AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Fiquei surpresa com o momento…

PACIENTE 25919-2

Quando eu tinha 18 anos, estava numa fase em que queria me encontrar em alguma religião, o que acabou não resultando em nada, pois até hoje não me vejo seguindo nenhuma religião, apesar de ter minha fé.

Nesse momento, eu fui á diversas igrejas, centros, templos, etc, de diversas religiões. Em uma das igrejas evangélicas que fui, tinha o pastor um homem casado, com um casal de filhos.

Não sei dizer por quanto tempo eu frequentei esta igreja, mas durou por uns dois ou três meses. Sempre conhecendo mais as pessoas, me aproximando mais, inclusive do pastor, que sempre era muito atencioso com todos e às vezes me dava carona até minha casa, pois a dele ficava no caminho.

Algumas poucas vezes, sua esposa e filhos não estava no carro, mas nunca houve uma aproximação além do normal, até um certo dia, em que eu estava usando uma saia, que quando sentava, ficava meio curta e dava para ver mais das minhas pernas.

Ele comentou sobre aquela ser uma roupa perigosa para os homens e eu, que nunca entendi muito bem esse papo, disse que a única responsável pelos seus pensamentos são as próprias pessoas. Ele acabou por concordar, mas reparei ele olhando para minhas pernas outras vezes.

Ele disse que ficava feliz por eu estar gostando da igreja e tocou rápido no meu joelho, quase como só para chamar minha atenção para o que ele falaria, e disse que estaria sempre disposto a ajudar no que eu precisasse e eu agradeci com um sorriso. Para descer do carro, ele me disse mais uma vez “olha, cuidado com essa saia”, e passou a mão pela borda dela de leve e tocando um pouco na minha perna. Eu me despedi, fingindo que nada estava acontecendo e entrei em casa.

Fiquei surpresa com o momento e mais ainda por perceber que nos dias seguintes passei a fantasiar com o pastor .

Se passaram mais cultos e nunca mais nos tratamos da mesma forma desde aquele dia. Sempre ficava um clima meio tenso, nos olhávamos mais vezes, mas conseguíamos disfarçar. Foi quando soube por uma amiga que morava na região que haviam histórias do pastor trair a esposa. Já sabendo que pastor não era tão inocente assim, minhas fantasias só pioraram.

Num dia, eu me ausentei do culto e fui para a sala de trás, onde fazia um pouco mais de silêncio, pois precisava conversar com uma amiga que estava passando por alguns problemas. Durante uma música, o pastor foi à sala para beber um pouco de água e me viu escorada na parede digitando no celular. Terminei de falar com minha amiga e estava prestes a voltar para o culto, quando ele me perguntou se estava tudo bem.

A música era meio longa, então deu tempo de contar o que estava acontecendo para ele e ele me disse umas belas palavras e me deu um abraço, mas com o abraço, me deu um beijo na bochecha. Eu, que já estava de olho nele desde o dia do carro, joguei charminho e lhe dei um selinho, mas logo me afastei para voltar ao culto.

No culto seguinte, meus pais não estariam em casa pela parte da noite e soube que a esposa e os filhos do pastor não iriam nesse dia, então vesti aquela mesma saia. Na volta para casa, ele lembrou do que aconteceu naquele dia e do selinho que dei nele, e perguntei se ele não tinha gostado, e ele disse que tinha gostado sim. Aproveitei e disse que estaria sozinha em casa e o convidei para entrar um pouco e me fazer um pouco de companhia, e relaxei um pouco as pernas deixando elas mais abertas.

Ele olhou e com um sorriso, passou a mão na minha perna, e concordou em ir até minha casa. Deixei minha mão na dele para que ele continuasse me acariciando e o senti seu carinho subir cada vez mais, e chegando em minha virilha, eu abri mais para ele e levantei a saia, deixando aparecer a minha calcinha.

Eu sabia que ele estava louco tendo que se concentrar em dirigir, mas suas mãos só saiam de mim quando ele precisava mudar a marcha. No sinal, ele me tocou por cima da calcinha e eu passei a mão por cima do seu pau também. Ele foi me tocando até chegarmos em minha casa.

O levei direto até meu quarto e ele me jogou na cama, tirando a camisa e me beijando. Ele chupou meu pescoço e desceu até chegar na minha bucetinha, levantando minha saia e retirando minha calcinha, chupando minhas pernas até chegar no meu grelinho, lambendo ele devagar e me deixando louca.

Eu gemi quando ele me chupou e ele sabia bem o que fazia. Eu retirei a minha blusa enquanto ele me chupava e já estava sem sutiã, então toquei meus seios, que estavam durinhos de tesão. Ele enfiou dois dedos em mim no meio de uma chupada e eu gemi mais alto. Ele continuou enfiando os dedos em mim e subiu para chupar meus peitos e me beijou.

Eu tirei o seu cinto e desbotoei a sua calça, ele deitou na cama e tirou a roupa, ficando nu com seu pau duro. Eu o chupei devagar e fui aumentando a intensidade, assim como ele fez comigo, e ele gemia baixinho. “Que boquinha gostosa”, ele disse. Eu o lambia e o chupava com vontade.

Ele abriu a carteira para pegar a camisinha que tinha guardada e começou a colocar no pau. Eu me ajeitei em cima dele e ele colocou o pau na entrada da minha buceta, e eu sentei nele devagar, rebolando nele e gemendo com a delícia daquele pau me fodendo.

Depois ele me botou de quatro e deu um tapa na minha bunda enquanto me comia. “Ai, isso, que gostoso!” Ele me fodeu mais rápido e eu gemia cada vez mais alto e segurava o lençol da cama com força. “Geme gostoso pra mim”.
Ele me deitou na cama e botei minhas pernas apoiadas nos seus ombros, e ele me fodeu com força, metendo pau inteiro dentro de mim. Ele me fez gozar e se abaixou para me beijar, enfiando devagar em mim, mas bem fundo, fazendo meu corpo tremer. “Ai, que delicia, pastor.”

Ele me virou na cama, me deixando deitada e chupou meus ombros, meu pescoço e minha orelha, e enfiou o pau na minha buceta de novo. “Gostosa.” Ele me fodeu devagar e foi aumentando, cada vez mais rápido e mais forte. “Goza na minha buceta, pastor! Goza pra mim”, eu pedi. Ele gemia perto do meu ouvido e aquilo era uma delícia. Senti ele apertar minha bunda e logo eu gozei e ele gozou logo em seguida.

Ele deitou do meu lado e me deu um beijo. “Você é uma delícia”, e eu ri. “Um dia a gente pode repetir?” “Com certeza”

Claro, transei com ele mais algumas vezes, mas fomos parando quando parei de frequentar a igreja.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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