AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

O QUE ME FOI RELATADO HOJE (pela sogra)…

PACIENTE 161019.2

A SOGRA

A viagem de barco tinha inicio as 08:00 com regresso previsto as 18:00, esse dia passado no mar dava a vantagem de ver golfinhos que muitos deles acompanhavam o barco.

Dentro do barco havia bar aberto, mesas e cadeiras para tomarem uma refeição, no salão principal estava montado o equipamento para dois conjuntos de musica entreter os touristas na viagem, o Alberto e esposa só tiveram que fazer uma alteração na ultima hora nos bilhetes de viagem ao incluírem a sogra do Alberto.

Durante a viagem os cheiros da tinta do barco deram sinais de dor de cabeca no Alberto, esse, disse a esposa,”estou a sentir-me mal com o cheiro das tintas, vou deitar no beliche onde temos uma cama”, foi deitar e em pouco tempo a sogra sentiu-se mal com os balancos do barco, a filha disse, ”mae, quer deitar-se um pouco para melhorar a dor de cabeça”?

A mãe disse a filha, ”sim, sera melhor”, a filha levou a mãe ate onde estava o marido deitado dizendo,”amor, minha mãe esta sentindo alguma coisa, trouxe ela aqui para deitar um pouco”.

O marido fez lugar na cama para a sogra deitar-se, com os balancos do barco era ela ou o genro que se tocavam, o próprio caralho do Alberto sentia-se como numa festa a tocar forte no rabo dela, esse tocar forte acabou por doer ao Alberto pela falta de espaço na manobra.

Disfarçadamente o Alberto foi descendo as calcas ate aos joelhos e dando ao caralho mais espaço de manobra, o navio não parava de balançar e o caralho do Alberto não parava de mais pressão entre as pernas da sogra, era uma situação desagradável para o caralho que mais queria.

O Alberto aproveitou os balancos do barco e foi subido a saia da sogra ate ficar com o cu bem a vista e ao mesmo tempo descendo a calcinha ate aos joelhos, foi uma penetrava sem descanso com o caralho a entrar cada vez mais no anus da sogra.

A foda estava sendo maravilhosa, A PORTA DA CABINE ABRE-SE, era a esposa para saber se havia alguma melhora, o Alberto com o caralho todo dentro do anus da sogra, ficou na posição de congelado.

Alberto respondei a esposa que ainda tinha dor de cabeça, a mãe disse a filha, fico mais algum tempo ate melhorar, a esposa do Alberto ao fechar a porta da cabine viu uma cadeira e em cima da cadeira estava um cobertor, voltou a entrar, desdobrou o cobertor, aproximou-se muito calma e cobriu os dois dizendo, ”com esse cobertor vocês ficam mais agasalhados, ao mesmo tempo disse ao marido, coloca teu braco para abraçar a minha mãe e evitar os balancos do barco fazerem ela cair da cama”, o marido rapidamente abracou a sogra fazendo o caralho ainda mais entrar, a esposa saiu do beliche e sem demora alguma o genro com o caralho todo dentro do anus da sogra gozou forte no anus.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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