precisa se preocupar, você não me conhece e ninguém vai ficar sabendo. Nos dois iremos curtir. E como prometido, voce vai amar.

Essa conversa estava me deixando muito excitada, e o cara que eu nem conhecia continuou falando:

– Se eu for ai, eu vou enfiar meu pau tão fundo na sua bunda que voce vai ficar com as pernas moles. Vou te comer de 4 ate gozar no seu cuzinho.

– Eu tenho medo de doer muito – eu respondi, já com minha buceta molhada.

– Se voce não tiver aguentando nos para, voce paga um boquete pra mim ate se recuperar e depois eu volto a enfiar na sua bundinha.

A forma com ele falava, a falta de respeito dele por mim estava me deixando excitada. Eu sempre fui muito bem tratada, ser desrespeitada era novo para mim e eu estava gostando.

– Ta bom, você pode tentar… mas me promete que se eu não estiver gostando voce para?

– Prometo sim – ele respondeu.

– E ninguém pode ficar sabendo, principalmente meu namorado.

– Combinado

Como meus pais estavam em casa, eu combinei que ele iria comer minha bundinha no carro dele. Ele iria dirigir ate uma rua mais deserta e ia mandar ver. Assim que ele chegou, eu falei para meus pais que ia na casa de uma amiga e já voltava.

Com um pouco de medo sai de casa com uma blusinha branca e uma mini saia. Quando entrei no carro, reparei que ele era uma pessoa atraente mas muito metido. Logo que entrei, ele falou:

– Ola minha putinha, ta pronta pra ter seu cuzinho arrombado?

Foi muito desrespeitoso o que ele me falou, mas eu realmente estava agindo como uma putinha. E também estava gostando de ser tratada daquele jeito.

– Estou sim, so peço que voce seja carinhoso comigo – eu falei pra ele, com um sorriso tímido no rosto.

– Eu serei, enquanto isso que tal você chupar meu pinto ate acharmos um lugar pra eu te comer?!

Ele falou isso, já tirando seu pinto para fora. Depois puxou minha cabeça deixando ela em seu colo. O pinto dele tinha um tamanho considerável e a sensação de medo estava me deixando mais excitada.

Quando minha boca estava a pouco centímetros do pinto dele eu levantei um pouco minha saia pra mostrar que estava sem calcinha e comecei a chupar. Enquanto eu chupava ele apertava minha bunda e falava:

-Voce é muito puta sabia disso? sua cadela boqueteira!

Eu não respondi, mas com o pinto na boca dei um sorrisinho tímido. Escorria saliva do canto da minha boca. Em alguns momentos eu tentava uma garganta profunda e em outros momentos eu simplesmente passava a língua em volta da cabeça. Estava me sentindo um biscate.

O carro parou em uma rua pouco movimentada. Ele puxou me cabelo, e olhou para mim. Eu estava com o cabelo bagunçado e com a boquinha bem molhada com gosto de pinto. Sem dizer uma palavra, ele tirou minha sai e o restante da minha roupa. Eu estava submissa a ele. Em um movimento involuntário, eu coloquei a minha mão tentando tapar minha ppk, pois estava com um pouco de vergonha por estar completamente nua, mas muito excitada.

Nisso, ele abriu a porta do carro, me pegou pelo cabelo e me puxou ate a frente do carro, me deixando curvada sobre o capo, sem nenhuma peça de roupa.

– Voce esta louco, alguem pode nos ver!

– Cala a boca e empina a bunda, eu vou ate o carro pegar uma coisa e ja volto – ele ordenou.

Fiquei curvada no capo do carro ate ele voltar com um lubrificante. Ele passou no meu cuzinho e enfiou um dedo. A sensação era incrível. Depois enfiou mais um dedo e ficou fazendo movimentos de vai e vem. Ele puxou meu cabelo e aumentou a velocidade dos movimentos.

Eu fechei os olhos e mordi o canto dos lábios. Nem me importava por estar no meio da rua, totalmente pelada com a bunda empinada. Ele segurou meus braços nas minhas costas, de forma que eu não poderia mais escapar daquela situação. E começou a enfiar seu pinto na minha bundinha.

Eu estava submissa, meus dois braços estava sendo segurados e quanto mais ele enfiava mais eu sentia meu cu se abrindo e mais começava a doer. Com a voz tremida eu falei:

– Ai Ai Para um pouco que esta doendo… Huum

– Eu só vou parar quando entrar tudo, aguenta ai sua puta.

Eu vendo que não tinha outra alternativa, fechei os olhos com o rosto retorcido pela dor e aguentei ate aquilo entrar tudo. Quando o pinto entrou inteiro ele ainda fez força pra entrar mais ainda. Me empurrando para frente no capo e me deixando só nas pontas dos pês. Eu soltava pequenos gritinhos.

Ele começou com movimentos de vai e vem. E eu comecei a gemer mais alto, pedindo pra ele ir mais devagar, mas não adiantava:

– Ai Ai…. ta doendo Huum Ai vai mais… Huuuum…. devagar.

Como meus braços estavam curvados para trás eu não tinha como sair daquela situação. Fiquei gemendo baixinho e aguentando. Ate que meu celular começa a tocar.

Eu vi que meu namorado estava me ligando, na hora eu lembrei dele e me senti um pouco culpada por estar dando meu cuzinho para outro. Mas o sentimento de culpa foi substituído por dor e eu soltei outro gritinho abafado. O cara enfiou seu pinto novamente na minha bunda e eu soltei um gritinho mais forte.

O celular continuou tocando, porque eu não queria desliga-lo, pois meu namorado poderia desconfiar de algo.

Enquanto isso, continuei com meu cuzinho sendo regaçado e realmente estava começando a gostar daquilo, embora meus gritinhos estivessem ficando mais e mais forte a cada movimento.

– Acho melhor voce atender seu celular! – O cara falou.

Eu respondi com dificuldades:

– Melhor eu res.. Aiiii responser depois… Aiiii… Hummm.

– Voce vai atender agora sua putinha!

– Agora eu não consi… Aiiii… Aiiii…. devagar! Aiii… Não consigo! – falei choramingando.

Nisso ele torceu meus braços nas minhas costas e segurou-os com uma mão. Com a outra mão ele pegou meu celular e falou:

– Voce vai conversar com seu namorado sim! Eu vou continuar comendo seu cu. Eu quero que voce converse bastante com ele! Se eu ver que voce não esta conversando eu pego o celular e eu conversarei com ele.

– Não, Não, por fa… Aiiii… Huummm.

Nisso, ele colocou o celular na minha orelha e eu escutei meu namorado me dando oi, no mesmo momento que o cara enfiou seu pau na minha bundinha. Nesse momento eu segurei meu gritinho e fechei os olhos tentando ignorar a dor e respondi:

– Oi amor, como vc esta? – Minha cara estava com uma espressão de dor.

– Estou bem. Fiquei preocupado, vc não atendia. O que voce estava fazendo?

Eu não estava conseguindo ignorar a dor, nessa horas levantei a cabeça para o céu e abri a boca para gemer, mas consegui bloquear o som. Respirei fundo e respondi:

– Estava tomando ba… – Nessa hora eu senti outra vez o pinto do cara invadindo minha bundinha. Tentei me soltar, mas não consegui. – banho.

– A entendi, e voce vai estudar agora ou já vai dormir?

– Já vou dormir! – Outra vez eu senti o pinto sendo enfiado fundo na minha bunda, dessa vez uma das minhas pernas até levantou um pouco do chão.

Enquanto eu esperava uma resposta do meu namorado, eu coloquei uma das minhas mãos tampando a minha boca, porque a vontade de gritas e gemer estava alta.

Outra vez senti o pinto invadindo meu cuzinho.

Senti mais uma vez.

Abaixei a cabeça e soltei um “Aiii” baixinho, torcendo para meu namorado não ter escutado.

– Sua voz esta estranha! – Meu namorado falou – Esta tudo bem mesmo?

– Esta sim! – Eu falei com lagrimas escorrendo pelo meu rosto retorcido pela dor – So estou com sono!

O cara que estava me comendo falou baixinho no meu ouvido “Continua falando com ele, já estou terminando”.

– O que voce esta fazendo amor? – Eu perguntei sentindo o movimento ficar mais rápido e deixando minha boca aberta como se qualquer som de gemido ou dor pudesse sair a qualquer momento.

Quando meu namorado começou a falar eu senti o pinto saindo da minha bunda, minhas mão foram soltas mas minha cabeça foi puxada em direção ao pinto do cara. Eu cai ajoelhada e totalmente pelada no chão.

Enquanto meu namorado me respondia, o cara colocou seu pinto dentro da minha boca e começou a gozar. Eu senti o sêmen grosso e quente cair sobre minha linguá e preencher minha boca.

– Continua conversando! – o cara falou.

Meu cuzinho estava ardendo, minha boca estava suja de porra, eu estava ajoelhada na rua totalmente pelada com o celular na mão falando com meu namorado. Mas, estava aliviada por aquilo estar acabando.

– Amor… precisarei desligar, amanha tenho que acordar cedo pra estudar. – Enquanto eu falava, o semen escorria da boca e caia nos seios.

O cara, vendo o sêmen escorrer, passava a mão nos meus seios e depois passava na minha cara. Minha boca e minha cara estavam melecada de porra.

O celular foi deligado, eu estava aliviada por aquilo ter terminado. O cara me levantou, me virou de costa e deixando curvada sobre o carro. Me deu um tapa forte na minha bunda e perguntou se eu tinha gostado… Eu fiquei em silencio, até ele me dar outro tapa e fazer a mesmo pergunta. Eu respondi que tinha gostado:

– Eu gostei, agora posso colocar minha roupa? Você pode me levar embora?

– Claro, só não limpe seu rostinho!

Me rosto estava muito sujo de porra, minha boca tbm. Eu sentia ela colando enquanto tentava falar.

Ele me deixou em casa. No chuveiro eu fiz uma siririca, ainda sem saber ao certo porque. Gozei muito pensando em tudo que aconteceu!

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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