PACIENTE 161019
Já havia um tempo que estava de olho no meu vizinho. A gente apenas se cumprimentava, e vez ou outra trocávamos algumas palavras, mas eu estava sacando aquele olhar malicioso haviam alguns meses. Ele era alguns anos mais velho que eu, estava sempre de barba, e camiseta larga, óculos e coqueteleira de academia na mão. Nossas casas eram praticamente do lado uma da outra, então sempre nos víamos.
Era terça-feira um pouco nublada, e eu estava tomando meu café da tarde, como sempre fazia, lá fora, na mesinha do quintal. Então o correio chegou, trazendo algumas caixas de encomenda, eram 3 caixas enormes e pesadas, o moço descarregou as caixas e pedi que deixasse por ali.
Eu havia acabado de sair do banho, por isso ainda estava de roupão, cabelos molhados e rosto limpinho, apenas com um hidratante bem cheiroso. Terminei de tomar meu café e peguei meu livro, era uma leitura nova, pra faculdade.
O tempo passou e eu estava mergulhada na história, até ver meu vizinho chegando.
– Boa tarde Karla. E aí qual o livro de hoje?
Nesse mesmo minuto, senti uns pingos de chuva na minha pele. Não demorou até os pingos aumentarem. Então eu lembrei das caixas, que não poderiam molhar.
– Olá, Bo, nenhum romance épico, apenas um livro de estudos. Respondi sorrindo.
Então ele viu minha preocupação pra recolher todas aquelas coisas e ofereceu ajuda. O que não foi nada mal, porque eram caixas enormes e pesadas. Abri o portão rapidamente para que ele entrasse, e num segundo pegou as três caixas de uma vez empilhando uma sobre a outra e colocou na área de casa. Eu recolhi as louças do café e algumas toalhas de banho do varal, sai correndo na expectativa de que não me molharia tanto, que engano.
Estávamos os dois, encharcados, rindo da situação. Ofereci uma toalha pra que ele se secasse e fui fazer outro café. Enquanto a água fervia peguei uma toalha e sequei levemente meu cabelo. Ele estava sentado na mesa, me olhando. Confesso que fiquei com um pouco de receio, afinal de contas, havia um estranho na minha casa. Um estranho gato, e gentil… Sentei do seu lado e servi nosso café aproveitei e ofereci alguns biscoitos.
Não demorou muito até meus pensamentos eróticos chegarem, no meio da conversa coloquei minha mão na sua perna, pra me aproximar, então ele me olhou, um pouco surpreso e me beijou, puxando meu roupão pelo ombro, deixando a mostra a parte mais sensível do meu corpo. Com a pele úmida, o cheiro do creme ficava ainda mais forte.
– Sabe, eu tinha vontade de te conhecer melhor, mas nunca imaginei que seria dessa maneira (risos). Obrigada pela ajuda.
Tirei sua camisa de devagar, olhando cada detalhe daquele peito, que tinha algumas pintinhas espalhadas. Fechei a porta da cozinha, peguei na sua mão e o levei até o sofá, sentei no colo e comecei a beijar aquela boca molhada e gostosa. Enquanto eu o beijava, tirou meu roupão rapidamente, e começou a passar aquelas mãos enormes na minha bunda, depois na minha bucetinha, por cima da calcinha, e eu não queria que ele parasse. Agarrou minha cintura e pediu pra que eu rebolasse no seu pau, eu não pensei duas vezes, desabotoei o cinto, tirei a calça delicadamente, deixando-o só de cueca. Então comecei a passear meu quadril sobre ele, com um pouco de pressão, devagar. Ele estava de olhos fechados, apenas curtindo a situação. E quando eu pensei que eu estava no controle, ele coloca de quatro no sofá, e faz pressão contra meu quadril, pra que eu empine a bunda. Eu estava ali totalmente vulnerável, louca pra ver ele gozar em mim.
Então ele começa a beijar minha bunda, lamber, ate chegar no meu cuzinho, deixa bem molhado, babado, e ao mesmo tempo que beija ele acaricia meu clitóris. Eu não excitava em gemer, estava quase gozando, quando pergunta:
– Posso meter meu pau aqui? Ao mesmo tempo em que acariciava com o dedo.
– Mete! Mas vai devagar.
Eu adoro anal, mas faço raramente, só com quem me da muito tensão, e sabe o que está fazendo. E ele sabia! Lambi mais uma vez, deixando-o bem babado e colocou a pontinha…
– Calma, calma.
– Repete!
– Mete com calma no meu cuzinho. Devagar, isso, assim… que delicia!
Ele envolveu seu braço na minha cintura, e voltou a me tocar, ritmicamente, com os mesmos movimentos. Eu gemia alto e repetia a frase:
– Mete no meu cuzinho. Huuuum.
– Vou gozar Karla!
No momento em que ele disse essa frase, foi o limite do meu tesão, gozei, gozei intensamente. Minhas pernas haviam ficado molinhas. Confesso que aquele vizinho gentil havia me surpreendido. Que transa!